
Nesta sexta-feira, dia 13 de junho de 2025, o Globo Repórter apresenta uma coletânea emocionante de relatos sobre pessoas que, diante de tragédias inimagináveis, encontraram forças para renascer e transformar suas vidas. A produção, conduzida por André Junqueira, Janaina Lepri, Leonardo Monteiro e Beatriz Castro, investiga relatos que ultrapassam o limiar da dor e demonstram a notável capacidade humana de transformar o sofrimento em aprendizado e positivismo.
Ricardo Trajano: Relembrando o Inimaginável e Celebrando a Vida
Entre as histórias contadas, destaca-se o depoimento de Ricardo Trajano, o único sobrevivente do voo 820 da Varig, que em 1973 provocou um dos mais trágicos acidentes da aviação brasileira, ceifando a vida de 123 pessoas. Em um relato carregado de emoção, Ricardo compartilha memórias inéditas daquele fatídico dia, mostrando imagens raras de sua recuperação em Paris e sua subsequente volta ao Brasil.
“Conversar com Ricardo foi muito mais que uma simples entrevista – foi um mergulho em uma experiência de renascimento. Depois de escapar da queda de um Boeing, ele aprendeu a valorizar cada minuto de sua existência, e essa sabedoria acabou contagiando toda a nossa equipe”, relata André Junqueira. Essa narrativa reforça a ideia de que, mesmo diante do maior dos desafios, a esperança e a vontade de viver podem se sobrepor a qualquer adversidade.
Roberto Barchilón: A Redenção Após o Naufrágio do Batou Mouche
Outra história marcante é a de Roberto Barchilón, um dos únicos sobreviventes do naufrágio do Batou Mouche, ocorrido na transição entre 1988 e 1989 em Copacabana. Roberto e sua família enfrentaram momentos de extrema vulnerabilidade e, contra todas as probabilidades, conseguiram sobreviver. Em Lisboa, onde parte de sua família reside atualmente, o correspondente Leonardo Monteiro reencontra Solange Fiszman, ex-esposa de Roberto, e Renata Fiszman, irmã desta, que hoje atua como psicóloga especializada em traumas.
“Sobreviver a uma tragédia muda fundamentalmente a forma como enxergamos a vida. Durante as entrevistas, ficou claro que cada sobrevivente tem uma história única de resiliência. São exemplos vivos de como, mesmo após enfrentar o impossível, é possível tirar lições que podem reescrever o futuro”, ressalta Leonardo Monteiro, enfatizando a importância de valorizar cada nova chance que a vida oferece.
Juliana Rangel: Lutando Pela Superação
Em uma narrativa que traz à tona os desafios contemporâneos, a repórter Janaina Lepri acompanha Juliana Rangel, vítima de um grave incidente ocorrido na véspera do Natal de 2024, quando foi baleada na cabeça por policiais rodoviários federais na BR-040. Em sua busca pela recuperação, Juliana luta diariamente para restabelecer os movimentos perdidos, nutrindo o sonho de um dia deixar para trás a cadeira de rodas e retomar sua plena mobilidade.
Gisely Bolanho (“Gi Raio”): Vencendo o Impossível
O relato de Gisely Bolanho, popularmente conhecida como “Gi Raio”, ilustra ainda mais o poder da resiliência humana. Durante uma viagem com amigos por Santa Catarina, ela foi atingida por um raio e, por um breve instante, foi considerada morta. Contra todas as expectativas médicas, Gi Raio não só sobreviveu, como anos depois deu à luz a uma filha, reescrevendo sua própria narrativa de superação e milagres.
Matheus Soliman: Da Adversidade à Arte
Outra emocionante história é a de Matheus Soliman, jovem apaixonado pela aviação, que se viu diante do inesperado ao sobreviver a uma queda de avião na imensidão da Floresta Amazônica, em 2020. Após ter ficado desaparecido por 24 dias, Matheus reencontrou a vida e hoje se dedica com entusiasmo à música e à sua família. Seu relato reforça a noção de que, mesmo quando o destino parece selar um fim, a perseverança pode abrir caminho para novos e surpreendentes capítulos.
Maria Adriana Lima: Ressignificando a Existência em Meio ao Caos
Em Jaboatão dos Guararapes, Recife, a repórter Beatriz Castro traz a inspiradora história de Maria Adriana Lima. Arrastada por uma galeria de esgoto durante uma enchente devastadora em 2023, Maria Adriana teve sua vida transformada pelo acaso e pela solidariedade, especialmente após ser assistida pela dona da casa cuja câmera de segurança capturou todo o resgate e viralizou nas redes sociais. Hoje, as duas mulheres compartilham uma amizade inusitada, forjada na adversidade e marcada pela sensação de ter recebido uma segunda chance.
“Quando a vida parece escapar por um triz, somos convidados a repensar nossa existência. Essa história nos leva a refletir profundamente: como cada um de nós reagiria se se visse diante de uma chance inesperada de recomeço?”, indaga Beatriz, estimulando o espectador a valorizar cada momento.
Um Programa que Celebra a Vida e a Superação
O Globo Repórter desta sexta-feira é, acima de tudo, um tributo à força do espírito humano. Entre relatos comoventes e depoimentos sinceros, o programa mostra que, independentemente da tragédia, há sempre a possibilidade de renascer e reconstruir sonhos. Cada história apresentada serve como um lembrete poderoso da fragilidade da vida e da, imensurável, capacidade de superação que todos nós possuímos.
Estas narrativas, contadas com empatia e profundidade, convidam o público a refletir: o que realmente significa valorizar a existência quando se recebe uma segunda chance? Com imagens inéditas e depoimentos que emocionam, o programa não só informa, mas também inspira uma nova forma de enxergar os desafios da vida.
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