Domingo Legal (03/08): Passa ou Repassa com a dupla Kaique & Felipe e a influenciadora Victória Villarim, De Quem É Essa Mansão?, Quem Arrisca Ganha Mais e Até Onde Você Chega?

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Foto: Reprodução/ Internet

Tem coisas que são tão brasileiras quanto arroz com feijão, futebol no fim de semana e o cheiro do café da tarde. Uma delas é ligar a TV no domingo e dar de cara com o sorriso de Celso Portiolli, a plateia animada, aquela trilha sonora inconfundível e a certeza de que, por algumas horas, a gente vai esquecer dos boletos e se divertir de verdade.

Neste domingo, 3 de agosto de 2025, o Domingo Legal vem com gosto de infância, de festa de família, de lembranças boas que resistem ao tempo. E o melhor: vai reunir no palco três artistas que ajudaram a escrever a trilha sonora de muita gente — Beto Barbosa, Sula Miranda e Markinhos Moura. Um trio que talvez nem precise de apresentações formais. Basta ouvir os primeiros acordes que a memória faz o resto.

Mas não é só de nostalgia que vai viver o programa. Tem disputa no “Passa ou Repassa”, mansão misteriosa pra desvendar, prêmios de cair o queixo e, claro, tortadas. Muitas tortadas. Porque domingo que é domingo tem que ter bagunça também.

Beto, Sula e Markinhos: três nomes, uma viagem no tempo

É difícil pensar nos anos 80 e 90 sem lembrar da lambada de Beto Barbosa. “Adocica” tocava em toda esquina, em todo rádio de carro, em toda festinha de aniversário. E agora, ele volta ao palco do SBT para reviver essa energia — não só cantando, mas encarando tortas e desafios no quadro “Passa ou Repassa”.

Ao lado dele, a delicadeza firme de Sula Miranda, a eterna Rainha dos Caminhoneiros. Aquela que, com sua voz doce e presença forte, falou diretamente com um Brasil das estradas, das cartas de amor e dos amores de longe. Sula é dessas artistas que carregam verdade no olhar — e quando canta, faz a gente lembrar que a música também pode abraçar.

Fechando o trio, Markinhos Moura, dono de uma das vozes mais marcantes da sua época. Um artista que traz emoção em cada nota e que tem lugar garantido no coração de quem viveu os tempos de ouro da música romântica brasileira.

“Passa ou Repassa”: a disputa entre gerações que a gente ama ver

O clássico está de volta — e em ótima forma. No Passa ou Repassa deste domingo, o time amarelo vai ser formado por Beto, Sula e Markinhos. Do outro lado, o time azul terá a dupla sertaneja Kaique & Felipe e a influenciadora digital Victória Villarim.

É a batalha perfeita entre gerações, ritmos e estilos. De um lado, artistas que atravessaram décadas. Do outro, nomes da nova música e da internet. No meio disso tudo, Celso Portiolli pronto pra jogar torta pra cima e rir com todo mundo.

E aqui está a mágica: o jogo não é só sobre perguntas e respostas. É sobre rir do próprio tropeço, se sujar de chantilly e, acima de tudo, lembrar que se divertir também é coisa séria.

Quem mora aqui? A volta do quadro mais curioso da TV

Sabe aquela curiosidade que dá quando a gente vê uma mansão enorme no Instagram e pensa “de quem será essa casa?” Pois é, o quadro “De Quem É Essa Mansão?” transforma essa fofoca inocente em entretenimento de primeira.

Neste domingo, Portiolli não estará sozinho nessa investigação cômica. Ele vai contar com a ajuda de Fala Silva (Pedro Manso) e Mileyde (Marlei Cevada), dois personagens que já viraram queridinhos do público. Com o humor característico dos dois, a busca pelo dono (ou dona) da residência de luxo vai render boas risadas e palpites malucos.

Emoção com prêmio grande? Pode apostar

Se tem uma parte do Domingo Legal que faz a gente prender a respiração é quando alguém está prestes a mudar de vida. Os quadros “Quem Arrisca Ganha Mais” e “Até Onde Você Chega?” colocam participantes comuns diante de decisões difíceis, desafios que exigem coragem e, claro, a chance de levar prêmios de até 100 mil reais — ou até mais.

Por que assistir?

Porque às vezes tudo o que a gente precisa é de um pouco de leveza. Porque ver um ídolo antigo cantando ao vivo faz a gente lembrar de quem éramos quando ouvíamos aquela música. Porque rir de uma tortada no rosto é libertador. Porque acompanhar alguém tentando mudar de vida na televisão nos dá esperança de que as coisas podem, sim, melhorar.

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