Foto: Reprodução/ Internet

Divertida Mente 2 tem sido um verdadeiro fenômeno, arrecadando impressionantes US$ 1,6 bilhão até agora. A sequência da aclamada animação da Pixar e Disney mergulha ainda mais nas complexidades emocionais de Riley, agora na adolescência. A nova animação americana continua recebendo elogios tanto da crítica quanto do público por sua abordagem inovadora e sensível, que continua a explorar as emoções humanas de uma maneira nova e profunda.

Em uma entrevista exclusiva ao Fandango, Peter Docter, diretor do filme original e produtor da Disney, compartilhou seu entusiasmo sobre a expansão da franquia. Docter revelou que o universo de Divertida Mente ainda tem muito a ser explorado. “Desde que dirigimos o primeiro filme, sempre soube que havia um mundo imenso por explorar”, disse Docter. “O que o público viu foi apenas uma pequena parte, talvez uns 5% do que realmente existe. Temos muitos conceitos e ideias que começamos a desenvolver nos filmes anteriores, mas que, por questões de tempo e narrativa, não foram totalmente explorados. Então, ainda há muito terreno para cobrir.”

Docter também mencionou que a equipe está empenhada em encontrar uma história que esteja à altura do potencial da franquia. “Estamos na mesma fase de reflexão em que estávamos após o lançamento de Divertida Mente. Estamos ponderando: ‘Se decidirmos seguir em frente, o que faríamos?’ Ainda estamos explorando várias ideias. Quem sabe o que o futuro nos reserva?”.

Teremos o novo filme?

A possibilidade de uma terceira parte ganhou ainda mais força com o apoio de Bob Iger, presidente da Disney, que expressou seu desejo de concluir a trilogia durante a D23 Expo. Em uma entrevista ao Good Morning America, Iger confirmou seu interesse em ver a franquia ter um final grandioso. “Adoraria ver isso acontecer”, comentou Docter. “A decisão final vai depender de encontrarmos uma ideia que realmente funcione. O estúdio está aberto a isso.”

Saiba mais sobre o filme

Neste novo capítulo, Riley (dublada por Kaitlyn Dias) enfrenta as turbulências da pré-adolescência aos 13 anos. O filme apresenta uma reformulação significativa na sua sala de controle mental, com a introdução de novas emoções que desafiam o status quo. As emoções já conhecidas – Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira) – continuam a desempenhar papéis cruciais, mas agora enfrentam a chegada de novos “moradores” mentais. A ansiada Ansiedade (Maya Hawke) junta-se à equipe, acompanhada por Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser). A Nostalgia (June Squibb) também faz sua estreia, trazendo uma nova camada de complexidade emocional ao enredo.

A sequência, dirigida por Kelsey Mann, dá continuidade ao encantador universo criado pela Pixar, com um roteiro cuidadosamente elaborado por Meg LeFauve e Dave Holstein. A direção de Mann traz uma nova profundidade à história, explorando as emoções da adolescente Riley com um frescor que cativa tanto críticos quanto o público. O elenco, de dublagem brasileiro é formado por Miá Mello, Amy Poehler e Isabella Guarnieri, oferece interpretações vibrantes que reforçam o impacto emocional do filme.

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