Foto: Reprodução/ Internet

Nesta segunda-feira, 29 de setembro de 2025, a Sessão da Tarde, da TV Globo, traz para o público uma história emocionante sobre lealdade, amor e companheirismo: Meu Amigo Enzo. Inspirado no livro The Art of Racing in the Rain, o filme acompanha a trajetória do piloto Denny Swift e de seu cachorro Enzo, mostrando como a amizade entre humanos e animais pode transformar vidas.

A narrativa é conduzida com sensibilidade pelo diretor Simon Curtis, conhecido por filmes que exploram a complexidade das relações humanas. Com uma mistura equilibrada de comédia e drama, o longa permite que o espectador se conecte emocionalmente com os personagens e, especialmente, com Enzo, o cachorro que observa o mundo com sabedoria e afeto.

Enzo é o coração do filme. Desde filhote, ele demonstra inteligência, percepção emocional e uma lealdade inabalável. A voz de Kevin Costner, que dá vida aos pensamentos do cão, transforma Enzo em um verdadeiro narrador da história, permitindo que o público entenda o mundo através de seus olhos.

Ao longo do longa, Enzo não apenas acompanha Denny, mas também oferece reflexões sobre amor, paciência e resiliência. Ele observa cada detalhe da vida de seu dono, compreendendo emoções humanas e ajudando a guiá-lo nos momentos mais difíceis. É essa perspectiva única que torna o filme tão especial e comovente.

O vínculo entre Denny Swift, interpretado por Milo Ventimiglia, e Enzo é o eixo central da trama. A relação deles vai muito além da convivência diária: é um exemplo de lealdade, confiança e companheirismo. Enzo está presente nos momentos de vitória, nos desafios profissionais e nas dificuldades pessoais de Denny, sempre oferecendo apoio silencioso e constante.

Cada interação entre Denny e Enzo é construída com cuidado, mostrando uma química natural e autêntica. O público é convidado a se emocionar com gestos simples, olhares atentos e pequenos momentos de ternura, que reforçam a ideia de que a amizade verdadeira não se mede apenas por palavras, mas por presença e dedicação.

Paralelamente à amizade com Enzo, Denny desenvolve um romance com Eve (Amanda Seyfried). A relação do casal é retratada de forma delicada e realista, abordando os desafios do amor e da convivência. Eve surge como uma parceira importante, oferecendo apoio emocional e ajudando Denny a enfrentar obstáculos pessoais e profissionais.

O filme mostra que, assim como na amizade, no amor é necessário cuidado, paciência e empatia. Enzo, sempre presente, atua como elo entre Denny e Eve, reforçando momentos de conexão e lembrando que os vínculos mais importantes da vida se fortalecem quando há compreensão e respeito.

Além do trio principal, o filme conta com personagens que acrescentam profundidade à história. Kathy Baker interpreta Trish, mãe de Denny, trazendo sabedoria e afeto familiar. Gary Cole vive Don Kitch, mentor e amigo, enquanto Martin Donovan surge como Maxwell, personagem ligado à carreira de Denny.

A filha do casal, Zoë (Ryan Kiera Armstrong), é outro destaque, representando a inocência e a esperança, além de reforçar temas de família, responsabilidade e crescimento. Cada personagem contribui para tornar a narrativa rica, humana e envolvente, sem perder o foco na amizade entre homem e cão.

O filme também mostra que os animais podem ensinar lições valiosas sobre paciência, lealdade e empatia. Enzo observa, aprende e interpreta as ações humanas, oferecendo insights sutis sobre como enfrentar desafios e cultivar relacionamentos significativos.

O filme contou com cuidado especial na preparação do elenco e dos animais. Os cães treinados passaram por semanas de treinamento para aprender comandos complexos e expressar emoções de forma convincente. Kevin Costner, como narrador, trabalhou para dar personalidade própria a Enzo, transmitindo humor, ternura e sabedoria.

As cenas de corrida de Denny foram produzidas com consultoria profissional, garantindo realismo e intensidade, sem perder a segurança. O diretor Simon Curtis enfatizou a importância de representar relações humanas e animais de maneira autêntica, evitando exageros sentimentais.

Lançado em 2019, “Meu Amigo Enzo” recebeu críticas mistas. No Rotten Tomatoes, possui 43% de aprovação, e no Metacritic, 43 de 100, com base em 31 avaliações. Apesar das opiniões divididas, o público se encantou com a história, especialmente amantes de cães e famílias em busca de emoção e reflexão. Em termos de bilheteria, o filme arrecadou 26,4 milhões de dólares nos Estados Unidos e Canadá e 7,4 milhões de dólares em outros países, totalizando 33,8 milhões de dólares mundialmente, um desempenho consistente para uma produção voltada para dramas familiares.

Nesta terça, 30 de setembro, a TV Globo apresenta o filme Vamos Consertar o Mundo, uma emocionante produção argentina que combina drama, comédia e momentos de reflexão sobre família, identidade e os desafios das relações humanas. Baseado no título original Hoy Se Arregla el Mundo, o longa traz uma narrativa envolvente que toca o coração do público e provoca reflexões sobre paternidade, amor e responsabilidade.

Dirigido por Ariel Winograd e com roteiro de Mariano Vera, o filme destaca-se pelo equilíbrio entre cenas emocionantes e situações leves, conseguindo mostrar, com sensibilidade, a complexidade dos vínculos familiares e o poder da redenção. O elenco principal conta com Leonardo Sbaraglia, Luis Luque e Charo López, atores renomados que entregam interpretações profundas e cativantes, dando vida a personagens humanos, vulneráveis e, ao mesmo tempo, inspiradores.

O protagonista da história é David Samarás (Leonardo Sbaraglia), produtor geral do popular talk show Hoy Se Arregla el Mundo, onde pessoas comuns resolvem conflitos de relacionamento, amizade, trabalho e questões familiares. Apesar de sua habilidade em ajudar outros a consertar suas vidas, David não consegue lidar com seus próprios relacionamentos amorosos, permanecendo solteiro e sem conseguir estabelecer vínculos duradouros.

O ponto central da vida de David parece ser seu relacionamento com Benito, um menino de 9 anos, que ele acredita ser seu filho. A ligação entre eles é forte e afetuosa, tornando-se o vínculo mais sólido que David jamais experimentou. No entanto, essa rotina confortável é abalada por uma revelação inesperada, que muda completamente a percepção de David sobre paternidade, responsabilidade e amor.

Durante uma discussão acalorada com Silvina (Charo López), mãe de Benito, David descobre que o menino não é seu filho biológico. Esse momento de choque traz uma mistura de confusão, tristeza e questionamentos internos, abalando o mundo que ele havia construído com tanta dedicação.

Pouco tempo depois, Silvina morre, deixando David e Benito sozinhos para lidar com a perda e com a necessidade de seguir em frente. Antes de partir, Silvina faz um último pedido a David: ajudar Benito a encontrar seu verdadeiro pai. Esse pedido inicia uma jornada de descoberta, amor e crescimento, na qual David precisa aprender a ser mais do que um simples protetor — ele precisa ser um guia, um amigo e uma figura paterna verdadeira, mesmo diante de desafios inesperados.

Benito é o personagem que conecta passado e futuro na narrativa. Sua inocência, curiosidade e sinceridade emocional tornam-se catalisadores para mudanças profundas na vida de David. O menino é determinado, mas também sensível, e sua relação com David é marcada por momentos de ternura, alegria e aprendizado mútuo.

A busca pelo verdadeiro pai de Benito não é apenas uma viagem geográfica, mas também emocional. Ao longo do filme, David percebe que ser pai vai além da biologia; é sobre presença, apoio, amor incondicional e capacidade de guiar alguém que confia em você plenamente. Benito, mesmo pequeno, é um professor de vida para David, ensinando lições de coragem, paciência e empatia.

“Vamos Consertar o Mundo” não é apenas uma história sobre paternidade, mas também uma reflexão sobre como lidar com perdas, responsabilidades e segundas chances. David precisa enfrentar seus medos, erros do passado e inseguranças para se tornar a figura de apoio que Benito precisa, mostrando que a família é construída através de gestos, escolhas e compromisso emocional.

O filme equilibra drama e leveza, com cenas que provocam risos e outras que emocionam profundamente. A narrativa é construída de forma que o espectador se identifique com os personagens, percebendo que todos enfrentam dilemas, dúvidas e desafios na vida cotidiana, mesmo aqueles que parecem ter tudo sob controle, como David em seu talk show.

Além de Leonardo Sbaraglia como David e Charo López como Silvina, o elenco conta com Luis Luque, que acrescenta profundidade ao filme, trazendo nuances que enriquecem a trama. Cada personagem contribui para criar uma história humanizada, que vai além do enredo principal e explora temas como amizade, confiança e o valor dos laços afetivos.

As performances são naturais, com momentos de humor, tensão e emoção equilibrados de forma a manter o espectador engajado do início ao fim. O trabalho de Ariel Winograd como diretor se destaca por extrair interpretações autênticas e conectar o público com os dilemas internos de cada personagem.

Para quem deseja conferir essa história comovente, “Vamos Consertar o Mundo” estará disponível nesta terça-feira, 30 de setembro, na Sessão da Tarde, da TV Globo. Além da exibição na televisão aberta, o filme pode ser assistido via streaming na Netflix, garantindo acesso para quem prefere assistir em qualquer horário e com conforto.

Na quarta, 1 de outubro, a emissora traz para o público brasileiro a divertida produção Lucicreide Vai Pra Marte, filme que combina comédia, aventura e situações absurdas com o toque inconfundível da personagem mais famosa de Fabiana Karla. Dirigido por Rodrigo César, o longa-metragem conquistou o público com um humor leve, personagens cativantes e cenas que misturam a vida cotidiana com a ficção científica.

A história acompanha Lucicreide (Fabiana Karla), a empregada mais querida do Brasil, cuja vida já é um turbilhão de tarefas e desafios. No filme, sua rotina doméstica é drasticamente alterada quando a sogra despejada chega à sua casa, aumentando ainda mais o caos. Abandonada pelo marido Dermirréi e enfrentando dificuldades para administrar sua casa e cuidar de cinco filhos, a sogra só deseja fugir para longe de todos os problemas.

Diante da bagunça e do desejo da sogra de se afastar, Lucicreide aceita participar de uma missão espacial inédita que promete levar o primeiro homem a Marte. Sem qualquer experiência com viagens espaciais e sem entender completamente os riscos da aventura, ela embarca nessa missão graças à inscrição feita por Tavinho, filho de seus patrões, que acredita que a personagem é perfeita para o desafio.

A trama explora o contraste entre a vida doméstica caótica de Lucicreide e a magnitude de uma missão interplanetária, gerando situações hilárias, inesperadas e repletas de surpresas. Essa mistura de comédia com ficção científica torna o filme único, capaz de entreter diferentes públicos, de crianças a adultos, com momentos de gargalhada e cenas visuais impressionantes.

O filme é um marco na produção cinematográfica brasileira, com cenas gravadas nas instalações da Agência Espacial Americana (NASA), sendo a primeira produção nacional a filmar no local desde Armageddon (1998). A equipe também utilizou um avião especial, dedicado ao treinamento de astronautas, que simula gravidade zero, realizando acrobacias sobre o deserto de Nevada, nos Estados Unidos.

Além disso, o longa conta com diversos efeitos especiais que tornam a viagem de Lucicreide para Marte visualmente impressionante. A combinação de cenas gravadas em locações reais e recursos digitais permite que o público experimente, de forma divertida, a sensação de estar a bordo de uma missão espacial, acompanhando as trapalhadas e aventuras da protagonista.

Além de Fabiana Karla, o filme conta com um elenco talentoso que inclui Fernando Ceylão, Isio Ghelman, Lucy Ramos, Adriana Birolli e Leandro Da Matta. Cada personagem acrescenta humor, personalidade e profundidade à trama, equilibrando situações absurdas com momentos de identificação emocional.

A presença da sogra, interpretada com grande expressão cômica, cria um conflito constante na casa de Lucicreide, resultando em diálogos engraçados e situações que misturam frustração e afeto familiar. Tavinho, por sua vez, adiciona leveza à narrativa, sendo o responsável por levar Lucicreide à sua missão espacial e conectando a vida doméstica à aventura intergaláctica.

O filme se destaca por conseguir unir o humor característico da personagem Lucicreide com elementos de ficção científica, algo pouco explorado na comédia nacional. As situações envolvendo treinamento de astronautas, experiências de gravidade zero e viagens interplanetárias são apresentadas de forma divertida, sem perder a leveza que caracteriza a personagem.

A produção mostra que é possível misturar humor, fantasia e elementos científicos de maneira acessível e envolvente, mantendo o público entretido do início ao fim. Cada cena reforça a personalidade única de Lucicreide e a capacidade da atriz Fabiana Karla de se adaptar a contextos inusitados, tornando a experiência cinematográfica memorável.

“Lucicreide Vai Pra Marte” estreou nos cinemas brasileiros em 4 de março de 2021, com sessões em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e em toda a região Nordeste. Distribuído pela Downtown Filmes e Paris Filmes, o longa conquistou público e crítica por seu humor acessível, produção caprichada e criatividade narrativa.

A estreia em televisão aberta, através da Sessão da Tarde, permite que o público que não assistiu nos cinemas possa acompanhar essa aventura espacial da empregada mais querida do Brasil, em uma tarde divertida e leve, perfeita para todas as idades.

Nesta quinta, 2 de outubro, a Sessão da Tarde apresenta Os Inventores, um filme inspirador sobre coragem, perseverança e a força dos sonhos. Baseado em fatos reais, o longa acompanha quatro estudantes de origem hispânica que, apesar das dificuldades financeiras e da falta de recursos tecnológicos, decidem enfrentar um dos maiores desafios de suas vidas: competir em um concurso de robótica subaquática promovido pela NASA.

Dirigido por Sean McNamara, o filme combina drama e emoção, mostrando como talento, dedicação e trabalho em equipe podem superar barreiras aparentemente intransponíveis. Com um elenco de destaque, incluindo Alexa Pena Vega, George Lopez, Marisa Tomei e Jamie Lee Curtis, a produção oferece uma narrativa envolvente, capaz de emocionar e inspirar tanto jovens quanto adultos.

O foco da história são quatro estudantes que compartilham paixão pela ciência e pela robótica. Apesar de serem de famílias de baixa renda e estudarem em escolas com recursos limitados, eles demonstram grande criatividade e engenhosidade, desenvolvendo habilidades que os colocam em pé de igualdade com estudantes de instituições muito mais privilegiadas.

A decisão de se inscrever no concurso da NASA não é apenas uma competição tecnológica: é um passo em direção à realização de sonhos, à superação de preconceitos e à valorização do potencial de jovens que, apesar das adversidades, estão determinados a mostrar do que são capazes.

O grande obstáculo para os quatro amigos é a concorrência de uma equipe do prestigiado MIT (Massachusetts Institute of Technology), que possui acesso a laboratórios de ponta e tecnologias avançadas. Esse confronto estabelece o clima de tensão e expectativa no filme, criando uma narrativa de “David contra Golias”, em que inteligência, criatividade e espírito de equipe são colocados à prova.

Cada desafio enfrentado pelos protagonistas ressalta não apenas habilidades técnicas, mas também resiliência, coragem e solidariedade. O público acompanha, com ansiedade e emoção, o desenvolvimento do projeto de robótica subaquática, torcendo para que os jovens superem limitações e alcancem seus objetivos.

O elenco de “Os Inventores” é um dos pontos altos da produção. Alexa Pena Vega lidera como uma das estudantes, transmitindo determinação e sensibilidade, enquanto George Lopez oferece momentos de humor e orientação, representando figuras de apoio fundamentais na vida dos protagonistas. Marisa Tomei e Jamie Lee Curtis também se destacam, acrescentando profundidade emocional à narrativa e ajudando a contextualizar os desafios enfrentados pelos jovens.

Nesta sexta, 3 de outubro de 2025, a Sessão da Tarde traz para o público o clássico Meninas Malvadas, uma comédia que se tornou referência sobre as relações entre adolescentes, rivalidades e a busca por aceitação no ambiente escolar. Dirigido por Mark Waters e escrito por Tina Fey, o filme é estrelado por Lindsay Lohan, que interpreta Cady Heron, uma jovem que precisa aprender a navegar pelas armadilhas sociais do colégio após retornar aos Estados Unidos, onde nunca havia frequentado uma escola formal.

Com um elenco de peso, incluindo Rachel McAdams, Tina Fey, Tim Meadows, Amy Poehler e Ana Gasteyer, o longa combina humor afiado, sátira social e personagens inesquecíveis, entre eles a vilã Regina George, que se tornou uma das figuras mais icônicas do cinema adolescente do século XXI.

Cady Heron (Lindsay Lohan) cresceu na África, recebendo educação domiciliar de seus pais, zoólogos pesquisadores. Ao retornar aos Estados Unidos aos dezesseis anos, ela é matriculada no Colégio North Shore, onde enfrenta pela primeira vez o universo complexo das amizades, rivalidades e políticas de popularidade típicas do ensino médio.

Nos primeiros dias, Cady comete uma série de gafes sociais e, pouco a pouco, começa a se adaptar. Ela rapidamente faz amizade com Janis Ian (Lizzy Caplan) e Damian (Daniel Franzese), que a alertam sobre o grupo mais popular da escola, As Poderosas, liderado pela encantadora, porém cruel, Regina George (Rachel McAdams).

As Poderosas são formadas por Regina, a manipuladora e carismática líder, Gretchen Wieners (Lacey Chabert), insegura e obcecada por aceitação, e Karen Smith (Amanda Seyfried), ingênua e cômica. Esse trio representa o ápice da hierarquia social do colégio, e qualquer tentativa de desafiá-las ou se aproximar delas exige cautela extrema.

Cady, inicialmente inocente, é convidada a integrar o grupo, o que a coloca em uma posição delicada. Ela acaba se tornando parte de um plano de vingança arquitetado por Janis, que deseja destruir a reputação de Regina após desentendimentos passados. Esse enredo traz uma mistura de tensão, comédia e emoção, enquanto Cady aprende sobre ética, amizade e poder.

Um dos elementos centrais do filme é o “Burn Book”, um caderno no qual As Poderosas registram fofocas, segredos e difamações sobre colegas e professores. Ao descobrir o livro, Cady enfrenta um dilema moral: colaborar com Janis para derrubar Regina ou renunciar ao plano por razões éticas. A decisão de se envolver no esquema leva a uma série de eventos cômicos, tensos e, por vezes, dramáticos, culminando em confrontos que envolvem toda a escola.

O uso do “Burn Book” funciona como metáfora para o impacto da fofoca e da manipulação social, mostrando como pequenas ações podem gerar grandes consequências na vida das pessoas e na dinâmica de grupo.

Ao longo do filme, Cady passa por uma evolução significativa. Inicialmente seduzida pelo poder e status de As Poderosas, ela acaba se afastando de Janis, Damian e do namorado Aaron Samuels (Jonathan Bennett). Com o tempo, Cady percebe os efeitos negativos de suas ações e decide assumir responsabilidade, reparar danos e reconectar-se com seus verdadeiros amigos.

O filme aborda temas universais como honestidade, empatia, lealdade e o valor de agir corretamente, mesmo quando a pressão social é intensa. Ao participar de um campeonato estadual de Matemática, Cady reflete sobre suas escolhas e percebe que difamar outras pessoas não traz felicidade real.

O roteiro de Tina Fey combina inteligência, sátira e humor afiado, tornando o filme não apenas uma comédia adolescente, mas também uma crítica às relações sociais do colegial. O desempenho de Lindsay Lohan como Cady transmite inocência, carisma e vulnerabilidade, enquanto Rachel McAdams consolida-se como uma das vilãs mais memoráveis do cinema moderno.

O elenco de apoio, incluindo Tina Fey, Amy Poehler, Tim Meadows e Ana Gasteyer, acrescenta camadas de humor adulto e crítica social, equilibrando a trama juvenil com elementos que tornam o filme atraente para diferentes faixas etárias.

Lançado em 2004, Mean Girls arrecadou mais de 129 milhões de dólares mundialmente e tornou-se um clássico cult, sendo amplamente reconhecido por sua representação realista da vida adolescente e pelas lições sobre amizade, empatia e responsabilidade. O filme gerou prêmios como o Teen Choice Award para Lindsay Lohan e MTV Movie Awards para Rachel McAdams e o elenco, além de inspirar uma sequência e uma versão musical na Broadway, estreada em 2018.

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