“The Pitt” | Aclamado drama médico da HBO Max ganha reforço no elenco da 2ª temporada com Lawrence Robinson

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Foto: Reprodução/ Internet

Desde que estreou em janeiro de 2025, The Pitt” vem dando o que falar. Misturando drama, adrenalina e muita humanidade, a série médica da Max conseguiu se destacar num gênero já bastante explorado, justamente por apostar em algo diferente: cada episódio acompanha uma hora dentro de um plantão de 15 horas no movimentado (e fictício) Pittsburgh Trauma Medical Hospital. E se a primeira temporada já foi um soco no estômago com momentos de tirar o fôlego, a segunda vem aí prometendo ainda mais intensidade — e romance também.

É isso mesmo. Segundo informações divulgadas com exclusividade pelo site Deadline, o ator Lawrence Robinson acaba de entrar para o elenco da segunda temporada. Ele vai interpretar Brian Hancock, um paciente doce, gentil e charmoso que dá entrada no hospital depois de se machucar jogando bola. O que poderia ser só mais um caso entre tantos acaba se transformando em algo maior — afinal, tem médica de olho no rapaz.

Quem é Lawrence Robinson?

Você pode até não reconhecer o nome de cara, mas Robinson vem construindo uma carreira sólida e sensível. Um dos seus papéis mais elogiados foi na minissérie Shelter Street, em que interpretava um pai enlutado, tentando seguir em frente depois de uma tragédia familiar. A crítica adorou, o público se emocionou e, agora, ele dá um novo passo ao entrar numa das séries mais comentadas do ano.

Robinson tem aquele tipo de presença que não precisa de muito para chamar atenção. Ele não faz estardalhaço, mas entrega personagens cheios de emoção e profundidade. E é exatamente esse tipo de atuação que combina com o estilo de The Pitt, que prioriza o realismo e as emoções contidas, mas poderosas.

Um elenco afiado e uma série que pega na veia

A série estreou com tudo no começo de 2025. Criada por R. Scott Gemmill, que tem no currículo produções como ER e NCIS: Los Angeles, a série chegou ao catálogo da Max com uma proposta ousada: mostrar o que acontece em um plantão de 15 horas no hospital, hora por hora. É quase como se cada episódio fosse uma peça de um quebra-cabeça — e ao final da temporada, você entende o tamanho da bagunça emocional que aquilo representa.

O elenco é daqueles que segura a barra com talento de sobra — e parte do sucesso da série vem justamente dessa mistura afiada entre veteranos e nomes em ascensão. Noah Wyle, que marcou uma geração como o Dr. John Carter em ER, retorna ao ambiente hospitalar com a mesma entrega, agora na pele do Dr. Michael “Robby” Robinavitch, um profissional calejado e respeitado. Ao lado dele, Tracy Ifeachor brilha como a Dra. Heather Collins, médica de coração firme e ética afiada, enquanto Patrick Ball entrega um Dr. Frank Langdon cheio de camadas e dilemas. Katherine LaNasa impõe presença como Dana Evans, diretora que equilibra burocracia e humanidade. Já o núcleo jovem — formado por Supriya Ganesh, Fiona Dourif, Taylor Dearden, Isa Briones, Gerran Howell e Shabana Azeez — traz frescor, diversidade e muita verdade nos conflitos pessoais e profissionais. Com esse time, cada cena pulsa com autenticidade, fazendo o espectador se importar de verdade com quem está ali, lutando entre a vida e a morte. A chegada de Lawrence Robinson promete adicionar ainda mais emoção, reforçando o que a série tem de melhor: pessoas que nos tocam mesmo nos momentos mais caóticos.

Uma estreia de impacto

Lançada em 9 de janeiro, o seriado chegou com dois episódios de cara e depois passou a ser exibida semanalmente até abril. A repercussão foi imediata. No Rotten Tomatoes, a série conquistou 93% de aprovação, com uma média de 7,8 entre os críticos. Já no Metacritic, a pontuação foi de 76, indicando que a crítica, em geral, ficou bastante satisfeita com o que viu.

E o romance? Vem aí?

Bom, tudo indica que sim. A presença de Brian Hancock deve mexer com o emocional de uma das médicas, ainda não se sabe qual. Talvez alguém que passou a temporada anterior fechada, distante, e agora encontre nesse paciente um motivo pra baixar a guarda. Ou talvez seja um daqueles casos que começa como distração e acaba virando transformação.

The Pitt já mostrou que sabe lidar com relacionamentos de forma madura. Não é uma série sobre casais fofinhos trocando olhares no corredor (nada contra, mas não é o foco aqui). Quando o afeto entra, ele entra com peso, com dilemas, com aquela tensão de quem sabe que tem vidas em jogo. Isso torna qualquer aproximação ainda mais carregada de significado.

O que esperar da segunda temporada?

A Max confirmou a renovação no dia 14 de fevereiro de 2025, e desde então os fãs vêm especulando o que vem por aí. A temporada anterior terminou com vários ganchos — um caso de transplante que mexeu com todos, a saída inesperada de um médico, decisões éticas controversas… Muita coisa ficou no ar.

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