Pastor Lívio e Lu se encontram com Dalva e os acampados para discutir a situação crítica em que estão vivendo e buscar soluções viáveis. Durante a reunião, eles se empenham em mediar o conflito oferecendo tanto apoio espiritual quanto prático. Enquanto isso, Dalva e os acampados expressam suas preocupações e frustrações com a crise atual, revelando as dificuldades que enfrentam e o impacto da situação em suas vidas.

Tião, um dos acampados, se opõe veementemente à ordem judicial que determina a reintegração de posse das terras de Egídio. Ele insiste em que a terra é essencial para sua sobrevivência e sustenta que a decisão judicial não corresponde à realidade das condições no local. Tião acredita que deixar a roça de Egídio comprometeria seu futuro e o bem-estar de sua família.

Bento, ao tomar conhecimento de que as terras de Egídio são consideradas produtivas, fica surpreso. Ele questiona a avaliação feita e a legitimidade dos documentos legais, sentindo que a situação descrita pode não refletir a verdadeira condição das terras. Bento está preocupado com a discrepância entre o que foi apresentado e a realidade que ele observa.

Iolanda faz um elogio a Lilith na frente de Rachid, destacando suas qualidades e conquistas de forma sincera. Rachid, ao ouvir o elogio, vê isso como uma importante validação para Lilith e seu papel significativo na comunidade, o que pode reforçar a posição de Lilith e seu prestígio entre os membros da comunidade.

Eriberto revela suas inseguranças sobre a continuidade de seu relacionamento com Ritinha. Ele teme que as diferenças entre eles, somadas às pressões externas, possam ameaçar a relação. Eriberto está em busca de maneiras de enfrentar esses medos e entender melhor seus sentimentos para tomar decisões mais conscientes sobre o futuro do relacionamento.

Egídio solicita ao delegado Nórcia que acompanhe de perto o processo de reintegração de posse das suas terras, com o objetivo de garantir que tudo seja conduzido de maneira justa e que seus direitos sejam integralmente respeitados. Egídio quer assegurar que o processo legal não seja prejudicado e que a situação seja resolvida com equidade.

Augusto decide intervir para tentar resolver o conflito entre Bento e João Pedro. Ele busca encontrar uma solução que permita a reconciliação entre ambos, acreditando que restabelecer a paz entre eles é fundamental para a estabilidade e a harmonia dentro da comunidade.

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