James Gunn comenta como foi deixar a Marvel para reinventar o universo da DC

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Foto: Reprodução/ Internet

James Gunn não é de meias palavras — e agora, em uma entrevista sincera ao podcast Armchair Expert, o diretor que revolucionou a Marvel com Guardiões da Galáxia abriu o jogo sobre a decisão que mexeu com Hollywood: deixar o MCU para assumir o comando da DC Studios.

Esqueça os clichês de rivalidade entre estúdios. Para Gunn, a troca foi um passo natural, quase inevitável. “Não rolou culpa”, ele afirmou. “Louis D’Esposito e Kevin Feige foram incríveis, me ligavam o tempo todo. Saí de um lugar que adoro para outro que também amo.”

Essa visão deixa claro que, no fim das contas, o que pesa para Gunn não são as marcas ou logotipos, mas as pessoas e as histórias que ele quer contar.

Do outro lado da linha: respeito e parceria

Muita gente imagina que sair da Marvel para a DC seria como trocar o time do coração por um rival. Mas Gunn conta que, para ele, foi exatamente o contrário: uma passagem cercada de respeito e carinho. A ligação constante de antigos colegas é a prova de que, na prática, a indústria sabe separar negócios de amizade.

É essa combinação de talento com maturidade profissional que coloca Gunn no centro do novo capítulo da DC — não só como diretor, mas como arquiteto de um universo que quer reconquistar fãs e mostrar que pode ser grandioso sem perder alma.

A nova cara da DC começa com um nome só

James Gunn chegou chegando. Com o filme Superman já brilhando nos cinemas, ele não apenas dirige, mas lidera o processo de renovação da DC Studios — um trabalho que mistura coragem para quebrar paradigmas com respeito às raízes do personagem.

E quem acompanha sabe: Gunn não vai entregar só mais um blockbuster. Ele está atrás de um universo que faça sentido, com camadas, conflitos reais e personagens que emocionam.

O que vem depois?

O futuro da DC está nas mãos de alguém que entende que o sucesso não é sobre fazer barulho, mas sobre contar histórias que ecoam. James Gunn já está montando o quebra-cabeça, e, pelo visto, quer mais que sequências espetaculares — quer conexão verdadeira com o público.

E, no meio disso tudo, fica o recado claro: talento, respeito e paixão pelas histórias valem muito mais que qualquer rivalidade histórica.

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