Altas Horas 12/04/2025: Serginho Groisman recebe Elymar Santos, Virgínia Rodrigues e Mariane de Castro

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Foto: Reprodução/ Internet

Neste sábado, dia 12 de abril de 2025, o Altas Horas apresenta uma edição especial que promete emocionar o público do começo ao fim. Sob o comando de Serginho Groisman, o programa presta um tributo inesquecível a grandes nomes da música brasileira que marcaram época, transformaram vidas e deixaram um legado eterno. O palco se transforma em um espaço de reverência e celebração, reunindo artistas de diferentes gerações e estilos para homenagear ídolos que seguem vivos na memória e nas canções.

Ao longo da noite, os convidados não apenas interpretam sucessos que atravessaram décadas, mas também compartilham histórias pessoais, encontros marcantes, influências musicais e momentos que os conectam profundamente com os homenageados. O resultado é uma mistura de emoção, talento e respeito àqueles que construíram a trilha sonora do país.

Encontros que marcaram vidas: memórias de um tempo inesquecível

O cantor Elymar Santos abre a noite com um tributo ao lendário Cauby Peixoto, interpretando um de seus sucessos e relembrando uma experiência singular da juventude. “Um dia, eu era adolescente, meus colegas iam num cabaré na Lapa, no Rio de Janeiro, era chique… despistaram o segurança e eu entrei. De repente, ele entrou… e me convidou para cantar com ele”, conta, com os olhos brilhando de emoção.

Virgínia Rodrigues homenageia o inesquecível Tim Maia com a interpretação de “Azul da Cor do Mar”, um dos maiores clássicos da música soul brasileira. Mesmo sem ter conhecido o cantor pessoalmente, ela revela uma conexão especial com sua história: “Tive a honra de me apresentar com a banda original dele, a Vitória Régia. Foi um momento de honra e aprendizado”.

Quando a arte ecoa em outras vozes

A força de Cássia Eller ressurge na performance de Tacy, que canta “Malandragem” com intensidade e paixão. A artista, que interpretou Cássia no teatro por dez anos, sente a conexão com a cantora em um nível profundo: “Sempre disseram que minha voz lembrava a dela. Ela parece ser uma madrinha espiritual pra mim”.

No universo do sertanejo, Yasmin Santos presta homenagem à eterna Marília Mendonça, cantando “Bem Pior Que Eu”. Ela lembra com carinho da importância da cantora em sua trajetória: “Ela participou do meu primeiro DVD. Na verdade, viralizei cantando uma música dela. Marília é parte da minha história”.

Vanessa Jackson também se emociona ao homenagear Elza Soares, um dos maiores símbolos da resistência e inovação da música brasileira, com a canção “Malandro”. Ela define a grandiosidade da artista com uma frase certeira: “Tudo que ela cantava era atemporal”.

Mulheres que abriram caminhos

A potência e originalidade de Gal Costa são celebradas por Marina Sena, que canta “Brasil” e fala sobre o impacto da cantora em sua trajetória: “Ela era uma mulher selvagem, que é o que eu precisava para ser o que sou hoje. Gal me libertou artisticamente”.

Mariane de Castro, por sua vez, reverencia a voz e o legado de Clara Nunes, lembrando os bastidores da gravação de “Conto de Areia”, uma música que, segundo ela, transformou sua carreira: “Essa canção foi uma virada na minha vida. Clara sempre foi uma referência de espiritualidade, força e identidade brasileira”.

Recordações afetivas que atravessam o tempo

Bruna Viola presta um tributo comovente a Inezita Barroso, interpretando a icônica “A Marvada Pinga”. Ela compartilha um momento único que viveu com a artista ainda na infância: “Minha mãe me levou ao camarim para conhecê-la. Anos depois, participei do programa dela e ela me reconheceu: ‘Você é aquela menininha que sua mãe levou no camarim’. Foi emocionante”.

Markinhos Moura relembra Elis Regina com “Como Nossos Pais”, e emociona o público ao contar sobre o dia em que a conheceu pessoalmente em um camarim após um show: “Ela era intensa, generosa e extremamente humana. Trocamos poucas palavras, mas foram marcantes”.

Encerrando a noite com uma explosão de brasilidade, Edson Cordeiro interpreta “Bambu Bambu”, em homenagem a Carmem Miranda, figura icônica da cultura brasileira no mundo. Ele revela uma conexão curiosa com a estrela: “Ela nasceu no mesmo dia que eu. A conheci melhor graças à Maria Alcina, que sempre falava dela com paixão”.

📺 Altas Horas – Especial em homenagem aos grandes nomes da música brasileira
🗓️ Sábado, 12 de abril de 2025
⏰ Após o Big Brother Brasil, na TV Globo

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