Jurassic World: Recomeço se firma como um dos maiores sucessos do ano e ultrapassa US$ 529 milhões nas bilheterias

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Foto: Reprodução/ Internet

Se tem uma coisa que a gente aprendeu com os filmes da franquia Jurassic, é que brincar de Deus nunca acaba bem. E mesmo assim… a gente não consegue parar de assistir. Prova disso? Jurassic World: Recomeçoultrapassou US$ 529 milhões nas bilheteiras globais, provando que dinossauro bem-feito (e bem filmado) nunca sai de moda.

Só nos Estados Unidos, o novo capítulo da saga jurássica já arrecadou US$ 232 milhões, mesmo tendo levado um “coice” de kryptonita com a estreia de Superman — que fez a bilheteria do longa cair 57% no segundo fim de semana. Ainda assim, Recomeço segurou a onda e ficou em segundo lugar no ranking, mostrando que tem casca grossa (ou melhor, escamas grossas).

A maior estreia do ano (com patas gigantes)

Logo na largada, o filme deu um rugido alto: foram US$ 322,6 milhões no primeiro fim de semana, fazendo dele a maior estreia de 2025 até agora. Só em solo americano, Recomeço começou com incríveis US$ 147,8 milhões. Parece que a saudade dos dinossauros falava mais alto do que a lógica — e que bom.

O sucesso não vem só de nostalgia, mas de uma trama que foge da repetição. Desta vez, a ameaça não é um parque fora de controle, mas uma missão de vida ou morte em busca de DNA de criaturas colossais. E quando a missão é no meio de uma selva tropical onde os dinossauros são os donos do pedaço… bem, não espere que as coisas corram como planejado.

Dinossauros, DNA e perigo real

A história se passa cinco anos depois de Jurassic World: Domínio. A Terra mudou. Os dinossauros agora vivem escondidos, em poucas regiões isoladas que ainda imitam o clima pré-histórico em que eles prosperavam. E é justamente nesses bolsões selvagens que uma equipe corajosa precisa entrar para coletar DNA de três das criaturas mais impressionantes já vistas — uma terrestre, uma aquática e uma aérea.

A missão tem um objetivo nobre: desenvolver um medicamento com potencial de salvar milhões de vidas. Só que, como todo mundo que já viu pelo menos um filme da franquia sabe, o problema não é a ciência — é o excesso de confiança. E o resultado? Um verdadeiro espetáculo de tensão, perseguições, efeitos de ponta e, claro, rugidos que fazem o som da sala tremer.

Por que ainda funciona?

Talvez a grande força de Jurassic World: Recomeço esteja justamente no equilíbrio entre o novo e o familiar. A gente já sabe que vai ter caos, vai ter dente, vai ter gente correndo. Mas sempre tem algo mais. Desta vez, o “algo mais” é uma missão com propósito, uma pegada de ficção científica que flerta com ética médica, ecologia e o eterno erro humano de achar que controla a natureza.

Mas no fim das contas, a real é que Jurassic World entrega o que promete: dinossauros gigantes em ação, humanos desesperados e cenas que fazem a gente prender a respiração. E enquanto esse combo continuar funcionando, pode vir mais que a gente compra ingresso feliz.

E agora?

Com US$ 529 milhões já no bolso e ainda com fôlego nas salas de cinema, Jurassic World: Recomeço caminha para se consolidar como um dos maiores blockbusters do ano. A pergunta que fica: será que ainda tem espaço pra mais dinossauros no futuro da franquia?

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