O Altas Horas deste sábado, 13, promete uma verdadeira festa do pagode romântico com a presença de um dos grupos mais emblemáticos da música brasileira: o Raça Negra. Com mais de quatro décadas de carreira, a banda comandada por Luiz Carlos vai levar ao palco do programa sucessos que atravessam gerações e consolidaram o grupo como um ícone do gênero, mostrando que a música tem o poder de unir diferentes épocas e públicos.
O programa, apresentado por Serginho Groisman, vai além dos hits, prometendo resgatar momentos históricos da trajetória do Raça Negra, histórias de bastidores e a influência que o grupo exerceu na música brasileira. Entre risadas, emoção e curiosidades, os telespectadores vão poder relembrar porque Luiz Carlos e seus companheiros são respeitados e queridos até hoje.
Uma trajetória marcada por recordes e conquistas
O Raça Negra tem uma história que começou há mais de 40 anos, e cada etapa da carreira é marcada por grandes conquistas. Um dos momentos que será relembrado no programa é o feito da música “É Tarde Demais”, que entrou para o Guinness Book como a canção mais tocada no mundo em um único dia. Luiz Carlos vai compartilhar detalhes desse marco histórico, recordando a emoção de ver o trabalho de tantos anos ser reconhecido em escala global.
A banda, formada por Luiz Carlos (voz), Agnaldo (guitarra), Samuel (teclado), André (baixo) e Marcio (bateria), conquistou fãs de diferentes idades com letras que falam de amor, saudade e relacionamentos, criando uma identificação imediata com o público. No palco do ‘Altas Horas’, o grupo vai revisitar clássicos que marcaram sua trajetória, incluindo “Cigana”, “Me Leva Junto Com Você” e “Cheia de Manias”, músicas que embalam encontros, festas e corações apaixonados por todo o Brasil.
Além de revisitar os hits, o programa promete resgatar a relação especial da banda com a TV Globo, incluindo participações históricas no programa, como o especial de 60 anos da emissora, quando o Raça Negra mostrou sua força e versatilidade diante de uma plateia nacional. Luiz Carlos vai comentar sobre a emoção de voltar ao palco do ‘Altas Horas’ e a importância de manter viva a essência da banda, mesmo após tantos anos de estrada.
Neguinho da Beija-Flor: meio século de samba
A noite vai ganhar ainda mais brilho com a participação de Neguinho da Beija-Flor, um dos nomes mais icônicos do samba brasileiro. O cantor, que celebra 50 anos de carreira à frente da escola de samba Beija-Flor, vai compartilhar histórias emocionantes sobre sua trajetória no Carnaval e falar sobre a responsabilidade de passar o bastão para uma nova geração de intérpretes, citando os cantores Nino e Jéssica Martin.
Neguinho e o Raça Negra vão protagonizar um momento inesquecível no palco ao apresentar juntos a música “Talismã”, unindo o samba de raiz à batida romântica do pagode. Para Luiz Carlos, esse encontro representa a força da música popular brasileira em suas diversas vertentes. “É muito gratificante poder dividir o palco com artistas que carregam a nossa história e ainda inspiram novas gerações”, comenta o cantor.
Gabi & Rapha: a nova geração do pagode
Outra presença que promete chamar atenção é a dupla Gabi & Rapha, apadrinhada por Luiz Carlos, que vai apresentar no palco o hit “Preciso Dar Um Tempo”. A participação simboliza a continuidade do legado do Raça Negra, mostrando que o pagode romântico segue vivo e que novos talentos estão surgindo para manter a chama acesa. Luiz Carlos destaca a importância de apoiar jovens artistas e reforça que ver a nova geração florescer é tão gratificante quanto o próprio sucesso da banda.
A apresentação da dupla promete trazer energia contagiante, combinando vozes harmoniosas e ritmo envolvente, demonstrando que o amor pelo gênero musical é compartilhado por diferentes gerações. O programa vai permitir ainda que os telespectadores conheçam um pouco mais das trajetórias de Gabi & Rapha, fortalecendo o vínculo entre artistas veteranos e novatos.
Curiosidades e bastidores do Raça Negra
Entre uma música e outra, Luiz Carlos vai compartilhar histórias que muitos fãs desconhecem. Uma delas é sobre a origem do nome Raça Negra, escolhido para representar a força, a resistência e a identidade do grupo. Segundo o cantor, a ideia surgiu da necessidade de criar algo que simbolizasse o orgulho da cultura negra brasileira e o compromisso da banda com suas raízes.
Além disso, o público vai conhecer detalhes de bastidores, como as dificuldades iniciais, a convivência intensa entre os integrantes e a emoção de ver suas músicas ganharem rádios, festas e corações por todo o país. Luiz Carlos enfatiza que, apesar de tantos anos, o segredo da longevidade está na dedicação, na paixão pela música e no respeito pelo público, que sempre acompanhou e apoiou a banda.
O programa também vai apresentar imagens e vídeos antigos, mostrando a evolução da banda desde seus primeiros shows até as apresentações mais recentes, reforçando a ideia de que o Raça Negra é mais que um grupo musical: é um símbolo cultural que atravessa gerações e permanece relevante até os dias de hoje.
