Rodrigo Sant’Anna e Flávia Reis prometem emoção e gargalhadas no Conversa com Bial desta quinta (17)

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Foto: Reprodução/ Internet

Nesta quinta-feira, 17 de julho, o Conversa com Bial abre espaço para uma dupla que domina a arte do riso com talento, verdade e generosidade: Rodrigo Sant’Anna e Flávia Reis. Em um bate-papo inédito que vai ao ar na TV Globo e no GNT, os dois humoristas compartilham histórias que ultrapassam os palcos e refletem sobre o impacto do humor na construção de suas trajetórias pessoais e profissionais.

Veteranos da comédia e amigos de longa data, Rodrigo e Flávia prometem emocionar o público com relatos de bastidores, memórias de superação e homenagens marcantes — em especial, a nomes como Paulo Gustavo e Maurício Sherman, figuras fundamentais na vida de ambos.

Do subúrbio ao estrelato: humor como ferramenta de ascensão

Rodrigo Sant’Anna, conhecido por personagens inesquecíveis como a Valéria do Zorra Total e atualmente no ar com Tô de Graça, no Multishow, relembra como o sucesso o surpreendeu de forma avassaladora. “Quando a Marília Gabriela me convidou para uma entrevista, eu entendi que aquilo era muito maior do que eu imaginava”, revela, em um dos trechos mais aguardados da conversa.

Ele também recorda o início da carreira no teatro, com a montagem de Os Suburbanos. “Era tudo feito na raça. A banda tocava ao vivo entre os esquetes e eu precisava pegar empréstimo com a minha mãe pra conseguir pagar a galera. Mas foi ali que tudo começou”, antecipa.

Flávia Reis: da palhaçaria hospitalar ao riso na televisão

A atriz e comediante Flávia Reis traz à tona uma visão delicada e profunda sobre o riso como acolhimento — especialmente em seu trabalho voluntário em hospitais. “No hospital, o limite do humor é o outro. Às vezes, o maior presente é só estar presente”, diz ela, em um dos momentos mais sensíveis do programa.

Além disso, Flávia compartilha os bastidores do convite de Maurício Sherman para integrar o Zorra, e também conta como Paulo Gustavo a impulsionou a criar a personagem Vanda da Van. “Ele disse: ‘Abre meu stand up com a Vanda’. Aquilo foi um divisor de águas pra mim”, revela.

Reconexão e identidade: o humor como espelho da vida

Tanto Rodrigo quanto Flávia falam sobre o desafio e a responsabilidade de fazer humor em um país com tantas realidades distintas. Rodrigo destaca a importância de se reconectar com as próprias raízes como forma de manter o humor autêntico. “Sempre que fico travado, volto pra minha infância. É onde tudo começa e tudo faz sentido”, diz.

Já Flávia destaca que o riso, quando nasce do afeto, é mais do que piada: é escuta. É presença. “Humor não é só fazer rir. É saber o que o outro precisa naquele momento.”

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