Nesta quarta-feira, 23 de agosto, a estreia de “O Corvo“, o mais recente projeto dos estúdios de Hollywood, foi marcada por um início bastante desanimador. O filme, que havia sido aguardado com grande expectativa devido ao seu elenco formado por Bill Skarsgard (It – A Coisa e Contra o Mundo) e FKA Twigs (Honey Boy), arrecadou apenas US$ 650 mil em sua pré-estreia nos Estados Unidos. Esse desempenho deixou o mercado em baixa, já que as previsões iniciais eram muito mais otimistas. As informações são do Variety.
O longa-metragem havia gerado grande entusiasmo por sua proposta inovadora e pelo apelo do seu elenco talentoso. No entanto, a recepção crítica tem sido severa, com muitas resenhas apontando falhas significativas tanto na narrativa quanto na execução técnica. As críticas apontam o filme como um dos maiores desapontamentos do ano, o que pode impactar ainda mais sua performance nas bilheteiras.
No Brasil, o filme estreou um dia antes, em 22 de agosto. O público brasileiro agora tem a chance de assistir ao longa e formar suas próprias opiniões. No entanto, com a recepção mista e as críticas negativas que o filme já enfrentou, é provável que ele enfrente desafios semelhantes no mercado nacional.
A trama gira em torno de Eric Draven e Shelly Webster, duas almas gêmeas cuja ligação transcende o tempo e a própria morte. O amor deles é brutalmente interrompido quando um grupo de criminosos, carregados de demônios do passado, os atacam, resultando em um assassinato cruel. Eric, após ser ressuscitado por um corvo misterioso, é concedido com poderes sobrenaturais e uma missão implacável: buscar vingança e justiça. Motivado pela necessidade de restaurar o que foi perdido e salvar Shelly, ele enfrenta uma série de desafios sombrios. Em sua jornada entre os mundos dos vivos e dos mortos, Eric deve confrontar os responsáveis pela tragédia, enfrentar seus próprios demônios internos e, finalmente, encontrar paz para ele e para sua amada.
A direção está a cargo de Rupert Sanders, conhecido por seu trabalho em “Branca de Neve e o Caçador”, e o roteiro foi adaptado por Zach Baylin, que também escreveu “King Richard: Criando Campeãs”. Juntos, eles tentam oferecer uma visão intensa e única deste conto sombrio de amor e vingança.