
Neste domingo, 10, a partir das 14h, o Game dos 100 retorna com tudo, trazendo um episódio que promete fazer a temperatura subir e a ansiedade bater forte para quem está na disputa — e para quem assiste de casa. Depois de uma série de desafios e eliminações, agora são 70 competidores que encaram uma sequência intensa de provas, cada uma mais imprevisível que a outra.
O objetivo? Simples e cruel: não ser o último a cumprir cada tarefa, para continuar firme na briga pelo grande prêmio de R$ 300 mil. A tensão já é palpável, porque, para esses jogadores, um erro pode significar o fim dos sonhos naquele instante.
Primeiro desafio: força e mira no boliche gigante
Para abrir o dia, os competidores enfrentam um boliche nada convencional — aqui, a bola é uma caçamba pesada, e o pino, uma gigante estrutura que parece desafiadora de derrubar. Cada participante tem que empurrar com toda a força para tentar fazer um strike logo de cara.
Quem acerta o pino na primeira tentativa fica tranquilo, mas os que erram precisam esperar sua vez novamente, sob pressão crescente. O último a conseguir derrubar o pino deixa o jogo ali mesmo — e a fila dos eliminados já começa a crescer.
Construção e equilíbrio: o desafio das latas sobre a água
Não há espaço para pressa quando a missão é empilhar latas vazias em cima de um prato que flutua em um recipiente cheio d’água. Essa prova é quase uma dança silenciosa: mãos firmes, respiração controlada e um equilíbrio que desafia até os mais pacientes.
A tensão toma conta porque, a qualquer momento, uma pilha pode desabar e o competidor terá que recomeçar. No final, quem não conseguir levantar sua torre de cinco latas em tempo perde a chance de continuar.
Habilidade e paciência: transportar bolinhas numa raquete furada
Agora, a missão é transportar cinco bolinhas usando apenas uma mão — e, para complicar, a raquete tem um furo no meio! Cada bolinha que cai no chão obriga o participante a voltar e tentar de novo.
Essa prova vira um verdadeiro teste de coordenação e persistência, com jogadores apertando os dentes para não deixar a bolinha escapar, enquanto o tempo passa implacável.
Cor e velocidade: a separação das balas
Parece fácil separar balas por cor, certo? Mas a pressão do relógio e o medo de ficar para trás tornam essa tarefa um verdadeiro pesadelo. Cada competidor recebe um pote cheio de balas coloridas e deve organizar tudo corretamente em recipientes diferentes.
À medida que o tempo avança, mãos tremem, dúvidas aparecem, e a velocidade é tudo. O último que terminar deixa o Game dos 100 e seus sonhos para trás.
Criatividade na ponta dos dedos: construindo e lançando aviãozinhos de papel
Aqui, o talento manual e a mira se encontram. Primeiro, os jogadores têm que dobrar seus papéis para montar um aviãozinho — simples na teoria, difícil na prática quando a pressão está alta. Depois, o lançamento precisa ser certeiro para que o aviãozinho pouse em uma pista delimitada.
Quem conseguir acertar segue firme, mas o grupo vai encolhendo à medida que um após outro falha no pouso. O último a errar dá adeus à competição.
Tateando no escuro: encaixando pilhas em lanternas sem enxergar
Essa prova desafia o tato e a concentração. Sentados diante de caixas fechadas, com apenas os braços livres para mexer dentro do espaço escuro, os competidores precisam encaixar as pilhas dentro de uma lanterna até fazê-la acender.
Quem acende primeiro garante sua vaga, enquanto o último a completar a tarefa sente o peso da eliminação.
Trabalho em equipe e estratégia: o mega vôlei gigante
A competição ganha uma dinâmica diferente quando os jogadores se dividem em dois times para uma partida de vôlei com uma bola gigante em uma quadra enorme. Mais do que força, o jogo exige estratégia, agilidade e, claro, muita coordenação para evitar que a bola toque no chão do próprio lado.
A equipe derrotada não está fora na hora, mas precisa disputar mais rodadas para não ver seus integrantes serem eliminados um a um até restar um único representante.
Equilíbrio e boca: mordendo cerejas sem usar as mãos
Um desafio que mistura graça e dificuldade: capacetes com “cerejas” presas em hastes ficam penduradas na cabeça dos participantes. A missão? Morder todas as quatro cerejas sem ajuda das mãos.
O desafio parece engraçado, mas o equilíbrio e a persistência são fundamentais para quem não quer ser o último a conseguir, e consequentemente, ser eliminado.
Precisão em movimento: acertando a lata na cesta da bicicleta
Na prova seguinte, o corpo em movimento precisa se sincronizar com a mira. Uma bicicleta com cesta na frente percorre a arena, enquanto o competidor tenta acertar sua lata dentro dela.
A concentração é total — errar o alvo pode custar caro.
Desafio final: o clássico quebra-cabeça das tampas e potes
Para fechar com chave de ouro, o programa traz um desafio que muitos brasileiros conhecem bem na rotina: encontrar a tampa certa para o pote certo.
Mas, para os competidores, a tarefa não é tão simples. Os potes e tampas estão espalhados, e só quem consegue achar as peças certas e encaixá-las a tempo garante a permanência.
Quem vai resistir?
O Game dos 100 é um verdadeiro teste de nervos, habilidades e resistência física e mental. A cada domingo, o programa mostra que aqui não basta sorte — é preciso foco, estratégia, rapidez e, às vezes, aquela pitada de improviso que só a pressão extrema consegue extrair.
Rafa Brites e Felipe Andreoli seguem no comando, garantindo o clima animado e aquela energia contagiante que tornam o programa uma das atrações mais queridas da faixa da tarde. A participação especial de Márcia Fu só deixa tudo ainda mais divertido e imprevisível.
















