Saiba qual filme vai passar na “Temperatura Máxima” deste domingo (03/08)

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Foto: Reprodução/ Internet

No próximo domingo, dia 3 de agosto de 2025, a TV Globo aterrissa direto no seu sofá com “Independence Day: O Ressurgimento”, na Temperatura Máxima. Se você viveu os anos 90, vai sentir aquele arrepio de nostalgia. E se não viveu… bem, está prestes a entender por que os ETs traumatizaram uma geração inteira. O segundo capítulo dessa saga interplanetária chega com mais ação, naves ainda mais gigantescas e uma Terra mais preparada — ou quase.

Enquanto o mundo tenta seguir em frente após o ataque alienígena de 1996 (retratado no clássico “Independence Day”), uma nova ameaça se aproxima com força total. Mas calma, tem piloto gato (sim, Liam Hemsworth, estamos falando de você), tem cientista com carisma (Jeff Goldblum segue brilhante) e tem ex-presidente pirado pronto pra dar um discurso épico de novo.

Agora respira fundo, que a gente te conta tudo — de um jeitinho leve, humano, e com aquele gostinho de pipoca com refrigerante no fim de semana.

A Terra se preparou… mas os aliens também!

De acordo com a sinopse do AdoroCinema, vinte anos depois da primeira invasão, a humanidade se reergueu, criou um sistema global de defesa interplanetário e até meteu base na Lua. O trauma do primeiro contato virou aprendizado. Só que… spoiler: eles voltam. E mais fortes. Bem mais. A nova nave-mãe tem o tamanho de um continente, suga cidades inteiras e desafia todas as leis da física. Como combater isso? Com coragem, tecnologia, e claro, um pouco de loucura.

É aí que entra Jake Morrison (Liam Hemsworth), um piloto rebelde e carismático que perdeu os pais na guerra de 1996. Ele lidera uma nova geração de defensores da Terra, com apoio da presidente Elizabeth Lanford (Sela Ward, firme e poderosa) e de nomes familiares como o ex-presidente Whitmore (Bill Pullman), que agora vive assombrado por visões dos aliens, e o sempre sarcástico David Levinson (Jeff Goldblum), cientista que virou celebridade desde que salvou o planeta.

Elenco de respeito e reencontros emocionantes

Se você assistiu ao primeiro filme e se apegou aos personagens, pode ficar tranquilo: muitos deles estão de volta. Jeff Goldblum segue sendo o gênio excêntrico que salva o dia com frases irônicas. Bill Pullman retoma o papel de Whitmore com intensidade e barba branca de ex-herói. Vivica A. Fox aparece brevemente como Jasmine, agora enfermeira, e Judd Hirsch retorna como o pai judeu mais folclórico e querido do cinema catástrofe.

No núcleo jovem, além de Hemsworth, temos Jessie Usher como Dylan Dubrow-Hiller, o enteado do saudoso Steven Hiller (Will Smith), que infelizmente não volta para esta sequência (culpa do cachê astronômico, dizem). Maika Monroe vive a filha do ex-presidente, Patricia, dividida entre salvar o mundo e lidar com um relacionamento em crise.

Bastidores com cara de blockbuster

Dirigido novamente por Roland Emmerich, o mestre dos desastres épicos (lembra de “O Dia Depois de Amanhã” e “2012”?), “O Ressurgimento” foi planejado como uma continuação desde o início dos anos 2000. A ideia original era uma trilogia. Mas, entre idas e vindas, o projeto ganhou corpo em 2014, com filmagens espalhadas pelo Novo México, Dubai, Londres, e até cenas adicionais em Los Angeles.

As batalhas finais foram rodadas nas famosas salinas de Bonneville, em Utah — as mesmas do filme original. E os efeitos visuais, como não poderia deixar de ser, são um espetáculo à parte. Naves imensas, armas futuristas, destruição em massa e alienígenas com cara (e tentáculos) de colmeia. Uma verdadeira aula de CGI, com destaque para a cena em que monumentos de Dubai caem sobre Londres. Sim, é tão absurdo quanto parece. E a gente ama por isso mesmo.

Trilha sonora que mistura tensão e nostalgia

A trilha sonora é assinada por Thomas Wander e Harald Kloser, com aquele clima de tensão épica que te deixa na pontinha da cadeira. Tem até um toque retrô com a canção “Bang Bang (My Baby Shot Me Down)”, numa versão dramática que combina perfeitamente com a estética de destruição e resistência.

Ah, e os temas clássicos compostos por David Arnold no primeiro filme também são revisitados, o que cria uma ponte emocional direta para quem assistiu ao original nos anos 90.

Entre a crítica e o carinho do público

A verdade é que “Independence Day: O Ressurgimento” não teve a mesma aclamação que seu antecessor. Muitos críticos apontaram o excesso de efeitos visuais, a falta de um protagonista carismático como Will Smith e uma trama um pouco caótica. Mas sejamos sinceros: esse tipo de filme não se assiste esperando um roteiro digno de Oscar. A gente quer ver explosões, discursos patrióticos, alienígenas tomando surra e a humanidade se unindo no último segundo.

E nesse quesito, o filme entrega com gosto.

Uma história sobre união… e segundas chances

No fim das contas, o que torna esse filme interessante é a mensagem. Ainda que embalada por batalhas espaciais e destruição cinematográfica, “O Ressurgimento” fala sobre recomeços. Sobre aprender com os erros, enfrentar o medo do desconhecido e entender que, sim, precisamos uns dos outros.

Seja entre nações ou dentro das próprias famílias — como os conflitos entre Jake, Dylan e Patricia deixam entrever —, o importante é saber ouvir, lutar junto e não perder a esperança. Mesmo quando o inimigo é do tamanho da Austrália.

Onde assistir?

Se você quiser matar a saudade ou simplesmente curtir uma boa aventura sci-fi, a exibição é neste domingo (3 de agosto) na TV Globo, durante a Temperatura Máxima, logo após a programação infantil. Mas se preferir maratonar no seu tempo, o filme também está disponível no Disney+, por assinatura.

Vale a pena?

Com certeza! Se você ama filmes-catástrofe, naves espaciais, alienígenas com cara de pesadelo e discursos heroicos que fazem o coração bater mais forte, essa é a pedida perfeita. Não importa se você viu o primeiro ou não — “O Ressurgimento” é entretenimento puro, com aquela vibe de sessão da tarde vitaminada com 3D, pipoca e nostalgia sci-fi.

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