Sob a renomada chancela da Imagem Filmes, o tão aguardado “Mamonas Assassinas: O Filme” brilhou em sua estreia, realizada ontem, quinta-feira, 28 de dezembro. Este evento notável marcou um feito extraordinário ao conquistar o título de maior lançamento nacional da história, ocupando uma impressionante marca de 1054 salas e 695 cinemas. Mais do que um simples lançamento cinematográfico, esta façanha representa não apenas a maior abertura de um filme brasileiro desde o início da pandemia em 2020, mas também se destaca como a terceira maior abertura dos últimos cinco anos.
De diversas regiões do Brasil, chegam relatos entusiásticos que descrevem sessões lotadas com espectadores emocionados. O público mergulha intensamente nas músicas, aplaudindo espontaneamente durante cenas marcantes, saindo das salas de cinema imbuído de felicidade ao reviver a extraordinária trajetória dos talentosos jovens de Guarulhos.
Os Mamonas Assassinas, inicialmente aspirantes a uma banda de rock progressivo, metamorfosearam-se no grupo irreverente que se tornou um ícone da cultura pop no Brasil. Durante a década de 90, conquistaram notoriedade pela originalidade de suas letras, performances cativantes nos palcos e pela qualidade musical excepcional de seus membros. O álbum de estreia, meticulosamente mixado nos estúdios de Los Angeles, alcançou a incrível marca de mais de 3 milhões de cópias vendidas em apenas 7 meses. Até os dias atuais, milhões de pessoas, tanto no Brasil quanto ao redor do mundo, continuam a apreciar mensalmente as músicas dos Mamonas Assassinas por meio das plataformas digitais.
A envolvente história dos garotos de Guarulhos ganha vida nas telonas pela primeira vez em “Mamonas Assassinas: O Filme”. Sob a hábil direção de Edson Spinello, e com roteiro assinado por Carlos Lombardi, o filme é uma produção da Total Entertainment, co-produzida pela Mamonas Produções, Claro, e conta com a prestigiada distribuição da Imagem Filmes. Emocionando e entretendo tanto as novas quanto as antigas gerações, o filme resgata clássicos atemporais como “Pelados em Santos”, “Vira-Vira” e “Robocop Gay”, consolidando-se como uma verdadeira celebração da inesquecível trajetória musical dos Mamonas Assassinas.