
O Pequenas Empresas e Grandes Negócios (PEGN) deste sábado, 27 de setembro, traz histórias de empreendedores que transformaram ideias criativas em negócios lucrativos e inovadores. A edição apresenta iniciativas que vão desde a fabricação de bijuterias com identidade própria, passando por restaurantes sustentáveis, até eventos pensados para o público 50+, demonstrando como planejamento, paixão e visão de mercado podem gerar resultados concretos.
Ao longo do programa, os espectadores vão conhecer trajetórias inspiradoras de quem conseguiu identificar oportunidades e criar soluções originais, provando que é possível empreender de maneira estratégica, mesmo em setores pouco explorados.
Bijuterias que combinam estilo e exclusividade
Diretamente de Belo Horizonte (MG), a repórter Déborah Morato acompanha a história de Dani Lima, que iniciou seu negócio de acessórios com apenas R$ 300. Apaixonada por moda, Dani conseguiu transformar sua criatividade em um empreendimento sólido, com peças exclusivas, garantia vitalícia e manutenção gratuita.
O negócio começou de forma simples na Feira Hippie, mas, com dedicação e estratégia, evoluiu para uma marca com loja própria e fabricação interna. A proposta de Dani é oferecer produtos personalizados, que transmitam autenticidade e estilo, conquistando clientes fiéis. Seu próximo desafio é expandir internacionalmente, levando a marca para Milão, em pontos estratégicos que valorizem o design e a exclusividade das peças.
Essa história mostra como paixão e visão de mercado podem transformar pequenas ideias em grandes negócios, mesmo a partir de investimentos modestos.
Sustentabilidade que gera economia e impacto
Em Cuiabá (MT), o repórter Pedro Lins apresenta Claudia Vasconcellos, de 71 anos, que comanda um restaurante focado em sustentabilidade e eficiência. Ex-bancária e empreendedora desde os 50, Claudia implementou soluções ecológicas que reduziram os custos operacionais e beneficiaram o meio ambiente.
Entre as ações adotadas estão o uso de biodigestor, placas solares e descarte correto de recicláveis. Graças a essas iniciativas, o restaurante economiza mais de R$ 200 mil por ano e recicla toneladas de resíduos, incluindo papelão e óleo. Claudia se tornou referência para outros empresários, mostrando que é possível unir lucratividade, consciência ambiental e qualidade de serviço.
O caso evidencia que negócios sustentáveis não apenas beneficiam o planeta, mas também fortalecem a marca e geram economia significativa, quando planejados de forma estratégica.
Negócios de estimação: transformando cuidado em oportunidade
Em Curitiba (PR), no quadro “Negócio de Estimação”, Déborah Morato apresenta a trajetória de uma ex-designer de interiores que deixou a profissão para se dedicar integralmente aos coelhos. Inicialmente, ela começou com 73 animais resgatados, mas a paixão se transformou em um negócio de sucesso que fatura quase meio milhão por ano.
O empreendimento oferece hospedagem, estética, produtos exclusivos e orientação personalizada para tutores. Com presença ativa nas redes sociais e fábrica própria de produtos, a empreendedora se tornou uma referência nacional no segmento pet, mostrando que dedicação e criatividade podem gerar novos nichos lucrativos.
Economia prateada: explorando oportunidades para quem tem mais experiência
Em São Paulo (SP), o repórter Marcelo Baccarini apresenta as oportunidades da economia prateada, voltada para o público 50+, um segmento que cresce rapidamente no país. O episódio mostra como empresas podem adaptar produtos e serviços em áreas como saúde, beleza, tecnologia, moradia e consumo digital, respondendo às necessidades de um público ativo, exigente e em busca de experiências diferenciadas.
O programa destaca que investir nesse nicho não é apenas rentável, mas também socialmente relevante, pois contribui para melhorar a qualidade de vida de pessoas maduras e engajadas, reforçando a importância de inovação voltada a experiências personalizadas.
Balada itinerante: diversão e reinvenção para o público 50+
Encerrando a edição, o repórter Max Tavares mostra uma balada itinerante pensada para pessoas com mais de 50 anos. Com som vintage, figurinos icônicos e performances adaptadas ao público, a festa começa cedo e termina antes da meia-noite, oferecendo diversão de forma segura e acolhedora.
Após estrear no sul do país, a balada conquistou outras capitais brasileiras, faturando cerca de R$ 200 mil por mês. O evento é um exemplo de como identificar nichos pouco explorados pode se transformar em negócios lucrativos e inovadores, mostrando que maturidade também é sinônimo de ousadia e criatividade.
Estratégia, inovação e inspiração
A edição deste sábado do PEGN demonstra que não existe uma fórmula única para o sucesso. Cada empreendimento apresentado combina criatividade, planejamento estratégico e visão de mercado, adaptando soluções às demandas de clientes e nichos específicos.
Das bijuterias personalizadas à sustentabilidade em restaurantes, do cuidado com animais de estimação à diversão para o público 50+, o programa mostra que paixão e dedicação são essenciais, mas devem andar lado a lado com planejamento e inovação para gerar resultados concretos.














