Agar fica completamente atônita diante da surpreendente revelação feita por Abraão. A revelação abala profundamente Agar, que se vê obrigada a reavaliar seu papel e suas expectativas no contexto da história.

Enquanto isso, os anjos surgem com urgência, ordenando que Ló e sua família abandonem imediatamente a cidade. Eles são enfáticos ao instruir que, sob nenhuma circunstância, alguém deve olhar para trás durante a fuga. Em meio à pressa e ao caos, Ló, com voz firme e desesperada, alerta insistentemente sua família sobre a importância de obedecer às instruções divinas, ressaltando que suas vidas dependem dessa obediência.

Entretanto, a curiosidade e o instinto de Ayla falam mais alto. Ignorando o aviso desesperado de Ló, ela se vira para olhar a cidade em chamas. No exato momento em que seus olhos se voltam para trás, o céu parece desabar em bolas de fogo. Estas começam a cair de forma avassaladora, provocando um verdadeiro pandemônio. As pessoas correm em pânico e desespero, tentando escapar da destruição iminente. A decisão impensada de Ayla traz consequências trágicas e inevitáveis, selando dramaticamente seu destino e servindo como um terrível lembrete do poder das advertências divinas.

O cenário de desolação se intensifica quando Ismael sofre um grave acidente. A tensão no ambiente aumenta, refletindo a sensação de impotência e a devastação que paira sobre todos. Abraão, por sua vez, assiste impotente à devastação que se desenrola diante de seus olhos, sentindo o peso esmagador das perdas e a imensidão da destruição que acomete a cidade e seus habitantes. A cena é carregada de emoção e simbolismo, mostrando a fragilidade humana diante do poder divino e das forças incontroláveis da natureza.

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