Resumo da novela O Rico e Lázaro de quarta (20/08) – Sacrifício nas águas do Eufrates

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No capítulo da novela O Rico e Lázaro deste quarta -feira, 20 de agosto de 2025, o capuz oculta o rosto da pessoa acusada enquanto mãos firmes a empurram para as correntes turbulentas do Eufrates. O choque da queda ressoa pelas margens do rio, cortando o ar com um som seco e final. Beroso e Fassur observam, satisfeitos, como se a justiça tivesse finalmente se cumprido, ignorando o grito abafado que se mistura à fúria das águas. Entre a multidão, Zadoque ergue a voz, firme e cheia de convicção, lembrando que a fé deve permanecer inabalável mesmo diante da violência que se abate sobre os inocentes. Ao seu lado, Elga segura a mão de Malca, oferecendo conforto silencioso, dividida entre a dor e a compaixão pelo sofrimento alheio.

Zac corre até a beira do rio, o coração batendo descompassado, e sua visão encontra a cena que o enfurece e aterroriza. Sem pensar, desfere um soco em Fassur, combinando desespero com indignação. O sacerdote cambaleia, ferido, tentando escapar, mas camponesas que carregam feridas antigas de injustiça o cercam. Elas gritam, golpeiam e acusam, transformando o pânico em vingança coletiva. Abutres sobrevoam, como se a própria natureza testemunhasse e decretasse o destino do homem. Entre murmúrios de preces cheias de medo e ódio, Fassur percebe a fragilidade do poder diante da fúria popular.

Em um campo distante, Asher segura Joana com ternura, seus olhos refletindo coragem e amor. A verdade se revela aos poucos: foi ele quem se lançou nas águas do Eufrates, salvando Joana de um destino cruel. O tempo avança, e anos depois Daniel, agora mais velho, compartilha memórias e reflexões com Lia, relembrando os sacrifícios que moldaram suas vidas. Asher, pastoreando suas ovelhas, compartilha momentos de alegria com Joana e os filhos Abel, Dinah e Marta, enquanto Lior e Benjamin permanecem próximos, fortalecendo os laços familiares que sobrevivem às adversidades.

Zac, agora amargurado e sob ordens de Belsazar no palácio, demonstra que a ambição e a sede de poder continuam a dominar sua existência. Daniel revive uma antiga visão e a compartilha com Lia, lembrando amores perdidos, paixões e sacrifícios que marcaram seu caminho. Nitócris alerta Belsazar sobre o perigo do banquete que ele planeja realizar, pressagiando desgraças, mas o rei, arrogante, ignora os avisos, decidido a celebrar apesar dos riscos iminentes.

Absalom trabalha junto aos filhos e à filha, enquanto Tamir e Shamir debatem com suas esposas a administração da família e das propriedades. Oziel, trajando roupas nobres, encontra Rabe-Sáris na sarjeta e comenta sobre sua prosperidade nos negócios após a morte de Fassur, mostrando que a ambição humana se renova mesmo diante da tragédia. Ravina e Ilana, já mais velhas, se reúnem com os filhos, enquanto Shag-Shag beija Arioque em demonstração de afeto. Aspenaz e Nitócris conversam sobre os crimes de Belsazar, preocupados com o futuro incerto da Babilônia.

No palácio, Lia observa os preparativos do banquete, absorvendo a tranquilidade que se espalha longe das intrigas políticas. Ravina aproveita momentos de leveza com os familiares, enquanto Absalom e Dana passeiam pelo campo com os filhos, sentindo a paz que finalmente os envolve. Joana, nos braços de Asher, percebe que sua hora se aproxima, mas permanece serena, protegida pelo amor do homem que se sacrificou por ela.

Nos arredores da cidade, Dario e seus oficiais vigiam cada movimento em Babilônia. O general, preparado para agir, anuncia planos de derrubar Belsazar, lembrando que vaidade e ambição podem conduzir a destinos trágicos e irreversíveis. Assim, entre rios turbulentos e palácios luxuosos, a história se desdobra, marcada pelo sacrifício, pela justiça e pelo peso da ambição humana.

O que vem por aí em O Rico e Lázaro?

Daniel entra na sala do trono, a voz firme tentando proteger Joana, mas Belsazar, inflexível, ordena que a levem para o calabouço e depois a lancem nas águas do Eufrates. O coração de Daniel dispara, a indignação queima dentro dele diante da injustiça. Asher, sentindo o desespero, corre pelo corredor do palácio, determinado a impedir a condenação. Abednego, atento, lembra que Zac precisa ser avisado sobre o parto de Malca, enquanto Elga enfrenta Fassur, confrontando-o com a verdade que há muito guarda. O sacerdote reage com ameaças, mas Elga se mantém firme, revelando coragem e indignação. Neusta e Ebede-Meleque deixam o palácio, emocionados pelas lembranças de um passado cheio de sacrifícios e perdas.

Asher alcança o palácio, indignado com a sentença contra Joana. Abednego envia uma mensagem urgente a Zac e pede a ajuda de Mesaque. Fassur recebe auxílio de alguns sacerdotes, tentando manter sua influência, enquanto Mesaque chega para proteger Malca. Joana, presa e aflita, clama a Deus por socorro. Daniel acompanha Asher, garantindo que consiga visitar Joana, e Nitócris delira, conversando com os espíritos de seus pais e irmão, perdida entre a realidade e a memória. Elga vai até Ravina, informando que expulsou Fassur de sua casa, retomando o controle sobre sua própria vida.

No calabouço, Asher encontra Joana, segurando sua mão com ternura e esperança. Enquanto isso, o bebê de Malca nasce sem vida, mergulhando Zac e Nicolau em profunda dor. Elga tenta amparar Malca, mas Abednego percebe a ausência de Zac, suspeitando que algo grave ocorreu. Ilana ora por Joana, pedindo proteção divina. Com a bênção de Daniel, Joana e Asher se casam dentro da prisão, selando seu amor mesmo em meio à injustiça. Benjamin agradece a amizade de Lior, e Asher e Joana se permitem viver o amor que floresce entre as trevas.

As margens do Eufrates testemunham o momento final: Joana, com o rosto coberto por um capuz, é lançada nas águas agitadas. Beroso e Fassur observam, convencidos de sua vitória. Zadoque, entre a multidão, clama pela fé, lembrando que mesmo na violência, a esperança deve resistir. Elga segura Malca, compartilhando silêncio e compaixão. Zac chega desesperado, e a fúria explode quando desfere um soco em Fassur. O sacerdote, cambaleando, encontra camponesas que carregam antigas feridas de abuso e injustiça; ele teme a ira das mulheres, amaldiçoando e rezando em meio ao pânico, enquanto abutres sobrevoam, anunciando o destino que a própria natureza parece decretar.

No campo, Asher beija Joana, perdido nas lembranças do sacrifício que permitiu que ela sobrevivesse: ele se lançou no Eufrates em seu lugar. Anos depois, Daniel, agora mais velho, conversa com Lia, recordando vidas marcadas por dor e coragem. Asher pastoreia suas ovelhas, acaricia Joana e compartilha a felicidade com os filhos Abel, Dinah e Marta, acompanhado por Lior e Benjamin.

Zac, envelhecido e amargurado, recebe ordens de Belsazar no palácio, mostrando que a ambição continua a dominar seu destino. Daniel revive uma antiga visão e discute com Lia o amor entre Ainoã e Labash-Marduk. Nitócris alerta Belsazar sobre os perigos do banquete, mas o rei, arrogante, decide prosseguir. Absalom trabalha junto aos filhos e à filha, enquanto Tamir e Shamir discutem com suas esposas sobre os assuntos da família. Vestido com roupas nobres, Oziel encontra Rabe-Sáris e comemora sua prosperidade após a morte de Fassur. Ravina e Ilana se reúnem com os filhos, e Shag-Shag demonstra afeto a Arioque. Aspenaz e Nitócris debatem os crimes de Belsazar, conscientes do futuro incerto da Babilônia.

No palácio, Lia observa os preparativos do banquete, enquanto Ravina aproveita momentos de alegria com os familiares. Absalom e Dana passeiam com os filhos pelo campo, e Joana, abraçada a Asher, sente que sua hora se aproxima, mas mantém a serenidade proporcionada pelo amor de seu salvador. Enquanto nobres festejam no Banquete de Belsazar, Dario e oficiais vigiam os arredores da cidade. O general, decidido, anuncia planos de derrubar o rei, lembrando que a vaidade e a ambição podem conduzir a desfechos trágicos e irrevogáveis.

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