No capítulo da novela O Rico e Lázaro desta quarta-feira, 13 de agosto, Daniel conversa com Lia sobre a visão que teve na noite anterior. Lior provoca Benjamin. Na casa de Ravina, Labash-Marduk é bem recebido por todos. Belsazar afirma que Nabonido não tem jeito para governar, e Nitócris concorda com ele. Elga implica com Samira e Talita. Asher se declara para Joana. Mesaque e Sadraque visitam Daniel e Abednego. Elga visita Malca no palácio. Daniel conversa com Mesaque e Sadraque. Dana depõe contra Larsa no palácio, com Lia e Naomi testemunhando contra o feitor.
Belsazar surpreende a todos ao assassinar Larsa. Fassur provoca Asher e Joana. Neusta fala sobre seu desejo de deixar o palácio. Lia avisa a Daniel sobre a morte de Larsa. Nitócris aconselha Nabonido a deixar o trono. Shag-Shag e Hurzabum recordam o passado de Sammu-Ramat. Neusta conversa com Elga no palácio. Kidist cobra Nicolau sobre o casamento. Madai tranquiliza Belsazar. Arioque agradece Shag-Shag por não revelar que o viu na noite do assassinato de Chaim.
Fassur fala mal de Joana na sinagoga. Asher se declara para Joana. Rabe-Sáris lembra de Chaim. Nabonido permite que Neusta saia do palácio e informa que precisará se ausentar, deixando Belsazar como regente. Nabonido pede para Zac acompanhá-lo. Neusta fica feliz com a notícia. Zac se despede de Malca e promete voltar em breve. Elga se assusta ao ver Fassur tendo um surto psicótico.
Vem aí nos próximos capítulos
Daniel adentra a sala do trono com o coração apertado, tentando defender Joana das acusações que lhe são impostas. Mas Belsazar, impiedoso, ordena que a levem imediatamente para o calabouço, decretando que depois ela será lançada às águas do Eufrates. A notícia chega como um soco no estômago de todos. Sem perder tempo, Asher corre em direção ao palácio, determinado a impedir a injustiça.
Daniel permanece indignado, sentindo a injustiça pesar no ar. Abednego lembra que Zac precisa ser informado sobre o parto de Malca, enquanto Elga enfrenta Fassur com coragem, revelando que sabe toda a verdade sobre ele. Fassur tenta ameaçá-la, mas Elga não se intimida. Neusta e Ebede-Meleque deixam o palácio, emocionados pelas lembranças do passado que os acompanham.
Quando Asher chega ao palácio, não consegue conter a revolta diante da condenação de Joana. Abednego envia uma mensagem urgente para Zac e pede a ajuda de Mesaque. Fassur, enfraquecido, é auxiliado por alguns sacerdotes.
Mesaque chega para amparar Malca, que sofre com o nascimento do bebê morto. Joana, na prisão, pede a Deus por força. Daniel ajuda Asher a visitá-la, enquanto Nitócris delira e conversa com os espíritos de seus pais e irmão. Em um gesto de coragem, Elga vai até a casa de Ravina e conta que expulsou Fassur de sua vida e de sua casa.
Asher visita Joana na prisão, prometendo a ela que não desistirá. Malca enfrenta a dor da perda, e Nicolau lamenta profundamente o ocorrido, acompanhado por Zac e Elga, que tenta confortar a amiga. Abednego estranha a ausência de Zac, enquanto Ilana ora fervorosamente por Joana.
Com a bênção de Daniel, Joana e Asher se casam dentro da prisão, um momento de amor e esperança em meio à escuridão. Benjamin agradece a amizade sincera de Lior, e Asher e Joana reafirmam seu amor, apesar das adversidades.
Fassur chega às margens do rio Eufrates para presenciar a execução de Joana, enquanto Zac retorna, abalado pela perda do filho. Ao ser informado sobre a sentença, ele corre desesperado para tentar salvá-la. Joana é levada até o rio, o rosto coberto por um capuz, pronta para o destino cruel.
Sob o capuz, a mulher acusada é lançada ao Eufrates, observada com satisfação por Beroso e Fassur. Zadoque, com fé inabalável, lembra que só é preciso acreditar. Elga permanece ao lado de Malca, oferecendo apoio e conforto.
Zac chega às margens do rio, tomado pelo desespero, e não hesita em dar um soco em Fassur. O sacerdote, vagando pelas ruas, é reconhecido por camponesas que o acusam de abuso. Temendo a ira delas, Fassur tenta fugir, mas é atacado e ferido. Em meio à dor e ao medo, ele clama a Deus, misturando pânico e ódio. Abutres se aproximam, como presságio do seu fim.
