Foto: Reprodução/ Internet

A Sessão da Tarde desta segunda-feira, 15 de setembro, traz ao público o emocionante filme Quando Encontrei Você, originalmente lançado em 2021 com o título Finding You. O longa mistura romance, aventura e drama juvenil, ambientado em uma pitoresca vila costeira da Irlanda, oferecendo uma história envolvente sobre autodescoberta, escolhas e os encontros inesperados que podem mudar a vida.

O filme acompanha a trajetória de Finley, interpretada por Katherine McNamara, uma jovem aspirante a violinista talentosa e determinada. Ao embarcar em seu programa de semestre universitário no exterior, ela se vê em uma jornada que vai além da música, enfrentando desafios pessoais e aprendendo a lidar com oportunidades que exigem coragem e confiança.

Durante sua estadia na Irlanda, Finley conhece Beckett, interpretado por Jedidiah Goodacre, um jovem e famoso ator em ascensão. O encontro acontece de forma casual, mas rapidamente se transforma em uma conexão profunda. Beckett, acostumado aos holofotes e à pressão de sua carreira, encontra em Finley uma inspiração para se reconectar consigo mesmo e repensar seu futuro.

Ao longo da trama, o romance entre Finley e Beckett se desenvolve com delicadeza, mostrando como o afeto e a amizade podem transformar vidas. A jovem violinista, com sua autenticidade e coragem, desafia o galã a assumir o controle de seu próprio destino, enquanto ele a incentiva a explorar aventuras e experiências que jamais imaginou.

O filme conta com um elenco cativante que dá vida a personagens complexos e realistas. Katherine McNamara brilha como Finley, transmitindo determinação, sensibilidade e paixão pela música. Jedidiah Goodacre, como Beckett, equilibra charme, vulnerabilidade e o peso da fama, tornando seu personagem cativante e identificável para o público jovem.

Além dos protagonistas, Rose Reid desempenha papéis importantes na narrativa, influenciando decisões de Finley e contribuindo para o desenvolvimento emocional dos personagens principais. A interação entre os três cria momentos de leveza, tensão e emoção, garantindo que a história seja envolvente do início ao fim.

Um dos grandes destaques do filme é sua ambientação. As paisagens irlandesas – vilas históricas, praias e ruas pitorescas – são capturadas com beleza cinematográfica, tornando o cenário quase um personagem adicional na narrativa. Esse pano de fundo proporciona uma experiência visual encantadora, que combina perfeitamente com a leveza e a intensidade do romance.

A Sessão da Tarde de terça, 16, traz ao público o emocionante filme Juntos Para Sempre, título nacional de A Dog’s Journey (2019), uma produção que mistura comédia dramática, fantasia e aventura. O longa é a sequência de Juntos Para Sempre, baseado nos livros de W. Bruce Cameron, e continua a história de Bailey, o adorável cão que percorre vidas e gerações para proteger aqueles que ama.

Dirigido por Gail Mancuso, o filme reúne um elenco talentoso que inclui Dennis Quaid, Betty Gilpin, Henry Lau, Josh Gad, Kathryn Prescott e Marg Helgenberger. A produção foi desenvolvida como uma coprodução internacional, envolvendo Estados Unidos, China e Hong Kong, e mantém a sensibilidade e a ternura que marcaram o filme anterior da franquia.

Em “Juntos Para Sempre”, Bailey já viveu diversas vidas e aprendeu importantes lições sobre amor, lealdade e propósito. Agora, ele vive tranquilamente com Hanna, sua humana favorita. Porém, a chegada inesperada de Gloria, uma jovem aspirante a cantora, muda completamente sua rotina. Gloria revela a grande surpresa: Hanna tem uma neta, chamada Clarity, uma menina cuja vida é marcada por negligência e descuido por parte da mãe.

Ao perceber o sofrimento da menina, Bailey decide que sua missão nesta vida será protegê-la e cuidar dela incondicionalmente, fazendo tudo o que estiver ao seu alcance para garantir seu bem-estar. A história acompanha o cãozinho em sua jornada de lealdade e coragem, mostrando como os laços de amor verdadeiro podem atravessar gerações e até mesmo o tempo.

O filme apresenta um elenco diversificado, capaz de emocionar tanto crianças quanto adultos. Dennis Quaid retorna como uma presença acolhedora e sábia, interpretando o personagem humano central que mantém a conexão emocional com Bailey. Betty Gilpin interpreta Hanna, agora uma jovem adulta responsável e amorosa, mas ainda vulnerável às mudanças da vida.

Outros nomes importantes incluem Henry Lau, Josh Gad, Kathryn Prescott e Marg Helgenberger, que trazem vivacidade e humor ao longa, tornando a narrativa leve e envolvente. Além disso, a versão dublada conta com vozes de destaque como Angélica Borges, Hélio Ribeiro, João Cappelli, Melise Maia, Natália Alves e Philippe Maia, garantindo que a emoção de cada cena seja transmitida para o público brasileiro.

Na quarta, 17 de setembro, a emissora apresenta ao público o eletrizante filme Viagem 2: A Ilha Misteriosa, sequência do sucesso Journey to the Center of the Earth (2008). Lançado em 2012 em formato 3D, o longa mistura aventura, ação e fantasia, transportando os espectadores para uma ilha repleta de mistérios, perigos e descobertas surpreendentes. Dirigido por Brad Peyton, o filme mantém o espírito aventureiro da primeira produção, apresentando novos personagens, desafios e cenários deslumbrantes.

O enredo acompanha Sean Anderson (Josh Hutcherson), um jovem inteligente e curioso, que descobre uma misteriosa mensagem de rádio enviada por seu avô, Alexander Anderson (Michael Caine), desaparecido há dois anos. Intrigado e determinado, Sean decide descobrir o paradeiro do avô e desvendar os enigmas da ilha. Para isso, conta com a ajuda de seu padrasto, Hank Parsons (Dwayne Johnson), com quem mantém uma relação complicada, mas que se fortalece à medida que enfrentam juntos os perigos da aventura.

Para chegar à ilha misteriosa, Sean e Hank contratam o piloto Gabato Laguatan (Luis Guzmán) e sua filha, Kailani (Vanessa Hudgens). Com isso, a expedição se completa, misturando coragem, inteligência e bom humor, enquanto os personagens enfrentam desafios naturais e criaturas inesperadas, em uma sequência de aventuras que prende a atenção do público do início ao fim.

O filme conta com um elenco talentoso, que combina jovens atores com veteranos experientes. Josh Hutcherson dá vida a Sean, o protagonista corajoso e curioso, sempre disposto a descobrir o desconhecido. Dwayne Johnson interpreta Hank, um padrasto protetor e carismático, que equilibra força física e momentos de humor.

Vanessa Hudgens vive Kailani, a filha do piloto Gabato, que se mostra destemida e perspicaz, ajudando a equipe nos momentos mais complicados. Michael Caine, como Alexander Anderson, traz charme e experiência, sendo a peça central da missão. Já Luis Guzmán encarna Gabato, o piloto que garante deslocamento seguro, e Kristin Davis, como Elizabeth “Liz” Anderson, acrescenta leveza e ternura às cenas mais dramáticas.

A ilha misteriosa é cheia de cenários exóticos, perigos naturais e enigmas a serem resolvidos. Cada personagem enfrenta desafios que testam sua coragem, inteligência e habilidades físicas. Desde cavernas perigosas até florestas densas, o ambiente é quase um personagem adicional, contribuindo para a tensão e a beleza visual da produção.

O longa consegue equilibrar ação, aventura e humor, garantindo que momentos de perigo sejam sempre acompanhados de leveza. A interação entre os personagens, os desafios físicos e os enigmas científicos fictícios inspirados em Júlio Verne tornam a narrativa empolgante e acessível para todas as idades.

A Sessão da Tarde desta quinta, 18, exibe o emocionante drama 90 Minutos no Paraíso, baseado na autobiografia de Don Piper, intitulada 90 Minutes in Heaven: A True Story of Death & Life, escrita em parceria com Cecil Murphey. Lançado em 2015, o longa mistura elementos de drama, fé e superação, trazendo ao público uma história inspiradora sobre vida, morte e esperança.

Dirigido por Michael Polish, o filme acompanha a trajetória de Don Piper (Hayden Christensen), um homem que sofre um grave acidente de carro e é declarado morto. Para surpresa de todos, ele retorna à vida uma hora e meia depois, afirmando ter tido uma experiência no céu. A narrativa gira em torno do impacto desse evento na vida de Don, sua fé, sua família e sua própria percepção sobre a existência.

Don Piper, interpretado por Hayden Christensen, é um homem comum cuja vida muda drasticamente após um acidente de carro. Declarado morto no local, ele tem a experiência de passar noventa minutos no paraíso, um período durante o qual testemunha uma realidade celestial, segundo suas próprias palavras. Ao retornar, precisa lidar com o choque da família, o ceticismo de amigos e médicos, e o processo de recuperação física e emocional.

Sua esposa, Eva Piper (Kate Bosworth), desempenha um papel central na história, oferecendo apoio incondicional e enfrentando junto do marido as dificuldades do pós-acidente. A trama mostra como o amor, a fé e a determinação podem sustentar alguém em momentos de extrema vulnerabilidade.

O filme também apresenta personagens secundários que enriquecem a narrativa, como Jon (Dwight Yoakam), Jay B. Perkins (Fred Thompson), Cliff McArdle (Michael W. Smith) e Dick Onarecker (Michael Harding), cada um contribuindo com perspectivas diferentes sobre vida, fé e sobrevivência.

“90 Minutos no Paraíso” é uma obra que aborda profundamente fé, esperança e resiliência. O filme não se limita a narrar um acidente ou uma experiência sobrenatural, mas explora as consequências psicológicas e emocionais dessa experiência. Ele reflete sobre a fragilidade da vida, a importância da família, a necessidade de apoio mútuo e o poder transformador da espiritualidade.

Além disso, o longa mostra a luta de Don para se recuperar fisicamente e emocionalmente, lidando com dores, traumas e descrença, o que acrescenta realismo à narrativa e conecta o público a dilemas universais sobre perda e superação.

Sob a direção de Michael Polish, o filme equilibra momentos dramáticos e reflexivos, com cenas que alternam a realidade da recuperação de Don e sua experiência no paraíso. O roteiro é baseado na autobiografia, garantindo fidelidade à história real e transmitindo ao público a mensagem de fé e esperança que permeia toda a vida de Don Piper.

Na sexta, 19 de setembro, o destaque é Robin Hood – A Origem, uma releitura estilizada e moderna do clássico conto do lendário fora da lei inglês. Lançado em 2018 e dirigido por Otto Bathurst, o longa traz uma abordagem ousada sobre a história de Robin Hood, misturando ação, drama e intrigas políticas.

Após retornar das Cruzadas, Robin Hood (Taron Egerton) encontra a Floresta de Sherwood dominada por criminosos e pela corrupção da coroa inglesa. Surpreso com o estado do lugar, ele decide restaurar a justiça e lutar contra os abusos do Xerife de Nottingham (Ben Mendelsohn). Com habilidade, inteligência e coragem, Robin reúne aliados e organiza uma revolta contra a opressão, mostrando que a luta pelo bem pode ser ousada e estratégica.

Ao longo do filme, Robin conta com a ajuda de Little John (Jamie Foxx) e Marian (Eve Hewson), que se tornam peças fundamentais na batalha contra a tirania. Outros personagens importantes incluem Will Scarlet/Will Tillman (Jamie Dornan), Frei Tuck (Tim Minchin) e o Cardeal Franklin (F. Murray Abraham), todos contribuindo para enriquecer a trama e trazer diferentes perspectivas sobre justiça, lealdade e coragem.

O filme reúne um elenco de destaque, com atores conhecidos do público por trabalhos em filmes de ação e drama. Taron Egerton, no papel de Robin Hood, traz juventude, energia e habilidade nas cenas de ação, enquanto Jamie Foxx, como Little John, adiciona carisma e presença imponente. Eve Hewson interpreta Marian, equilibrando bravura e sensibilidade, e Ben Mendelsohn entrega uma interpretação convincente do antagonista Xerife de Nottingham.

Jamie Dornan assume o papel de Will Scarlet, um jovem aliado de Robin, e Tim Minchin se destaca como Frei Tuck, oferecendo momentos de humor e leveza. A experiência e presença de F. Murray Abraham como Cardeal Franklin adicionam gravidade à narrativa, consolidando a atmosfera de conflito e tensão política do filme.

“Robin Hood – A Origem” se diferencia por seu estilo moderno e estilizado, apresentando sequências de ação bem coreografadas e um ritmo ágil que mantém o espectador atento. A produção investiu em cenários detalhados, figurinos autênticos e efeitos visuais que enriquecem as cenas de batalha e perseguição.

A direção de Otto Bathurst busca uma abordagem mais realista e sombria da história clássica, afastando-se das versões tradicionais do herói inglês, mas mantendo a essência de justiça, coragem e luta contra a tirania. A narrativa combina ação intensa, estratégia e momentos de tensão política, mostrando que Robin Hood não é apenas um arqueiro habilidoso, mas também um líder e estrategista.

Apesar das expectativas, o filme teve recepção mista. Na bilheteria, arrecadou US$ 14,9 milhões nos Estados Unidos e Canadá e US$ 9,1 milhões em outros mercados, totalizando US$ 24 milhões, contra um orçamento de produção de US$ 100 milhões. A crítica destacou a ação e o elenco, mas criticou o roteiro e a falta de profundidade em alguns personagens.

No entanto, o público que aprecia aventuras dinâmicas, combates coreografados e uma abordagem moderna do mito de Robin Hood pode encontrar no filme entretenimento garantido e cenas visuais impactantes.

Esdras Ribeiro
Além de fundador e editor-chefe do Almanaque Geek, Esdras também atua como administrador da agência de marketing digital Almanaque SEO. É graduado em Publicidade pela Estácio e possui formação técnica em Design Gráfico e Webdesign, reunindo experiência nas áreas de comunicação, criação visual e estratégias digitais.

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