Foto: Reprodução/ Internet

Na quinta, 12 de setembro, Eugenia finalmente revela um segredo devastador sobre sua família a Curro, abalando profundamente o jovem. Enquanto isso, Miguel, em um ato de sacrifício para proteger seus amigos, decide se entregar à Guarda Civil, evitando que eles sejam implicados em seus problemas. O clima de tensão continua quando Simona e Candela percebem que Lope, responsável pela cozinha, está descuidando de suas funções para proteger Miguel, que se esconde no palácio enquanto a Guarda continua em sua busca incessante. Em meio a essa turbulência, María Fernández acaba encontrando Miguel e, em um gesto de compaixão, decide ajudá-lo, criando mais um elo de cumplicidade. Os preparativos para o casamento de Jimena e Manuel avançam, causando um impacto emocional significativo em Jana. Em um momento íntimo, ela encontra Manuel adormecido na biblioteca e, lutando contra seus sentimentos, sente-se tentada a beijá-lo, mas a tensão entre o desejo e a razão a paralisa.

Na sexta, 13 de setembro, Miguel retorna a La Promesa com uma notícia sombria: ele precisa fugir. Essa decisão, motivada pela constante ameaça da Guarda Civil, deixa seus amigos em um estado de inquietação. Leonor, por sua vez, sofre não apenas emocionalmente, com o coração partido, mas sua saúde também continua a se deteriorar, agravando a preocupação de todos ao seu redor. Em uma ação desesperada e sem consultar ninguém, Cruz toma uma atitude radical e decide enviar Eugênia para um sanatório, sem sequer permitir que Curro se despeça da mãe. A decisão abrupta provoca revolta em Catalina, que não hesita em confrontar Cruz na frente de todos, inclusive de Jana, que tenta, da melhor forma possível, oferecer conforto a Curro. O clima de tensão se intensifica com a chegada do Barão, que repreende Curro por sua suposta fraqueza, mostrando que há pouca empatia em seu comportamento autoritário. Nesse momento, o enigmático Miguel faz uma nova aparição em La Promesa, aconselhando seus amigos, Lope e Salvador, a fugirem também. Ele deixa claro que, assim como ele, não há outra alternativa, insinuando que os perigos que os rondam estão cada vez mais próximos e implacáveis.

Comente a sua opinião