A Sessão da Tarde desta segunda-feira, 6 de outubro, promete animar o público com muita diversão e risadas para toda a família ao exibir Meu Malvado Favorito 3. A produção, sequência de “Meu Malvado Favorito 2”, traz de volta Gru, suas adoráveis filhas e os icônicos minions em uma aventura repleta de ação, humor e reviravoltas que conquistou crianças e adultos ao redor do mundo.
Na trama, Gru, agora vivendo uma rotina confortável com suas três filhas adotivas – Margo, Edith e Agnes – vê sua vida virada de cabeça para baixo quando o ex-vilão Balthazar Bratt retorna em busca de vingança. O personagem, que caiu no esquecimento após os anos 1980, decide provar que ainda é uma ameaça e, para isso, lança planos mirabolantes com suas habilidades tecnológicas e paixão pelo estilo retrô. No meio dessa confusão, Gru ainda descobre que tem um irmão gêmeo, o excêntrico Dru, que adiciona ainda mais risadas e situações inesperadas ao enredo.
Dirigido por Pierre Coffin e Kyle Balda, com roteiro de Cinco Paul e Ken Daurio, o filme mantém o tom leve e engraçado que já conquistou milhões de fãs. A animação aposta em um equilíbrio entre ação, com cenas de perseguição e engenhocas dos vilões, e momentos emocionais, especialmente relacionados à família de Gru e à sua adaptação ao novo irmão. Essa mistura entre comédia e emoção fez de “Meu Malvado Favorito 3” um dos maiores sucessos da franquia.
O elenco original de vozes é um dos grandes destaques da produção. Steve Carell retorna como Gru, trazendo charme e humor ao personagem, enquanto Kristen Wiig empresta sua voz à adorável Lucy, esposa e parceira de aventuras de Gru. Miranda Cosgrove interpreta Margo, a filha mais velha, já lidando com as descobertas típicas da adolescência. Além disso, Trey Parker dá vida a Balthazar Bratt, garantindo momentos de pura comicidade com seu vilão exagerado e cheio de manias, que lembram os excessos da cultura pop dos anos 80. O carisma dos minions, sempre travessos e imprevisíveis, continua sendo um dos pontos altos da animação, arrancando gargalhadas com suas trapalhadas e linguagem única.
Além da narrativa divertida, o filme impressiona pela qualidade de animação e direção de arte. As cores vibrantes, cenários detalhados e movimentos fluidos transformam cada cena em uma experiência visual envolvente. O cuidado com os detalhes reflete o padrão elevado que a franquia mantém desde o primeiro filme, garantindo que o público, seja jovem ou adulto, se sinta imerso no universo de Gru e sua família.
“Meu Malvado Favorito 3” também se destaca pelo sucesso comercial. O filme arrecadou mais de US$ 1 bilhão em bilheteria mundial, tornando-se a segunda maior arrecadação da franquia, atrás apenas de “Minions”. Nos Estados Unidos e Canadá, o longa faturou mais de US$ 264 milhões, enquanto no mercado internacional o valor chegou a impressionantes US$ 770 milhões. Esses números reforçam não apenas a popularidade dos personagens, mas também a capacidade da franquia de se reinventar e atrair novas gerações de fãs. No total, a saga já acumulou mais de US$ 3,7 bilhões, consolidando-se como uma das maiores franquias de animação da história do cinema.
A força de Meu Malvado Favorito 3 também está no equilíbrio entre humor e valores familiares. Enquanto os minions garantem as cenas mais engraçadas, os momentos entre Gru e suas filhas ressaltam temas como união, aceitação das diferenças e a importância da família. A chegada de Dru, irmão gêmeo de Gru, serve como catalisador para reflexões sobre identidade, irmandade e reconciliação, oferecendo um enredo que, mesmo em meio à comédia, apresenta lições importantes para o público.
Na terça, 7 de outubro, a TV Globo apresenta uma história encantadora e envolvente que promete aquecer corações e arrancar sorrisos: Elsa e Fred: Um Amor de Paixão. O filme, lançado originalmente em 2005, é dirigido pelo argentino Marcos Carnevale e reúne em seu elenco nomes icônicos do cinema, como Shirley MacLaine, Christopher Plummer, Marcia Gay Harden e Chris Noth. Com uma trama delicada, divertida e emocionante, a produção mostra que nunca é tarde para viver grandes histórias de amor e amizade.
A narrativa acompanha Elsa, uma senhora cheia de vida e espírito aventureiro, que vive sozinha e aproveita cada momento com intensidade. Sua personalidade marcante, no entanto, contrasta fortemente com a do vizinho Fred, um homem mais velho, rabugento e reservado, que prefere a tranquilidade de sua casa a qualquer tipo de agitação. A história se inicia de forma inusitada quando Elsa comete um pequeno acidente ao bater seu carro nos faróis do veículo de Lydia, filha de Fred. A situação gera tensão inicial, pois Lydia exige que Elsa cubra o custo do conserto do carro.
O conflito inicial ganha nuances de comédia e humanidade quando o filho de Elsa decide assumir a responsabilidade pelo pagamento. Ao entregar o cheque a Fred, Elsa conta uma história triste sobre sua situação familiar, alegando que o filho está desempregado e tem cinco filhos — uma mentira, mas uma que desperta a compaixão de Fred. Comovido, ele recusa o dinheiro, e é a partir desse gesto que se estabelece a primeira ponte de amizade entre os dois personagens centrais. A partir desse encontro, Elsa e Fred começam a se aproximar, enfrentando as diferenças de temperamento e estilo de vida, em uma trama que mistura romance, leveza e momentos de pura emoção.
O charme do filme reside justamente na contradição entre os protagonistas: Elsa é vibrante, irreverente e não se preocupa com convenções sociais, enquanto Fred é mais sério, cauteloso e resistente a mudanças. Essa dinâmica gera cenas divertidas, mas também reflexivas, mostrando como pessoas com temperamentos opostos podem encontrar no outro uma nova forma de viver e perceber o mundo. A convivência entre eles revela que a vida é feita de encontros inesperados e que o amor pode surgir nas situações mais improváveis.
A direção de Marcos Carnevale é sensível e envolvente, equilibrando momentos cômicos e românticos com cenas de delicadeza e introspecção. O filme utiliza o contraste entre os personagens para explorar temas universais, como a solidão, a necessidade de conexão humana e o poder transformador do amor, mesmo em fases avançadas da vida. Cada gesto, cada diálogo e cada olhar são cuidadosamente planejados para criar uma experiência que seja, ao mesmo tempo, divertida e emocionante, permitindo que o público se identifique com as histórias e sentimentos retratados.
Um dos pontos mais interessantes de “Elsa e Fred” é a intertextualidade com o cinema clássico. Elsa, apaixonada por Sylvia Rank, personagem de Anita Ekberg em La Dolce Vita, sonha em recriar a famosa cena na Fontana di Trevi, de Roma, que abre o filme. Este momento é carregado de simbolismo: ele não apenas reforça a personalidade sonhadora e apaixonada de Elsa, mas também conecta o público a uma tradição cinematográfica icônica. Ao longo da trama, diversas referências diretas e indiretas ao clássico de Fellini enriquecem o longa, permitindo que os espectadores apreciem uma camada extra de narrativa e homenagem ao cinema mundial.
A Sessão da Tarde desta quarta, 8 de outubro, apresenta uma história emocionante sobre fé, superação e poder da oração com Quarto de Guerra. O filme, lançado em 2015, é dirigido por Alex Kendrick, cineasta conhecido por suas produções da indústria cinematográfica cristã, e conta com um elenco talentoso que inclui Priscilla C. Shirer, T.C. Stallings, Alena Pitts, Karen Abercrombie e Michael Jr.. Com uma narrativa envolvente e tocante, a produção conquistou não apenas o público cristão, mas também espectadores em geral, tornando-se um dos maiores sucessos de bilheteria do ano.
A trama acompanha Tony e Elizabeth Jordan, um casal que, à primeira vista, parece viver a vida perfeita, mas que enfrenta uma crise profunda em seu relacionamento. A tensão entre os dois é percebida até mesmo pela filha pequena, Danielle, que sente o impacto da distância emocional dos pais e teme que o casamento termine em divórcio. É nesse contexto de desentendimento e angústia que surge Miss Clara, uma mulher idosa, sábia e cheia de experiência de vida, que oferece orientação espiritual e apresenta a Elizabeth o poder transformador da oração.
Elizabeth, interpretada por Priscilla Shirer, passa a dedicar-se à fé e às preces, descobrindo que a oração pode ser uma ferramenta poderosa para lidar com problemas familiares, conflitos internos e desafios cotidianos. Ela decide criar o que chama de “quarto de guerra”, um espaço reservado em sua casa para orações e meditações, onde busca forças e discernimento para enfrentar os obstáculos do casamento. Com o apoio de Miss Clara, Elizabeth inicia uma jornada de fé, persistência e dedicação que começa a impactar a vida de toda a família.
O personagem de Tony Jordan, vivido por T.C. Stallings, representa o desafio de lidar com questões familiares e profissionais sem perder a esperança. Inicialmente resistente à fé e às mudanças promovidas por Elizabeth, ele acaba se confrontando com suas próprias falhas e aprendendo a importância da comunicação, do perdão e da confiança mútua. A dinâmica entre Tony e Elizabeth é um dos pontos mais fortes do filme, mostrando que o amor, mesmo em momentos de crise, pode ser resgatado por meio de ações concretas e sinceras.
Outro destaque da produção é a atuação de Karen Abercrombie, que interpreta Miss Clara. A personagem é um verdadeiro guia espiritual, transmitindo sabedoria e encorajamento à família Jordan. Sua presença reforça o tema central do filme: a oração não apenas como ritual, mas como instrumento de transformação pessoal e coletiva. Clara demonstra como a fé pode ser aplicada de maneira prática e significativa, impactando não apenas a relação conjugal, mas também a convivência com filhos, amigos e comunidade.
“Quarto de Guerra” se destaca também pelo cuidado na direção e na narrativa. Alex Kendrick utiliza uma abordagem sensível, mesclando momentos de tensão com cenas de reflexão, sem perder a verossimilhança das situações familiares. Cada cena é construída para transmitir emoção e conexão, seja nas discussões do casal, nas interações da filha com os pais ou nas conversas profundas com Miss Clara. A produção mostra que problemas cotidianos podem ser enfrentados com fé, paciência e amor, sem recorrer a soluções mágicas, mas através de mudanças conscientes e dedicação sincera.
Na quinta, 9 de outubro, e,issora traz à tela uma releitura divertida e moderna do clássico conto de fadas com Espelho, Espelho Meu. Lançado em 2012, o filme combina fantasia, aventura e comédia dramática, oferecendo entretenimento para todas as idades. Dirigido pelo talentoso Tarsem Singh, o longa se destaca pela abordagem criativa do tradicional conto da Branca de Neve, adicionando humor, ação e personagens carismáticos que transformam a história em uma experiência cinematográfica única.
O enredo acompanha Branca de Neve, interpretada por Lily Collins, que passa a viver sob o domínio da madrasta após a morte do rei. A rainha, interpretada por Julia Roberts, assume o trono e se mostra extremamente vaidosa e preocupada com sua aparência, negligenciando o bem-estar do povo. Para sustentar sua vida de luxo, ela aumenta impostos e mantém Branca de Neve confinada no castelo. No entanto, ao completar 18 anos, a jovem decide explorar o reino por conta própria e descobre a pobreza e a miséria que assolam a população. Horrorizada, retorna ao castelo decidida a enfrentar a madrasta e lutar pelo povo e por sua própria liberdade.
Um dos grandes destaques do filme é a interpretação de Julia Roberts como a rainha. Desde o início, o diretor Tarsem Singh buscava uma atriz capaz de dar profundidade à vilã, tornando-a ao mesmo tempo carismática e vulnerável. Segundo Singh, a rainha não é malvada por natureza, mas sim insegura, o que a torna mais próxima e interessante para o público. Essa abordagem humaniza a personagem e permite que os espectadores entendam suas motivações, ao mesmo tempo em que se divertem com seu exagero e vaidade. O filme também revela, de forma simbólica, que a verdadeira feiura da rainha se manifesta no final, reforçando o contraste entre aparência e caráter.
A escolha de Lily Collins para o papel de Branca de Neve também contribuiu para a dinâmica do filme. Originalmente, outras atrizes como Saoirse Ronan e Felicity Jones foram consideradas, mas a diferença de idade e compromissos fizeram com que o papel fosse eventualmente para Collins. A atriz consegue transmitir a inocência, coragem e determinação da personagem, equilibrando momentos de vulnerabilidade e heroísmo. Sua jornada de descoberta e enfrentamento da madrasta é central para o desenvolvimento da narrativa e proporciona ao público uma protagonista com quem se identifica facilmente.
O elenco de apoio é outro ponto forte da produção. Nathan Lane, Armie Hammer, Mare Winningham e Michael Lerner contribuem com atuações que combinam humor e emoção, enriquecendo o enredo e tornando a história mais envolvente. Cada personagem secundário acrescenta camadas à narrativa, seja oferecendo comicidade, conselhos sábios ou desafios que Branca de Neve precisa superar. A interação entre os personagens cria uma história coesa e divertida, com momentos memoráveis que cativam tanto crianças quanto adultos.
O filme se destaca também pela riqueza visual e pelo cuidado com o figurino e cenografia. Com orçamento estimado entre 85 e 100 milhões de dólares, “Espelho, Espelho Meu” investiu pesado em ambientes luxuosos, castelos detalhados e paisagens que remetem ao mundo de contos de fadas. O resultado foi reconhecido com uma indicação ao Oscar de Melhor Figurino, reforçando o cuidado da produção em criar uma atmosfera visualmente impactante que complementa a narrativa. Cada detalhe, desde vestidos extravagantes até os cenários exuberantes, contribui para imergir o público na história e transmitir a opulência da rainha, contrastando com a pobreza do povo e o despertar de Branca de Neve para a realidade.
As filmagens ocorreram em Montreal, Quebec, com início em junho de 2011, sob o título provisório de “Projeto Branca de Neve”. Ao longo do processo, a produção enfrentou ajustes e desafios, incluindo a escolha do título oficial e a finalização do trailer e pôster promocional. O lançamento oficial nos cinemas americanos aconteceu em 30 de março de 2012, após pequeno adiamento, e rapidamente chamou a atenção do público, posicionando-se em terceiro lugar na bilheteria, atrás de sucessos como Jogos Vorazes e Fúria de Titãs.
No total, o filme arrecadou 162,8 milhões de dólares mundialmente, sendo 64,9 milhões na América do Norte e 97,9 milhões internacionalmente. Esses números consolidam “Espelho, Espelho Meu” como um sucesso comercial, comprovando que a combinação de fantasia, humor e narrativa familiar é sempre bem recebida pelo público. Além disso, a produção reforça que contos clássicos podem ser reinterpretados de maneira criativa, mantendo elementos tradicionais, mas adaptando-os a linguagens e sensibilidades modernas.
O enredo também aborda temas universais, como coragem, justiça e responsabilidade social. A trajetória de Branca de Neve demonstra que a juventude pode ter voz ativa e capacidade de transformação, mesmo diante de obstáculos aparentemente intransponíveis. Sua decisão de enfrentar a madrasta e lutar pelo bem do reino é um exemplo inspirador para o público, mostrando que maturidade, empatia e determinação são valores essenciais para transformar a realidade ao redor.
A direção de Tarsem Singh equilibra com maestria fantasia, aventura e comédia dramática. As cenas de ação, batalhas de inteligência e humor físico são intercaladas com momentos de reflexão e emoção, criando um ritmo dinâmico que mantém o espectador atento do início ao fim. A narrativa também reforça o valor da justiça e da bondade, mostrando que líderes e indivíduos têm responsabilidade sobre suas ações e podem impactar positivamente a vida de outros.
Na sexta, 10 de outubro, a Sessão da Tarde promete arrancar boas risadas e emocionar o público com a divertida comédia romântica “A Proposta”. Lançado em 2009, o filme é dirigido por Anne Fletcher e conta com um elenco de peso, incluindo Sandra Bullock, Ryan Reynolds, Malin Akerman, Craig T. Nelson e Mary Steenburgen. Ambientado em Sitka, no Alasca, o longa combina romance, humor e situações inusitadas, oferecendo entretenimento leve e envolvente para todas as idades.
A trama gira em torno de Margaret Tate (Sandra Bullock), uma executiva canadense de personalidade forte que trabalha como editora-chefe de uma grande empresa em Nova York. Comandando seu escritório de forma rígida e inflexível, Margaret cria um ambiente tenso e pouco acolhedor entre seus subordinados. Durante anos, seu assistente, Andrew Paxton (Ryan Reynolds), sofre com sua personalidade autoritária e é constantemente alvo de suas cobranças e críticas. No entanto, a vida de Margaret muda drasticamente quando ela descobre que está prestes a ser deportada para o Canadá.
Para evitar a deportação, Margaret decide propor um casamento de conveniência a Andrew, seu jovem assistente, criando assim a premissa divertida e inusitada do filme. O que se segue é uma sequência de situações cômicas e constrangedoras, já que Andrew, relutante no início, acaba aceitando participar do plano, mesmo com todas as complicações que surgem no caminho. A relação entre os dois personagens evolui gradualmente, misturando tensão, humor e momentos de romance que conquistam o público.
O filme também se destaca pelo charme do elenco de apoio. Mary Steenburgen e Craig T. Nelson interpretam os pais de Andrew, trazendo calor, comédia e momentos tocantes à narrativa. A avó da família, Vovó Annie, interpretada por Betty White, adiciona doses de humor e sagacidade, tornando as interações familiares ainda mais divertidas. Além disso, personagens secundários como Malin Akerman, que vive a ex-namorada de Andrew, e Denis O’Hare, no papel do agente de imigração investigando Margaret, ajudam a criar situações inesperadas e cômicas que fortalecem a trama e mantém o espectador engajado.
A produção do filme é digna de destaque. As filmagens ocorreram principalmente em Rockport e Manchester-by-the-Sea, Massachusetts, que foram temporariamente transformadas para representar a cidade de Sitka, no Alasca. Cenários cuidadosamente escolhidos, como casas vitorianas e centros comerciais, ajudaram a criar a atmosfera charmosa e pitoresca que contrasta com o rigor do escritório de Margaret. A fotografia e a direção de arte reforçam a narrativa, equilibrando o humor e o romance com visuais acolhedores e envolventes.
Um dos pontos altos da produção é a química entre Sandra Bullock e Ryan Reynolds. A dinâmica entre Margaret e Andrew é marcada por atrito, ironia e diálogos rápidos, que geram situações engraçadas e momentos de romance genuíno. Sandra Bullock, conhecida por seu talento para comédias românticas, consegue equilibrar a autoridade de Margaret com vulnerabilidade, enquanto Ryan Reynolds transmite charme, bom humor e sinceridade, tornando o casal principal envolvente e divertido de acompanhar.
A narrativa do filme mistura elementos de comédia física, mal-entendidos e momentos românticos clássicos, mas também adiciona toques de humanidade e crescimento pessoal. Andrew, inicialmente submisso às exigências da chefe, aprende a se impor e a valorizar seus próprios sonhos, incluindo a publicação de seu livro. Já Margaret descobre o valor da empatia, do afeto e da colaboração, transformando-se gradualmente de uma chefe autoritária em uma pessoa mais humana e acessível.
A trilha sonora, composta por Aaron Zigman, acompanha de forma sensível os altos e baixos da história. Desde cenas de humor até momentos de romance e introspecção, a música reforça o clima da narrativa, ajudando o público a se conectar emocionalmente com os personagens. Além disso, o uso de efeitos visuais e técnicas de edição criativas contribui para dar ritmo às cenas de comédia e para destacar os detalhes mais cômicos das situações cotidianas do filme.
O filme também é lembrado por algumas cenas memoráveis que exigiram dedicação dos atores, incluindo momentos de nudez e situações constrangedoras, que foram abordadas com profissionalismo e bom humor por Bullock e Reynolds. Esses detalhes reforçam o comprometimento do elenco e da equipe de produção em criar uma narrativa divertida, realista e envolvente, sem perder a leveza característica das comédias românticas.
