Game dos 100 deste domingo (17/08) traz piscina de bolinhas, livro na cabeça, disputa do grito e corrida de blocos

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Foto: Reprodução/ Internet

Quem acompanha televisão aberta no Brasil sabe que o domingo é um terreno fértil para programas que misturam humor, emoção e competição. E é exatamente nesse cenário que o Game dos 100 encontrou seu espaço, transformando tardes comuns em um verdadeiro espetáculo de resistência, improviso e diversão coletiva. Neste 17 de agosto, a partir das 14h, a atração comandada por Rafa Brites e Felipe Andreoli volta com seu quinto episódio, reunindo 60 competidores dispostos a enfrentar provas que desafiam corpo, mente e até garganta.

O programa já se firmou como um dos queridinhos do público. É difícil resistir à mistura de entretenimento leve, dinâmicas hilárias e eliminações cheias de suspense. O prêmio final de R$ 300 mil é apenas a cereja do bolo — porque, na prática, cada semana é uma aventura que rende histórias, memes e muitas conversas nas redes sociais. E se tem alguém que sabe potencializar esse clima, é Márcia Fu, que segue animando os bastidores com seu jeito espontâneo, vibrante e quase sempre inesperado.

Neste domingo, o Game dos 100 reforça o que já se tornou sua marca registrada: provas originais, combinações improváveis e muita adrenalina. Para os participantes, cada desafio é uma oportunidade de mostrar que possuem mais do que força ou sorte. É preciso versatilidade, raciocínio rápido, paciência e até uma boa dose de cara de pau.

Primeiro mergulho: a piscina de bolinhas como campo de batalha

Abrir o programa com energia virou tradição, e neste episódio não será diferente. A estreia das disputas acontece na piscina de bolinhas, cenário que poderia remeter a uma brincadeira infantil, mas que aqui se transforma em um teste de agilidade e estratégia.

Os competidores precisam encontrar chupetas escondidas no meio de centenas de bolinhas coloridas. Parece simples, mas a pressão é enorme: quem não encontrar, corre o risco de ir direto para a disputa de eliminação. Divididos em dois grupos, os jogadores são observados atentamente pelo público, que vibra a cada movimento. No final, os dois piores de cada lado ainda têm que encarar um duelo de sobrevivência, tornando o início do programa um verdadeiro “batismo de fogo”.

Dança das Luzes: coreografia de tensão

Se a piscina exige energia física, a segunda prova coloca em jogo atenção e reflexo. Inspirada na clássica “dança das cadeiras”, a Dança das Luzes convida os participantes a se movimentarem ao som da música, enquanto círculos de luz deslizam pelo chão.

Quando a música para, cada competidor precisa estar dentro de um círculo parado. Mas os espaços vão diminuindo, um a um, até que sobre alguém sem lugar. É um desafio que mistura ritmo, estratégia e, principalmente, velocidade de reação. Mais do que nunca, cada segundo faz diferença.

Livro na Cabeça: equilíbrio que vale dinheiro e permanência

Na terceira prova, o clima muda para algo quase clássico: caminhar com um livro equilibrado na cabeça. A tarefa é atravessar o campo sem deixar o objeto cair. Se cair, o participante precisa voltar ao ponto de partida e recomeçar.

O detalhe interessante é que, além da eliminação para o último colocado, há uma recompensa especial para quem cruzar a linha de chegada primeiro: um prêmio de R$ 1.000. É a primeira vez no episódio que o jogo mistura sobrevivência com ganho imediato, trazendo ainda mais emoção.

Mira Certa: quando até um espelho vira aliado

O quarto desafio é daqueles que testam coordenação motora e paciência. Cada competidor coloca um pote na cabeça e precisa acertar nele uma bolinha, mas com uma condição: ela só pode chegar até o alvo depois de bater em um espelho.

É uma prova que mistura cálculo, improviso e até sorte. Muitos tentam várias vezes, ajustando a força e o ângulo, até conseguir o acerto perfeito. Quem ficar por último dá adeus ao programa, mostrando que, às vezes, a menor falha pode custar caro.

Castelo de cotonetes: delicadeza sob pressão

Se nas etapas anteriores a agitação imperou, aqui o desafio é de paciência. Usando apenas cotonetes e vaselina, os competidores precisam montar um pequeno castelo. É quase uma atividade artesanal, mas com um relógio correndo contra eles.

A vaselina torna a tarefa ainda mais complicada, já que exige precisão no encaixe. Quem não conseguir manter firmeza e criatividade acaba eliminado. O público costuma adorar esse tipo de prova porque ela mostra o contraste entre o caos do estúdio e a delicadeza necessária para vencer.

Disputa do Grito: voz como ferramenta de sobrevivência

Poucas vezes um reality show levou tão a sério o poder de um bom grito. Nesta etapa, os jogadores sobem ao palco e precisam soltar o pulmão. Vence quem atingir o maior número de decibéis; o mais fraco é eliminado.

A disputa, além de engraçada, cria momentos inesperados: aqueles mais tímidos podem surpreender, enquanto os mais extrovertidos às vezes não alcançam o esperado. O público em casa acompanha em tempo real os números no painel, torcendo por cada voz que se ergue.

Caça no Brechó: correria atrás dos descontos

No sétimo desafio, os competidores precisam correr contra o tempo em um cenário repleto de roupas, sapatos e acessórios. O objetivo é encontrar três adesivos de desconto diferentes e colá-los na cartela de cada participante.

É uma prova que exige agilidade e um olhar atento, mas também proporciona cenas divertidas: competidores mergulhando em pilhas de roupas, disputando cabides e tropeçando em meio à correria. Quem não completar a cartela, é eliminado.

Guardando Laços: vendados e à flor da pele

Com os olhos vendados, cada jogador recebe uma espátula e precisa colocar o maior número possível de lacinhos em um recipiente. Parece simples, mas sem a visão a tarefa se torna caótica.

O desafio é de coordenação e adaptação, já que a ansiedade pode atrapalhar. O público costuma rir e se surpreender com as cenas de desorientação. Ao final, quem tiver a menor quantidade de laços guardados se despede da competição.

Agulha no Palheiro: do ditado para a prática

Quem nunca ouviu que “é como procurar agulha no palheiro”? Pois aqui essa expressão vira realidade. Cada competidor recebe um fardo de palha e precisa encontrar a agulha escondida.

O desafio exige paciência e persistência, e é justamente essa tensão que mantém o público vidrado. O último a encontrar o objeto dá adeus ao jogo, provando que, no Game dos 100, até os clichês viram provas reais.

Corrida de Blocos: encerramento em clima de maratona

Para fechar o episódio, os 51 competidores ainda em jogo enfrentam a corrida de blocos, que é tudo menos convencional. Usando blocos que funcionam como botas gigantes, eles precisam atravessar o campo se equilibrando e segurando alças.

A cada rodada, o pior desempenho vai para a disputa final, que decide quem deixa o programa. Além de força física, é preciso resistência e concentração até o último segundo. É uma prova que costuma arrancar gritos da plateia e prender os telespectadores até o fim.

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