Resumo da novela Dona de Mim de hoje (12) – Jaques é confirmado presidente da Boaz

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Foto: Reprodução/ Internet

No capítulo da novela Dona de Mim de hoje, 12 de agosto, a matriarca Rosa (interpretada com a sensibilidade que Suely Franco empresta ao papel) finalmente confirma a nomeação do seu único filho vivo, Jaques, como presidente da Boaz, a fábrica que carrega toda a história e o esforço da família. Porém, a confirmação não virá sem condições, e essa nova fase da empresa promete trazer profundas mudanças, principalmente no modo como a liderança vai se relacionar com os funcionários. As informações são do Gshow.

A cena que marca esse capítulo é carregada de emoção e tensão. Jaques, que até então exerce a presidência interina, se dirige a Rosa com um misto de esperança e expectativa: “Eu sou o filho que você preparou para essa função. Seu único filho vivo. Eu não sou o presidente da Boaz?”, questiona, buscando uma resposta definitiva da mãe.

Rosa, firme e decidida, não apenas confirma sua escolha, mas logo impõe limites: “Você será confirmado presidente da Boaz… mas com limites”. Essa frase, simples mas poderosa, revela que a liderança da empresa não será mais como antes. A matriarca quer assegurar que Jaques saiba que sua posição é uma grande responsabilidade, que requer equilíbrio, respeito e uma nova visão para os negócios.

Logo após essa conversa familiar, Rosa desce até o chão da fábrica, um gesto simbólico que reforça sua conexão direta com as pessoas que fazem a Boaz funcionar todos os dias. Em meio aos funcionários, que ainda carregam as marcas das recentes turbulências, ela se desculpa sinceramente pelos erros cometidos na gestão anterior.

“Eu devo um pedido de desculpas a cada uma de vocês pela insensibilidade das medidas que Jaques adotou como presidente interino da Boaz. Todos os cortes e demissões estão revogados”, diz ela, com a voz embargada pela emoção e pelo reconhecimento das falhas.

Esse momento é crucial para o capítulo, pois revela uma mudança de postura que vai muito além das decisões administrativas. Rosa entende que o verdadeiro valor da empresa está nas pessoas que ali trabalham, e que políticas duras e frias, que tratam os funcionários como números, podem ser nocivas para o ambiente e para os resultados.

“Aqui é um ambiente de trabalho, mas nossas relações não precisam ser de máquinas desprovidas de humanidade. Como dizia Abel e meu marido antes dele, a Boaz é feita de gente, gente que trabalha, que se respeita”, afirma, citando com carinho os pilares que sempre nortearam a fábrica desde sua fundação.

Para Rosa, o futuro da Boaz depende não apenas da eficiência e do lucro, mas da retomada do respeito mútuo, da empatia e da valorização humana. Ela deixa claro que esses valores serão as chaves para esse novo tempo que se inicia: “O respeito e a empatia são as chaves para esse novo tempo. Vão nos curar e nos reerguer para vivermos os próximos sessenta anos.”

Essa fala ressoa como um compromisso não só com os trabalhadores, mas com toda a comunidade que depende da Boaz, e também com os telespectadores que acompanham a novela. Em meio às dificuldades, Rosa personifica a esperança de que é possível mudar, corrigir erros e construir um ambiente onde as pessoas se sintam valorizadas.

A transformação que se desenha na Boaz traz à tona temas muito atuais, como a importância da liderança humanizada nas empresas, a responsabilidade social e o impacto das decisões dos gestores sobre a vida das pessoas. Mais do que números no balanço financeiro, são histórias de famílias, sonhos e batalhas diárias que estão em jogo.

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