Desde a estreia de “Deadpool & Wolverine” em 25 de julho, o encontro entre dois dos personagens mais adorados do universo Marvel tem emocionado fãs ao redor do mundo. A combinação de Deadpool, interpretado por Ryan Reynolds (Free Guy – Assumindo o Controle
e Amigos Imaginários), e Wolverine, vivido por Hugh Jackman (X-Men – O Filme e X-Men – O Filme), provou ser irresistível, catapultando o filme para um sucesso de bilheteria impressionante.
Em menos de duas semanas, a produção Deadpool e Wolverine já arrecadou US$ 630 milhões globalmente, superando a marca de “Logan,” que em 2017 conquistou US$ 619 milhões. Esse resultado coloca o longa-metragem como uma das produções mais lucrativas do ano no gênero de super-heróis.
Nos Estados Unidos, o filme arrecadou US$ 298,4 milhões, enquanto os mercados internacionais adicionaram outros US$ 332 milhões ao total, demonstrando o apelo global dos personagens. Parte do encanto vem da química entre Reynolds e Jackman, que já se mostraram uma dupla carismática tanto dentro quanto fora das telas. Além disso, o filme se aproveita da nostalgia e da curiosidade dos fãs pelo conceito de multiverso, que tem sido uma linha narrativa popular no Universo Cinematográfico Marvel.
Depois dos intensos eventos de “Deadpool 2,” Wade Wilson, o mercenário sarcástico conhecido como Deadpool, encontra-se em uma fase inusitada de sua vida. Longe das perigosas e emocionantes missões que costumava enfrentar, ele agora vive uma rotina surpreendentemente comum: trabalha como vendedor de carros usados. Sem sua amada Vanessa ao seu lado, Wade se sente perdido, lutando para encontrar algum sentido em seu novo cotidiano mundano.
Essa tranquilidade, porém, é abruptamente interrompida quando ele é convocado pela Autoridade de Variância Temporal (TVA). Essa organização enigmática, introduzida na série “Loki,” é encarregada de monitorar e proteger a linha do tempo sagrada. A missão que lhe é designada é tão inesperada quanto intrigante: Wade deve enfrentar uma versão alternativa de Wolverine, o lendário mutante vivido por Hugh Jackman.
Além de um desafio físico, essa missão também representa um teste emocional para Wade. Ele precisa encarar as complexidades de enfrentar uma variante de um dos heróis mais queridos do universo Marvel. Com a ação frenética característica de Deadpool e seu humor irreverente, o filme promete uma experiência cinematográfica única e cativante. Os fãs podem esperar por sequências de ação eletrizantes, diálogos mordazes e, claro, uma boa dose de meta-humor, que é a marca registrada do anti-herói.
O roteiro, coescrito por Ryan Reynolds, Paul Wernick, Rhett Reese e Zeb Wells, mantém o tom afiado e sarcástico que os fãs esperam de Deadpool. Sob a direção de Shawn Levy, o filme apresenta uma nova dinâmica ao já vasto universo do mercenário tagarela. Além de Reynolds e Jackman, o elenco conta com Karan Soni como o sempre fiel motorista Dopinder, Leslie Uggams como a espirituosa Cega Al, Morena Baccarin como Vanessa, Rob Delaney como Peter, Stefan Kapicic como o metálico Colossus, Brianna Hildebrand como a explosiva Míssil Adolescente Megassônico e Shioli Kutsuna como Yukio. Novas adições incluem Emma Corrin, aclamada por seu papel em “The Crown”, como a vilã, e Matthew Macfadyen, de “Succession,” em um papel ainda misterioso. Jennifer Garner retorna como Elektra, para a alegria dos fãs.