Neste domingo, 21 de julho, a Globo apresenta o épico Êxodo: Deuses e Reis. Este filme grandioso e emocionante promete capturar a atenção do público com uma narrativa poderosa e visuais deslumbrantes.

A história gira em torno de Moisés, um bebê hebreu que, ao ser resgatado pela irmã do faraó, é criado como membro da família real egípcia, sem conhecimento de sua verdadeira origem. Quando adulto, Moisés descobre sua verdadeira identidade e é escolhido por Deus para liderar a libertação dos hebreus da opressão do faraó Ramsés. A jornada de Moisés é repleta de desafios, incluindo a resistência feroz dos egípcios e a realização do incrível milagre da travessia do Mar Vermelho.

Dirigido pelo renomado cineasta Ridley Scott, conhecido por sua habilidade em criar épicos cinematográficos inesquecíveis, “Êxodo: Deuses e Reis” apresenta um elenco estelar. Christian Bale interpreta Moisés, trazendo uma intensidade única ao papel. Joel Edgerton assume o papel do faraó Ramsés, enquanto John Turturro, Aaron Paul, Ben Kingsley, Ben Mendelsohn e Sigourney Weaver complementam o elenco com performances marcantes.

Na versão brasileira, o filme ganha vida com as vozes talentosas de Ettore Zuim, Jorge Lucas, Júlio Chaves, Mariangela Cantú, Phillipe Maia, Reginaldo Primo e Ricardo Schnetzer. Cada dublador contribui para uma experiência imersiva e emocional, respeitando a grandiosidade da obra original.

Curiosidades do filme

O longa-metragem é um épico bíblico dirigido por Ridley Scott e lançado em 2014. O filme narra a história de Moisés e a libertação dos hebreus da escravidão no Egito, uma narrativa grandiosa repleta de drama, milagres e batalhas épicas. Aqui estão algumas curiosidades e detalhes interessantes sobre a produção deste filme monumental:

Escolha do Elenco

  1. Christian Bale como Moisés:
  • Christian Bale foi escolhido para o papel de Moisés devido à sua habilidade em retratar personagens complexos e profundos. Para se preparar para o papel, Bale estudou diversas fontes bíblicas e históricas, mergulhando na vida e nos tempos de Moisés. Ele buscou entender a jornada espiritual e emocional do personagem, tornando sua atuação intensa e convincente.
  1. Joel Edgerton como Ramsés:
  • Joel Edgerton, que interpreta o faraó Ramsés, passou por uma transformação física notável para o papel. Ele raspou a cabeça e se bronzeou intensamente para capturar o visual autêntico de um faraó egípcio. Edgerton também estudou a cultura e a história do Egito Antigo para dar mais profundidade ao seu personagem, explorando a complexa relação entre Ramsés e Moisés.

Locais de Filmagem

  1. Filmagens na Espanha:
  • O filme foi rodado em várias locações na Espanha, incluindo Almería, uma região conhecida por suas paisagens desérticas que lembram o Egito Antigo. Ridley Scott escolheu essa área não apenas por sua semelhança com o cenário egípcio, mas também porque ele tinha uma conexão pessoal com a região, tendo filmado “Lawrence da Arábia” lá como um jovem diretor.
  1. Construção de Sets:
  • Em Fuerteventura, nas Ilhas Canárias, foram construídos sets gigantescos para recriar as antigas cidades egípcias. Entre esses sets estava uma recriação detalhada do templo de Abu Simbel, mostrando a dedicação da equipe de produção em trazer autenticidade visual ao filme.

Efeitos Visuais

  1. Dez Pragas do Egito:
  • A representação das Dez Pragas no filme é um espetáculo de efeitos visuais. A equipe de efeitos especiais trabalhou incansavelmente para criar cenas realistas e impressionantes, como a transformação da água em sangue, a invasão de gafanhotos e a praga de rãs.
  1. Abertura do Mar Vermelho:
  • A cena da abertura do Mar Vermelho foi uma das mais desafiadoras de todo o filme. Ridley Scott e sua equipe combinaram efeitos práticos com CGI avançado para criar uma sequência que capturasse a magnitude e a tensão do momento. A cena é uma das mais memoráveis do filme, destacando a habilidade da equipe de efeitos visuais em trazer uma passagem bíblica à vida de maneira grandiosa.

Controvérsias

  1. Escolha do Elenco e Representação:
  • O filme enfrentou críticas significativas por sua escolha de elenco, especialmente pela falta de atores de ascendência do Oriente Médio e Africana em papéis principais. Esse fato gerou debates acalorados sobre representação e autenticidade em Hollywood, com muitos argumentando que a produção deveria ter sido mais inclusiva em suas escolhas de elenco.
  1. Liberdade Artística:
  • Além das questões de elenco, o longa-metragem também foi criticado por suas diferenças em relação ao relato bíblico. Algumas alterações na história original geraram discussões sobre até que ponto a liberdade artística pode ser exercida ao adaptar histórias religiosas. Ridley Scott defendeu suas escolhas, argumentando que algumas mudanças eram necessárias para a narrativa cinematográfica.

Preparação dos Atores

  1. Treinamento de Christian Bale:
  • Para retratar Moisés, Christian Bale passou por um intenso treinamento físico. O personagem é mostrado no filme como um líder militar antes de se tornar o profeta e libertador dos hebreus. Bale teve que estar em excelente forma física para realizar cenas de batalha e liderar seu povo através do deserto.
  1. Estudo de Joel Edgerton:
    • Joel Edgerton dedicou tempo significativo ao estudo da história e da cultura egípcia. Ele queria oferecer uma performance autêntica como Ramsés, um faraó que era tanto uma figura divina quanto um líder militar. Edgerton explorou a psicologia do personagem e sua complexa relação com Moisés, trazendo uma profundidade única ao papel.

Direção e Produção

  1. Visão de Ridley Scott:
    • Ridley Scott, conhecido por dirigir épicos históricos como “Gladiador” e “Reino dos Céus”, trouxe sua vasta experiência para o filme. Scott focou em criar uma escala grandiosa e uma autenticidade visual que transportasse os espectadores diretamente para o Egito Antigo.
  2. Orçamento e Produção:
    • Com um orçamento estimado em 140 milhões de dólares, a produção ” foi uma das grandes produções de Hollywood de 2014. A escala da produção, os elaborados sets, e os efeitos visuais impressionantes destacam o comprometimento da equipe em criar um filme épico.

Essas curiosidades e detalhes não só enriquecem a experiência de assistir o filme, mas também oferecem uma visão dos desafios e das complexidades envolvidas na produção de um épico bíblico. O filme continua a ser uma referência em termos de narrativa visual e de como histórias antigas podem ser trazidas à vida no cinema moderno.

Horário de exibição

A obra é uma produção espanhola que promete tocar o coração do público com suas cenas majestosas e uma história de fé, coragem e libertação. Não perca este épico imperdível filme na tela da emissora da família Marinho, começando às 01h50. Prepare-se para uma noite de cinema inesquecível, onde a história e a fé se entrelaçam em um espetáculo visual impressionante.

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