Foto: Reprodução/ Internet

No próximo sábado, mais especificamente em 21/10/2023, a TV Globo está pronta para proporcionar aos seus telespectadores uma experiência cinematográfica genuinamente arrepiante. A programação incluirá a exibição do filme “O Homem Invisível” durante o Supercine. Este longa-metragem, originalmente lançado nos cinemas em 27 de fevereiro de 2020, se enquadra em um gênero híbrido que mistura Fantasia, Terror e Suspense, prometendo entregar uma trama rica em enigmas e momentos de suspense que manterá o público completamente absorvido durante um total de 2 horas e 5 minutos.

O filme leva a assinatura da direção e do roteiro habilmente criados por Leigh Whannell, um renomado cineasta que tem suas credenciais firmadas em explorações dentro do gênero de terror. Isso, por si só, gera altas expectativas, antecipando um enredo cheio de tensão e reviravoltas. Além disso, o elenco de “O Homem Invisível” é de primeira linha, liderado por talentos como Elisabeth Moss, Oliver Jackson-Cohen e Harriet Dyer. Trata-se de uma reinterpretação contemporânea de um dos clássicos mais reconhecidos da literatura de ficção científica, o romance “O Homem Invisível” de H. G. Wells. No entanto, esta versão traz a história a novos patamares de suspense e terror, enquanto mantém a essência do original, adaptando-a ao contexto atual.

Segundo a sinopse fornecida pelo AdoroCinema, a história se concentra na vida de Cecilia, interpretada com maestria por Elisabeth Moss, uma mulher aprisionada em um relacionamento abusivo com seu ex-namorado. A narrativa se desenrola em uma mansão isolada, onde ela vive sob constante ameaça de violência e opressão. A complexidade do enredo cresce à medida que Cecilia elabora um meticuloso plano de fuga, com a ajuda de sua irmã Emily. Entretanto, o ex-namorado de Cecilia é um cientista especializado em óptica e possui recursos financeiros consideráveis, o que o torna um adversário formidável e imprevisível. Quando ela tenta executar seu plano, as coisas se tornam ainda mais arriscadas, uma vez que ele acorda inesperadamente devido a um medicamento que ela lhe administrara.

A trama ganha uma reviravolta surpreendente quando Cecilia é informada de que seu ex-namorado aparentemente cometeu suicídio e deixou um testamento em seu nome, com uma herança de cinco milhões de dólares. No entanto, há uma condição preocupante: ela só receberá a herança se não for considerada mental ou fisicamente incapaz. A desconfiança de Cecilia em relação à morte de seu ex-namorado se intensifica devido à sua personalidade complexa e manipuladora. Com o tempo, eventos sobrenaturais e inexplicáveis começam a ocorrer, levando-a a suspeitar que seu ex-namorado tenha desenvolvido uma máquina que o torna invisível. Agora, ela se vê envolta em uma trama aterradora na qual precisa lutar por sua própria vida enquanto desvenda o mistério que a cerca.

“O Homem Invisível” é uma montanha-russa de suspense e horror psicológico, caracterizada pela direção habilidosa de Leigh Whannell e uma atuação envolvente de Elisabeth Moss. Prepare-se para uma noite de angústia e mistério, pois este filme promete deixar uma marca indelével na memória dos espectadores, garantindo uma experiência cinematográfica repleta de emoções e sustos.

Além da trama e da produção, é interessante notar algumas curiosidades em torno deste filme. A saga do “Homem Invisível” remonta à mente criativa de H.G. Wells, um renomado autor de ficção científica do século XIX, que imaginou um mundo onde a invisibilidade era possível, dando origem a uma narrativa cativante que explorava as implicações da ciência descontrolada.

Outro destaque é a atuação de Claude Rains na versão cinematográfica de 1933, onde o desafio era interpretar o protagonista invisível, apesar de não aparecer fisicamente na tela, fazendo com que sua voz e presença vocal se destacassem, envolvendo os espectadores em uma história sobre um homem atormentado por sua invisibilidade.

O filme de 1933 também foi revolucionário em termos de efeitos especiais para a época, utilizando técnicas inovadoras, como a pintura em vidro fosco e fios finos, para criar a ilusão de objetos flutuantes e do Homem Invisível realizando ações aparentemente sem ajuda visível.

A história do “Homem Invisível” inspirou sequências, adaptações e remakes ao longo das décadas, oferecendo diferentes perspectivas sobre o conceito de invisibilidade e suas implicações.

Em 2020, surgiu o remake estrelado por Elisabeth Moss, trazendo uma abordagem contemporânea à história, focando nas questões de abuso doméstico e controle, explorando o lado psicológico da invisibilidade e recebendo elogios por sua interpretação atualizada do clássico.

“O Homem Invisível” é uma adição notável a essa jornada, destacando-se como um filme que não só se destaca em seu próprio mérito, mas também reaviva a influência duradoura desse personagem icônico na cultura popular.

Prepare-se para embarcar na fascinante história do “Homem Invisível” no horário de exibição do Supercine, agendado para as 00h15, logo após o programa “Altas Horas”. Esta é uma oportunidade para os amantes do cinema reviverem a clássica versão de 1933 ou explorarem as reviravoltas contemporâneas da versão de 2020. Esteja pronto para uma noite repleta de suspense e ficção científica, enquanto a invisibilidade revela suas tramas intrigantes.

Fique por dentro das últimas novidades sobre filmes, séries e novelas com o Almanaque Geek. Não se esqueça de curtir nossa página no Facebook e nos seguir no Twitter, Instagram e Google News para atualizações diárias e conteúdos exclusivos.

Comente a sua opinião