
Se você acha que moda é só sobre roupa cara e passarela silenciosa, segura essa tour: Bia do Brás, a influenciadora que virou ícone da moda raiz feita com alma, acabou de pisar — com salto, atitude e sotaque paulista — na Semana de Alta-Costura de Paris. E o Fantástico foi junto pra mostrar que o improvável também pode ser chiquérrimo.
Beatriz Reis, que ficou famosa costurando looks inusitados direto das ruas do Brás, vive agora uma história que parece escrita pela Disney e costurada à mão por alguma fada estilista. É a primeira vez dela fora do Brasil. E o destino? Nada menos que a capital mundial da moda.
“Gente, parece que eu fui teletransportada pra dentro de um filme… só que com legenda em francês!”, brinca Bia, entre uma passarela e outra.
Durante a reportagem, a repórter Ana Carolina Raimundi acompanha Bia pelas ruelas charmosas de Paris, pelos ateliês onde tecidos valem mais que carro importado, e até numa das lojas mais antigas (e secretas) da Europa, onde celebridades como Beyoncé fazem compras longe dos olhos do povão. E lá estava ela — Bia do Brás — sorrindo como quem sabe que está vivendo uma virada épica na própria história.
“Eu fazia roupa com toalha de mesa… agora tô no meio de vestido que vale apartamento. Dá pra acreditar?”, diz, com o olhar marejado e a voz embargada de quem carrega gratidão em cada ponto.
Mas não pense que foi só glamour. Bia também encontrou brasileiros que fazem moda com garra e talento nos bastidores da capital francesa — e mostrou que, com criatividade e coragem, dá pra costurar sonhos do chão de fábrica ao tapete vermelho.
🧓🏼💬 Tem idade certa pra brilhar no mercado? Spoiler: não tem.
Você sabia que mais da metade dos lares brasileiros são sustentados por pessoas com mais de 60 anos? Pois é. No segundo episódio da série Prazer, Renata 60+, Renata Ceribelli mostra que os sêniores estão mais ativos, produtivos e necessários do que nunca — mesmo num mercado que ainda tem muito a aprender sobre respeito etário.
A reportagem visita iniciativas pioneiras, como um supermercado que adotou o selo “age-friendly employer” — tipo uma plaquinha de “aqui se valoriza quem tem estrada”. Já rola nos Estados Unidos, na Austrália e começa a pegar no Brasil.
E entre planilhas, caixas e conversas inspiradoras, uma pergunta ecoa: o que é envelhecer com propósito, e não só com prazo de validade?
Spoiler: a resposta não cabe numa planilha. Mas cabe num recomeço.
🎤💿 De Brasília pro mundo: Menos é Mais e o pagode que dá um banho de views
O pagode tá mais vivo que nunca — e o Menos é Mais tá aí pra provar. Com carisma, voz afinada e um repertório que bate direto no coração, o grupo acaba de alcançar uma marca surreal: 1 bilhão de visualizações no YouTube com um pot-pourri que mistura hits como “Melhor Eu Ir” e “Sonho de Amor”.
No palco do Fantástico, eles colocam a galera pra sambar de chinelo e alma leve. Entre uma música e outra, rola papo com Poliana Abritta sobre como a banda saiu dos bares de Brasília e virou fenômeno nacional. “A gente ouvia de tudo quando era moleque. E hoje, o nosso som tem um pouco de cada coisa: samba, rock, sertanejo, MPB, forró… é o Brasil inteiro num acorde”, diz Duzão, vocalista do grupo.
✨ Moda com verdade. Trabalho com propósito. Música com alma.
Neste domingo, o Fantástico costura histórias que têm tudo: suor, sonho, samba, choro, passarela e recomeço. Seja no Brás, em Paris, na firma ou no palco, o que move essas trajetórias é simples: gente real fazendo coisa extraordinária.
















