
A segunda-feira, 1º de dezembro, promete ser mais movimentada na telinha da Globo. A Sessão da Tarde traz uma das aventuras mais empolgantes do MonsterVerse: Kong: A Ilha da Caveira, produção que reinventou o mito do gorila gigante e apresentou ao público uma experiência visual grandiosa, cheia de ação, mistérios e criaturas colossais. Lançado em 2017, o filme marcou uma nova fase para a franquia King Kong e abriu caminho para os futuros embates com Godzilla nos cinemas.
De acordo com a sinopse do AdoroCinema, a trama começa em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial. Dois pilotos inimigos – um americano e um japonês – caem em uma ilha desconhecida após seus aviões serem abatidos em combate. Mesmo diante do isolamento e das circunstâncias extremas, eles continuam a lutar como se a guerra nunca tivesse acabado. O que nenhum dos dois poderia imaginar é que aquela ilha reservava algo ainda mais assustador do que o conflito entre nações: um macaco gigante que surge para interromper o duelo e redefinir todas as noções de perigo que eles tinham.
A narrativa então avança para 1973, período marcado por tensões políticas, avanços científicos e a curiosidade crescente sobre regiões do planeta ainda pouco exploradas. É nesse cenário que conhecemos Bill Randa, interpretado por John Goodman, um homem determinado a provar que a Ilha da Caveira guarda segredos que vão além de lendas ou folclore. Ele acredita na existência de criaturas colossais e está disposto a arriscar sua reputação – e até sua vida – para encontrar as provas definitivas.
Randa consegue financiamento governamental e monta uma expedição ambiciosa, reunindo militares experientes e profissionais estratégicos. Entre eles estão o coronel Preston Packard, vivido por Samuel L. Jackson, um líder rígido e extremamente comprometido com seus códigos de honra; James Conrad, interpretado por Tom Hiddleston, um rastreador habilidoso que conhece bem os perigos de territórios desconhecidos; e Mason Weaver, brilha nas mãos de Brie Larson, uma fotojornalista que enxerga na missão uma oportunidade de revelar verdades que muitos preferem esconder.

Ao chegarem à ilha, a expedição rapidamente percebe que aquele território não segue nenhuma lógica. A natureza parece viva, pulsante e indomável. As paisagens, belíssimas e brutais ao mesmo tempo, escondem criaturas gigantes que desafiam as leis da biologia e qualquer compreensão humana. Kong surge como o protetor da ilha, uma força da natureza que desperta tanto temor quanto fascínio. Ele não é apenas um monstro – é um guardião, um sobrevivente, um símbolo de equilíbrio em um lugar onde tudo possui seu próprio papel dentro daquele ecossistema misterioso.
O choque entre os militares e Kong dá início a uma sequência de conflitos intensos, enquanto a equipe tenta sobreviver e entender a verdadeira dinâmica da ilha. No caminho, eles encontram Hank Marlow, vivido por John C. Reilly, um piloto perdido desde a Segunda Guerra Mundial. Seu humor e sua visão peculiar sobre a ilha trazem leveza à jornada, ao mesmo tempo em que revelam verdades profundas sobre Kong e os perigos que realmente habitam aquele solo isolado.
A direção de Jordan Vogt-Roberts dá ao filme uma estética marcante. Cada cena parece construída para mergulhar o espectador em um mundo onde a grandiosidade reina. As cores vibrantes, a fotografia inspirada nos filmes de guerra da década de 70 e a escala monumental das criaturas criam uma experiência visual que se destaca entre produções do gênero. Vogt-Roberts equilibra ação com momentos mais contemplativos, onde o público pode observar a força e a vulnerabilidade de Kong, um personagem que desperta empatia mesmo sem pronunciar uma única palavra.
Kong: A Ilha da Caveira também marca um capítulo importante dentro do MonsterVerse, o universo compartilhado de monstros criado pela Legendary Pictures. O filme estabelece as bases para o reencontro histórico entre Kong e Godzilla, colocando o gorila gigante como uma das peças centrais desse mundo cinematográfico. Além de ser o primeiro da cronologia oficial, ele é responsável por apresentar conceitos e personagens que influenciam diretamente os eventos posteriores.
Com um orçamento de US$ 185 milhões, o filme impressionou não apenas pela proposta ambiciosa, mas também pelo resultado nas bilheterias, arrecadando mais de US$ 568 milhões ao redor do mundo. Parte desse sucesso se deve ao elenco poderoso, que reúne nomes de peso como Tom Hiddleston, Samuel L. Jackson, Brie Larson e John C. Reilly, todos entregando performances intensas que ajudam a dar humanidade ao caos épico da ilha.





