Sobre vida após a morte
“Acredito. Minha família era espírita. Marco, uma pessoa com quem vivi 13 anos, morreu na mesma época que Cazuza… Estava em casa, fazendo minha barba não pensando em nada… De repente comecei a sentir uma coisa estranha acontecendo, que me invadia e tocava meu coração. Quando aquela coisa encostou em mim eu disse ‘é você, marco?’ e aquela coisa ficou um segundo, o meu peito cheio de amor e eu voltei ao normal. Não vou acreditar nisso?! Se eu não vou acreditar nisso sou um débil mental. Eu senti, sabia quem era.”