Nesta quarta-feira, 10 de setembro de 2025, a Sessão da Tarde convida os telespectadores para uma experiência emocionante e inspiradora com a exibição de A Mulher Que Veio do Céu (Highway to Heaven, 2021). A produção é uma adaptação moderna da série clássica de mesmo nome, que encantou milhões de pessoas no final da década de 1980. Atualizada para o público contemporâneo, a obra resgata a essência de mensagens universais de fé, compaixão e solidariedade, trazendo novos rostos e novas situações, mas mantendo o coração da história original.

Dirigido por Stacey K. Black e estrelado por Jill Scott, Barry Watson e Robert Moloney, o filme apresenta um anjo que desce à Terra em forma humana, assumindo o papel de uma conselheira escolar. Sua missão é clara: ajudar pessoas que estão passando por momentos de dor, confusão e necessidade de orientação. Ao se infiltrar em um ambiente escolar, ela passa a transformar vidas não apenas com palavras, mas com exemplos de empatia, escuta e incentivo.

A trama: quando o céu encontra a realidade do dia a dia

No filme, acompanhamos a trajetória de Stewart (vivida com delicadeza por Jill Scott), uma conselheira escolar temporária que, na verdade, é um anjo enviado para uma nova missão na Terra. Sua chegada acontece em uma escola secundária, lugar onde jovens e famílias lidam diariamente com desafios intensos que vão desde dificuldades emocionais até conflitos familiares.

Logo no início, Stewart percebe que sua principal tarefa é auxiliar um estudante em crise, que enfrenta problemas dentro de casa e reflete essas angústias no ambiente escolar. Ao se aproximar dele, a personagem não apenas oferece apoio acadêmico ou disciplinar, mas mergulha em questões humanas profundas: autoestima, confiança, perdão e a busca por um sentido maior para continuar.

A cada diálogo, Stewart planta sementes de reflexão e abre caminhos para que os personagens entendam que não estão sozinhos em suas batalhas. E, como todo bom drama humano, a narrativa não se limita ao jovem estudante: a influência da anjo acaba alcançando também a família dele, os professores e até o próprio diretor da escola, vivido por Barry Watson.

Entre passado e presente: uma releitura da série de 1989

O filme é inspirado na série Highway to Heaven, exibida originalmente entre 1984 e 1989 e criada por Michael Landon. Na produção clássica, acompanhávamos Jonathan Smith, um anjo que descia à Terra para ajudar pessoas em dificuldades, sempre ao lado de seu companheiro humano Mark Gordon. A essência era mostrar que gestos simples de bondade e palavras de conforto podiam mudar vidas.

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Na versão de 2021, que chega agora à Sessão da Tarde, a premissa permanece, mas com novas roupagens. A figura do anjo ganha o rosto de uma mulher negra, interpretada por Jill Scott, trazendo representatividade e atualidade. A ambientação em uma escola secundária também reflete os dilemas contemporâneos enfrentados por adolescentes e famílias: bullying, falta de perspectiva, conflitos de identidade e a necessidade de apoio emocional.

O poder da presença angelical: mais que conselhos, transformações

Um dos pontos mais fortes do filme é a maneira como Stewart se conecta com as pessoas ao seu redor. Diferente de uma abordagem moralista ou punitiva, a anjo utiliza da escuta ativa e da empatia para conquistar a confiança dos personagens.

Com uma postura acolhedora, ela mostra que, muitas vezes, o que mais precisamos é alguém que esteja disposto a nos ouvir sem julgamentos. O estudante problemático, inicialmente resistente, passa a enxergar nela uma figura de apoio que ele nunca teve. Já os adultos ao redor aprendem a olhar para seus próprios dilemas de uma forma diferente, entendendo que vulnerabilidade e força podem coexistir.

Essa transformação não acontece apenas nos personagens da história, mas também no público que acompanha. A mensagem é clara: todos, em algum momento da vida, podem se beneficiar de um olhar mais gentil, de uma palavra de incentivo ou de um gesto de solidariedade.

Jill Scott: uma atuação marcante e sensível

A escolha de Jill Scott para o papel principal é um dos grandes acertos da adaptação. Reconhecida tanto por sua carreira musical quanto por suas atuações no cinema e na televisão, a atriz traz para Stewart uma presença calorosa e ao mesmo tempo firme.

Sua interpretação equilibra a serenidade angelical com a humanidade necessária para se conectar com os personagens. Stewart não é retratada como alguém distante ou inalcançável, mas como uma conselheira próxima, que inspira confiança e esperança.

Por que assistir hoje?

Além de ser uma produção envolvente, A Mulher Que Veio do Céu chega em um momento oportuno para falar de solidariedade e acolhimento. Em tempos de pressões sociais, crises emocionais e desafios coletivos, histórias como essa se tornam quase um respiro de esperança.

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