Jurassic World: Recomeço domina as bilheterias no feriado de 4 de julho

Dinossauros voltam a reinar nas bilheterias no feriado de 4 de julho

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Nem super-heróis, nem animações fofinhas. Neste 4 de julho, o que realmente explodiu nas bilheteiras americanas foram rugidos, garras afiadas e a adrenalina de uma nova corrida jurássica. Aproveitando o feriado prolongado e a saudade do público por blockbusters grandiosos, a nova produção ambientada no universo dos dinossauros está dominando os cinemas com força total — e já caminha para bater recordes expressivos em sua estreia.

De acordo com projeções divulgadas pelo Deadline, a arrecadação doméstica pode ultrapassar US$ 85,4 milhões até o fim de semana, com potencial de crescimento para US$ 141,2 milhões considerando o feriado completo. É um desempenho que não só impressiona, como recoloca o gênero de ação/aventura no centro das atenções em um mercado cada vez mais competitivo e volátil.

🎆 A melhor sexta-feira de feriado desde a pandemia

Se os dados se confirmarem, a estreia já garantiu um lugar de destaque na história recente do cinema americano. O longa registrou US$ 26,3 milhões apenas na sexta-feira — o maior faturamento para esse dia no feriado de 4 de julho desde o início da pandemia. Para efeito de comparação, o recorde anterior era de Meu Malvado Favorito 4, que, em 2023, abriu com US$ 20,3 milhões no mesmo período.

Esses números sinalizam mais do que sucesso comercial: mostram que o público está, novamente, disposto a lotar as salas de cinema por uma experiência visual grandiosa, com som alto, tela gigante e aquela tensão que só um tiranossauro à solta consegue provocar.

🌍 E o mundo inteiro está embarcando nessa aventura

Não é só nos Estados Unidos que a terra está tremendo sob os passos de criaturas extintas. No circuito internacional, as expectativas também são altas: o longa deve fechar o domingo com US$ 312,5 milhões acumulados globalmente. Isso representa uma performance superior à de Reino Ameaçado (2018), que na época abriu com US$ 298,9 milhões — o que reforça que o apelo da franquia continua vivo e em plena forma, mesmo sete filmes depois.

🧬 Novos rumos, velhos perigos e uma fórmula que ainda funciona

O que mantém esse universo relevante, mesmo décadas após a estreia do primeiro filme em 1993, é sua capacidade de se reinventar. A nova fase aposta em personagens inéditos, tecnologia de ponta e tramas que conectam ciência, catástrofe e sobrevivência, sem perder o toque de nostalgia que cativa fãs antigos. Não é apenas sobre dinossauros — é sobre o conflito constante entre o homem e os limites éticos da ciência, entre controle e caos.

Além do espetáculo visual, há também um componente emocional: famílias vão ao cinema para se assustar, se encantar e, de certa forma, reviver a sensação de estar vendo algo realmente grande. É esse sentimento de “evento cinematográfico” que mantém a chama acesa — e o caixa registradora cheia.

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