Henry Freitas leva sua “terapia musical” para a Beira Mar de Fortaleza em ação da Skol nesta quarta-feira (23)

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Quem passa pela orla de Fortaleza nesta quarta-feira (23) pode se preparar para um encontro inesperado, vibrante e gratuito com um dos nomes mais promissores da música popular nordestina: Henry Freitas. O cantor, músico e compositor pernambucano será a atração surpresa da Skol, que promove um grande esquenta para o Fortal com um trio elétrico especial na Beira Mar, a partir das 17h.

A ação celebra o retorno da Skol ao Fortal – um dos maiores festivais de música do Brasil – e promete unir o pôr do sol, o calor cearense e uma multidão animada sob o comando de um artista que vem ganhando os holofotes do país.

Uma trajetória que começou cedo

Aos 27 anos, Henry Freitas já carrega uma bagagem musical digna de veteranos. Nascido em Recife (PE), mas criado no interior da Paraíba, ele sempre teve a música como companheira de vida. Desde pequeno, vivia cercado por instrumentos, ritmos e melodias que pulsavam nas feiras, festas e rádios locais. Ainda adolescente, fez parte de bandas da região, onde aprendeu os primeiros acordes da estrada artística.

Mas foi em 2017, no vizinho Rio Grande do Norte, que o sonho virou projeto profissional. Henry lançou seu trabalho solo e, desde então, tem trilhado um caminho de crescimento consistente no cenário nacional, sem pressa, mas com presença.

O poder da “Terapia do Henry”

Hoje, não é exagero dizer que Henry Freitas se tornou uma sensação. Dono de um carisma espontâneo, o cantor conquistou empresários, público e crítica com uma performance completa: ele canta, toca, interage, emociona. E é exatamente esse conjunto que ele batizou carinhosamente de “Terapia do Henry” – uma experiência ao vivo que mistura forró, sofrência, alegria e superação emocional.

Seu repertório vai de regravações que embalam multidões até canções autorais que já são hinos nos paredões e playlists Brasil afora. Entre elas, estão sucessos como “Me Bloqueia”, “Mantenha Distância”, “Eu Nem Lembro”, “Me Evita Mais”, “B.O Pro Coração”, “Novinha Bandida” e o estouro mais recente: “Tem Café”, que alcançou o Top 10 do Spotify Brasil, chegando à 9ª posição.

Uma vibe redonda como a Skol

A escolha de Henry como rosto e voz da ação surpresa da Skol é mais do que acertada: ele representa exatamente a leveza, a alegria e o espírito de curtição que a marca busca celebrar. O evento na Beira Mar será ao ar livre e gratuito, aberto a todos que quiserem viver um fim de tarde inesquecível ao som de muito forró, arrocha e música feita para dançar e sentir.

“O Henry tem essa energia contagiante que é a cara do verão nordestino. Essa parceria com a Skol celebra não só a música, mas a rua, o povo, a alegria do reencontro”, destaca a produção da ação.

Fortal começa com o pé direito

O show desta quarta-feira marca oficialmente o início da temporada do Fortal, um dos eventos mais aguardados do calendário nacional. Com trios elétricos, grandes artistas e um público fiel que lota a capital cearense todos os anos, o festival se consolida como um verdadeiro carnaval fora de época – e Henry Freitas chega para aquecer os corações logo na véspera.

Para os fãs, a apresentação na Beira Mar é um convite a cantar junto, registrar momentos únicos e se entregar ao ritmo de uma nova geração da música nordestina.

De Pernambuco para o Brasil

A história de Henry é também a de muitos jovens talentos do Nordeste que transformam a arte em ponte entre o interior e os grandes palcos. Seu sucesso não foi moldado em estúdios caros, mas sim nas vivências do sertão, nas madrugadas em banda, nas pequenas festas que exigiam fôlego e amor.

Hoje, com milhões de ouvintes mensais nas plataformas digitais e uma agenda lotada de shows, Henry se firma como representante de uma nova cena musical: mais autêntica, mais conectada com as dores e delícias do cotidiano brasileiro.

Conexão com o público é sua marca

Para além dos números e rankings, o que mais impressiona em Henry é a conexão que ele constrói com o público. Não à toa, seus shows têm sido descritos como momentos de cura coletiva. Entre um refrão e outro, há espaço para desabafo, riso, abraço, dança e memória afetiva.

“Cada música que eu faço ou canto tem um pedaço de mim, mas também tem um pedaço de quem ouve”, disse o artista em recente entrevista. “É isso que me move: saber que estou fazendo parte da história de alguém.”

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