Super Tela deste sábado (27/09) exibe Mente Criminosa com Kevin Costner e Gal Gadot

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Neste sábado, 27 de setembro, a Record TV exibe na Super Tela o filme Mente Criminosa, um longa que combina ação, suspense e ficção científica. Dirigido por Ariel Vromen, o filme se destaca pela trama instigante e pelo elenco de peso, que conta com Kevin Costner, Gal Gadot, Tommy Lee Jones, Gary Oldman, Alice Eve e Ryan Reynolds. A história desafia o público a refletir sobre identidade, memória e ética, acompanhando uma missão aparentemente impossível.

A história acompanha Jerico Stewart (Kevin Costner), um criminoso condenado à morte que recebe uma segunda chance incomum: a implantação das memórias e habilidades de Bill Pope (Ryan Reynolds), um agente da CIA recentemente assassinado. O objetivo é que Jerico complete a missão que Pope não conseguiu finalizar, enfrentando uma rede de inimigos perigosos e situações de risco extremo. Ao mesmo tempo, ele precisa lidar com emoções e lembranças que não lhe pertencem, questionando sua própria identidade e moralidade.

A trama se intensifica com a presença de Jill Pope (Gal Gadot), esposa de Bill, que se vê confrontada com a complexa realidade de ver seu marido “revivido” em outro corpo. A missão de Jerico se torna, assim, não apenas uma questão de sobrevivência, mas também de entender e controlar a mente que agora abriga lembranças alheias.

Elenco: Uma combinação de talento e carisma

O elenco é um dos pontos altos do filme. Kevin Costner interpreta Jerico Stewart com intensidade, mostrando a transformação de um criminoso frio em alguém que lida com a consciência de outro homem. Gal Gadot traz sensibilidade ao papel de Jill Pope, equilibrando tensão e emoção. Tommy Lee Jones vive o Dr. Franks, o neurocientista responsável pela transferência das memórias, enquanto Gary Oldman interpreta Quaker Wells, chefe da CIA que planeja a missão. Alice Eve, Michael Pitt, Jordi Mollà e Antje Traue completam o time, interpretando personagens que adicionam profundidade e complexidade à narrativa. Ryan Reynolds, embora apareça principalmente por meio das memórias de Pope, é peça central para motivar a trama e conectar os acontecimentos.

O elenco secundário também se destaca, com Scott Adkins, Amaury Nolasco, Colin Salmon, Robert Davi, Richard Reid, Tommy Hatto e Natalie Burn desempenhando papéis que fortalecem a trama e aumentam a tensão. Cada personagem contribui para que a história mantenha ritmo constante, misturando ação e drama psicológico de forma envolvente.

Direção e produção: Técnicas que elevam a narrativa

Dirigido por Ariel Vromen, Mente Criminosa combina ação intensa com elementos de suspense psicológico e ficção científica. Vromen explora a premissa original de forma visualmente impactante, usando locações diversas e efeitos que reforçam a sensação de perigo e urgência.

O roteiro, de Douglas Cook e David Weisberg, propõe uma reflexão sobre identidade, ética e a moralidade da ciência, ao mesmo tempo que mantém o ritmo acelerado necessário para um filme de ação. A produção envolveu a Millennium Films e contou com o trabalho de produtores experientes, como JC Spink, Chris Bender, Matthew O’Toole e Mark Gill, garantindo qualidade técnica e narrativa.

Lançamento e recepção

O filme teve lançamento mundial em 2016, com estreia nos Estados Unidos em abril, após adiamentos iniciais previstos para janeiro. No Brasil, o público teve acesso ao filme em sessões de cinema que destacaram sua proposta inovadora e elenco renomado. Comercialmente, Mente Criminosa teve desempenho moderado, arrecadando cerca de 38 milhões de dólares, mas conquistou atenção por sua trama ousada e pelo debate ético que desperta.

Temas centrais: Identidade, moralidade e tecnologia

Criminal explora questões complexas ligadas à mente humana, memória e ética científica. A transferência das lembranças de um agente da CIA para um criminoso condenável levanta perguntas sobre o que define a identidade de uma pessoa. Além disso, o filme provoca reflexões sobre os limites da ciência e os dilemas morais que surgem ao manipular a mente de um ser humano.

O relacionamento entre Jerico e Jill Pope acrescenta uma camada emocional à narrativa, lembrando que, mesmo diante de circunstâncias extremas, os sentimentos e conexões humanas permanecem essenciais. A presença da filha de Pope reforça ainda mais esse elemento, humanizando o personagem de Jerico e aprofundando o impacto emocional da história.

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