
Acalme o coração, ajuste os fones e vista seu look mais ousado: Duda Beat está pronta para transformar o palco The One no The Town em uma explosão de cor, batida, sentimento e atitude. A apresentação, marcada para as 17h de 12 de setembro, domingo, promete ser um dos momentos mais catárticos e intensos do festival. E não é exagero — quem já viu um show de Duda sabe que ela não entrega apenas música. Ela entrega experiência.
Com alma recifense, espírito global e uma assinatura sonora que transita entre o pop chiclete e a dorzinha no peito que só o amor não correspondido causa, Duda Beat conquistou o Brasil de forma meteórica desde que lançou seu disco de estreia, Sinto Muito, em 2018. Com ele, a artista não apenas se apresentou ao mundo: ela o redesenhou à sua maneira, com melodias viciantes, letras que tocam a alma e aquele sotaque delicioso que é a cereja do bolo. A Rolling Stone Brasil não pensou duas vezes e colocou o disco entre os melhores daquele ano — e o público concordou, colocando hits como “Bixinho” e “Bédi Beat” no repeat eterno.
De lá pra cá, Duda virou fenômeno. E não só de crítica: virou sucesso de streaming (são mais de 95 milhões de plays só no Spotify em 2024), de palco, de estilo e de colaboração. Ela já dividiu vocais, beats e emoções com Pabllo Vittar, Luísa Sonza, Liniker, Anavitória, Tiago Iorc e Nando Reis. Uma curadoria fina de parcerias que mostra que, sim, Duda é o elo perfeito entre o mainstream e o alternativo, entre o hit de rádio e a profundidade poética de quem sente muito — e canta melhor ainda.
O que vem depois do coração partido? A pista de dança.
Em Tara e Tal (2024), seu terceiro e mais ousado álbum, Duda Beat dá um passo à frente — ou melhor, um salto com salto alto neon. É seu trabalho mais dançante, eletrônico e libertador. Produzido por Lux Ferreira e Tomás Tróia, o disco é quase um manifesto em forma de som. Entre batidas distorcidas, sintetizadores e letras que falam sobre desejo, autonomia e as feridas do feminino, ela nos entrega um universo sonoro onde cada faixa é um planeta particular.
E que universo rico. Tem Lúcio Maia (da Nação Zumbi) em “DRAMA”, emprestando suas guitarras carregadas de emoção, e Liniker em “Quem Me Dera”, num feat que é pura química vocal e sensibilidade. O álbum debutou no Top 70 do Spotify Brasil — um feito para um disco tão autoral e experimental — e mostra que o Brasil está mais do que pronto para dançar com conteúdo.
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Palcos, prêmios e passaporte carimbado
O caminho de Duda até aqui é pavimentado por aplausos, prêmios e plateias apaixonadas. Ela já foi reconhecida com o Troféu APCA, o Prêmio Multishow e o WME Awards, e chegou até o Grammy Latino com seu EP em parceria com Nando Reis. Mas não parou aí. Seu talento vocal e seu carisma magnético a levaram aos principais festivais do Brasil — do Lolla ao Coala, do Rock in Rio ao MITA — e, mais recentemente, ao mundo. Já se apresentou nos Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Portugal e, em 2024, foi o nome escolhido para encerrar o show de Lady Gaga em Copacabana. Sim, ela.
Foi nesse momento que muita gente percebeu o que seus fãs já sabiam: Duda Beat não é só um sucesso. É uma artista de projeção internacional, que desafia rótulos e mistura referências com originalidade. É nova MPB? É indie? É pop? É sofrência gourmetizada? É tudo isso e mais um pouco.
O show no The Town: um ritual de corpo e alma
Quem for ao The Town no domingo verá mais do que um show. Verá um espetáculo dividido em atos, com cenografia pensada nos mínimos detalhes, iluminação dramática, figurinos que parecem saídos de um editorial de moda e coreografias que conversam com cada batida, cada verso. Duda transforma suas músicas em pequenas performances teatrais, onde a dor vira dança e a superação vira refrão.
Do palco, ela entrega tudo: voz potente, presença arrebatadora e aquela conexão quase espiritual com o público. O setlist deve passear por todas as fases da carreira — do romantismo indie de Sinto Muito ao calor pulsante de Tara e Tal —, com espaço para reinterpretações, surpresas e, claro, muita emoção coletiva.
E se você acha que vai apenas assistir, prepare-se para participar. Duda Beat tem esse dom: transforma multidões em coro, transforma tristeza em catarse, transforma a pista em altar.
Um futuro que já começou
O futuro da música brasileira não é mais promessa. Ele tem nome, estética, discurso, coragem e batida. Ele se chama Duda Beat — e vai ecoar alto, direto do palco The One, para quem quiser (ou precisar) dançar sua própria dor com elegância e verdade.
📍 Serviço: Duda Beat no The Town
📅 Domingo, 18 de maio de 2025
⏰ 17h00
🎤 Palco: The One