
O público da Super Tela terá uma noite marcada por ação, adrenalina e suspense neste sábado, 13 de setembro, com a exibição de “Rogue”, longa dirigido por M. J. Bassett. A produção coloca Megan Fox em um dos papéis mais intensos de sua carreira, vivendo Samantha O’Hara, uma mercenária experiente que lidera uma equipe em uma missão arriscada no interior da África.
A trama acompanha Samantha e seu grupo de combatentes durante uma operação que deveria ser relativamente simples: resgatar reféns em uma área dominada por insurgentes. No entanto, tudo muda quando a equipe perde o ponto de extração e acaba isolada em território hostil.
Em meio à selva africana, a luta pela sobrevivência não envolve apenas o confronto contra guerrilheiros armados. O maior inimigo surge de onde menos se espera: uma leoa feroz, que transforma o ambiente já perigoso em um verdadeiro campo de caça. A cada passo, a tensão aumenta, e a sensação de que qualquer movimento pode ser o último prende o espectador do início ao fim.
Conhecida por grandes produções de Hollywood, Megan Fox se entrega a um papel diferente, mais físico e estratégico. Como Samantha, ela precisa equilibrar força e vulnerabilidade, mostrando uma personagem que carrega o peso da liderança em uma situação desesperadora. Sua atuação traz uma camada extra de tensão ao filme, tornando a experiência ainda mais envolvente.
Além de Megan Fox, o longa reúne nomes que reforçam o realismo e a intensidade da narrativa. Philip Winchester interpreta Joey Kasinski, braço direito de Samantha; Greg Kriek vive Mike Barasa, um combatente leal; e Jessica Sutton dá vida à jovem Asila Wilson, uma das reféns que se torna peça-chave no grupo.
O elenco conta ainda com Calli Taylor (Chloe), Kenneth Fok (Bo Yinn), Isabelle Bassett (Tessa), Brandon Auret (Elijah Dekker), Adam Deacon (Zalamm), Sisanda Henna (Pata), Tamer Burjaq (Maskakh), Lee-Anne Liebenberg (TJ) e Austin Shandu (Alfred). Cada personagem contribui para ampliar a sensação de perigo constante, já que todos precisam superar medos pessoais e inimigos implacáveis para sobreviver.
A mistura perfeita entre ação e suspense
O diferencial de “Rogue” está na combinação entre dois tipos de ameaça: a humana e a animal. Enquanto os mercenários lidam com ataques coordenados dos insurgentes, também precisam encarar a imprevisibilidade da natureza selvagem. O resultado é uma trama que vai muito além do típico filme de ação militar, entregando momentos de puro terror psicológico e físico.
As cenas de combate são intensas e bem coreografadas, mas é o clima de incerteza, com a leoa à espreita, que mantém o espectador na ponta da cadeira. A produção aposta em locações reais na África, o que reforça a atmosfera de isolamento e autenticidade da narrativa.
Da estreia internacional à recepção do público
Lançado originalmente em 2020 em formato digital e posteriormente em Blu-ray e DVD, “Rogue” rapidamente conquistou espaço entre os fãs de filmes de sobrevivência. Sua mistura de drama de guerra, ação militar e suspense animal atraiu um público diverso, interessado em histórias de resistência diante do improvável.
Apesar de não ter sido uma superprodução de orçamento bilionário, o longa chamou atenção justamente por sua proposta ousada: colocar soldados de elite frente a frente não apenas com insurgentes armados, mas também com um predador natural implacável.
Por que assistir?
“Rogue” é mais do que um filme de ação. Ele coloca em discussão a força do instinto humano diante do desconhecido, a necessidade de confiança mútua em momentos críticos e a linha tênue entre coragem e desespero. É uma obra que mostra como, mesmo diante de armas modernas, a natureza ainda pode ser a adversária mais perigosa.





