Naomi Scott esclarece rumores e revela que não haverá sequência para Aladdin

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A atriz Naomi Scott, conhecida por interpretar a princesa Jasmine no live-action de Aladdin, desmentiu recentemente rumores sobre uma possível sequência do filme. Durante uma interação com um fã-clube brasileiro em sua conta no X (antigo Twitter), Scott foi enfática: não há planos oficiais da Disney para dar continuidade à história com ela no papel.

Apesar do sucesso estrondoso e da expectativa de muitos fãs, Naomi deixou claro que não existe sequência oficial para o live-action de Aladdin. A declaração encerra especulações e confirma que, pelo menos por enquanto, a história de Jasmine e o jovem ladrão de bom coração permanece completa com o filme de 2019.

O live-action dirigido por Guy Ritchie trouxe novamente à vida a história de Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, originalmente adaptada para o cinema animado em 1992. Com roteiro assinado por Ritchie, John August e Vanessa Taylor, o filme mistura fantasia, romance e aventura, mantendo a essência do conto árabe ao mesmo tempo em que atualiza os personagens e os cenários para o público contemporâneo. A narrativa acompanha Aladdin, um jovem de origem humilde, que se apaixona por Jasmine, faz amizade com o Gênio e enfrenta o vilão Jafar em uma jornada repleta de desafios e magia.

O longa reuniu um elenco internacional de grande peso. Will Smith assumiu o icônico papel do Gênio, trazendo energia, humor e carisma únicos à tela. Mena Massoud interpretou o personagem principal, equilibrando carisma e vulnerabilidade, enquanto Naomi trouxe força e delicadeza ao papel da princesa Jasmine. Outros nomes importantes incluíram Marwan Kenzari como Jafar, Navid Negahban, Nasim Pedrad, Billy Magnussen e Numan Acar, além das vozes de Alan Tudyk e Frank Welker, responsáveis por dar vida a personagens animados que conquistaram o público.

O projeto foi anunciado pela Disney em outubro de 2016, e rapidamente ganhou força com a escolha do elenco. As filmagens começaram em setembro de 2017 nos Longcross Studios, em Surrey, Inglaterra, com algumas cenas gravadas no Uádi de Rum, na Jordânia. O cronograma de filmagens se estendeu até janeiro de 2018, com ajustes e cenas adicionais concluídas em agosto do mesmo ano. A atenção aos detalhes e a recriação do universo de Agrabah contribuíram para a qualidade visual e estética do filme.

Sucesso de bilheteria mundial

O live-action alcançou resultados impressionantes nas bilheterias. Nos Estados Unidos, o filme arrecadou US$ 91,5 milhões em seu fim de semana de estreia, chegando a US$ 116,8 milhões durante o período prolongado do Memorial Day. Mundialmente, o longa ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão, consolidando-se como um dos maiores sucessos da Disney no século XXI, com destaque para mercados estratégicos como China, Reino Unido, México, Coreia do Sul e Japão.

Além do desempenho financeiro, o longa-metragem conquistou relevância cultural. No Reino Unido, liderou as bilheteiras por quatro semanas consecutivas, enquanto no Oriente Médio registrou a melhor abertura de Ramadã da história. No Japão e na Coreia do Sul, o filme quebrou recordes de público para produções estrangeiras. A combinação de elementos clássicos com uma estética moderna e inclusiva atraiu tanto fãs antigos quanto novos, reforçando o sucesso global da produção.

O desempenho no Brasil

O sucesso do filme também foi refletido nos cinemas brasileiros. Na primeira semana de exibição, Aladdin liderou as bilheteiras com 949 mil espectadores e R$ 18,4 milhões em arrecadação, superando até Vingadores: Ultimato. Nas semanas seguintes, manteve posições de destaque, alternando entre primeiro e segundo lugar, e terminou 2019 como o nono filme mais assistido no país, com cerca de 4,8 milhões de espectadores. Mesmo em 2020, durante a pandemia, o filme retornou aos cinemas drive-in e alcançou a terceira posição nas bilheteiras.

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