Se você acha que o Halloween acabou com todos os sustos do ano, pense de novo. A Diamond Films aproveitou a data mais assustadora do calendário para dar um gostinho do que vem por aí no Natal… mas não espere doces ou luzinhas piscando. Estamos falando de Natal Sangrento, o novo terror escrito e dirigido por Mike P. Nelson, que promete transformar a temporada de festas em uma experiência de arrepiar. A estreia está marcada para 11 de dezembro, e o teaser poster oficial já deu o que falar entre os fãs do gênero.
O longa gira em torno de Billy, vivido por Rohan Campbell, que carrega cicatrizes emocionais de um trauma devastador: ele testemunhou o assassinato brutal de seus pais na véspera de Natal. Esse evento doloroso não apenas marca sua vida, mas também dá início a uma jornada de vingança sombria — que o transforma em um Papai Noel com intenções mortais. É uma proposta que mistura horror psicológico, gore e tensão emocional, mostrando que o Natal pode ser muito mais sombrio do que imaginamos.
O diferencial de Natal Sangrento não está apenas nos sustos e na violência explícita. Mike P. Nelson investe na complexidade do protagonista, explorando trauma, culpa e redenção. A chegada de uma jovem misteriosa na vida de Billy é um ponto crucial da trama, fazendo com que ele confronte seu passado e questione suas próprias escolhas. É esse equilíbrio entre horror e profundidade emocional que promete fazer o público prender a respiração.
Rohan Campbell entrega uma atuação intensa, mergulhando fundo na psicologia de Billy. Ele não interpreta apenas um vilão sanguinário, mas um personagem com motivações humanas — por mais extremas que sejam. Junto a ele, David Tomlinson e Ruby Modine reforçam o elenco com experiência e sensibilidade. Ruby, já conhecida por trabalhos em suspense, deve criar momentos de tensão marcantes, enquanto Tomlinson acrescenta peso dramático à narrativa.
O teaser poster divulgado dá o tom do que esperar: cores escuras, luzes tênues e o próprio Billy fantasiado de Papai Noel, ameaçador e perturbador. O contraste entre o símbolo festivo do Natal e a violência explícita cria uma atmosfera intrigante que chama atenção imediatamente. Para quem quiser conferir de perto, a Diamond Films liberou oficialmente o material para download, reforçando a estratégia de marketing que mistura suspense visual e antecipação para o lançamento.
Com Natal Sangrento, o clima de festas será tudo, menos previsível. É aquele tipo de filme que faz você pensar duas vezes antes de abrir a porta para o bom velhinho… e, quem sabe, fazer você conferir a árvore de Natal com um pouco de receio. Para os fãs de terror, o longa promete ser uma experiência memorável, unindo sustos, drama e a sensação de que, neste caso, o espírito natalino é de vingança.
O universo de Predador se prepara para uma das reviravoltas mais ousadas de sua história. Predador: Terras Selvagens, novo capítulo da icônica franquia, chega aos cinemas brasileiros em 6 de novembro, prometendo combinar ação intensa, ficção científica e exploração cultural de uma das espécies mais fascinantes do cinema. Com o trailer final recentemente lançado, os fãs puderam vislumbrar o tom mais profundo e ousado que o longa promete trazer, elevando as expectativas para uma experiência cinematográfica inédita. Abaixo, confira o vídeo:
Diferente das produções anteriores, o filme coloca o Predador, tradicionalmente antagonista, no centro da narrativa. O jovem Dek, um Predador rejeitado por seu clã, protagoniza a história ao lado de Thia, uma andróide criada pela corporação Weyland-Yutani. Essa inversão de papéis oferece uma perspectiva inédita da franquia, permitindo explorar a sociedade, os códigos de honra e a cultura dos Predadores de forma muito mais detalhada do que antes.
Elle Fanning assume o papel de Thia, personagem que serve como ponte entre o público humano e o universo alienígena. Conhecida por sua versatilidade, Fanning traz à personagem uma combinação de coragem e humanidade, tornando-a central para a narrativa. Dimitrius Schuster-Koloamatangi interpreta Dek, o jovem Predador que luta para provar seu valor e encontrar seu lugar no clã.
Para dar vida ao personagem alienígena, Schuster-Koloamatangi passou por treinamento especializado e aprendeu a língua dos Predadores, desenvolvida exclusivamente para o filme pelo mesmo linguista que criou o idioma Na’vi para Avatar (2009). A caracterização combina efeitos práticos e digitais: o Studio Gillis criou o traje do Predador, enquanto animação por captura de movimento foi utilizada para transmitir emoções sutis, humanizando Dek e criando empatia pelo personagem. A Wētā Workshop também contribuiu para o design das criaturas, garantindo realismo e impacto visual.
O desenvolvimento de Terras Selvagens começou em fevereiro de 2024, com Dan Trachtenberg assumindo a direção e co-escrevendo o roteiro ao lado de Patrick Aison, roteirista de Prey (2022). Trachtenberg, que já demonstrou habilidade em revitalizar franquias, buscou inspiração em obras clássicas e contemporâneas, incluindo Conan, o Bárbaro, Mad Max 2, O Livro de Eli, além dos westerns de Clint Eastwood. Videogames como Shadow of the Colossus também influenciaram a construção dos cenários e a escala das batalhas.
O longa foi concebido como uma produção independente dentro da franquia, ambientada no planeta natal dos Predadores. Esse enfoque permite que o filme explore a cultura, a hierarquia e os costumes da espécie de forma detalhada, oferecendo aos fãs uma visão inédita do universo alienígena. A presença da corporação Weyland-Yutani conecta a narrativa ao universo Alien, reforçando a coesão entre as franquias e abrindo possibilidades para futuras interações.
As filmagens começaram na Nova Zelândia em 27 de agosto de 2024, sob o título provisório Backpack, e foram concluídas em outubro do mesmo ano. Jeff Cutter, diretor de fotografia que já havia colaborado com Trachtenberg em Prey, capturou a grandiosidade dos cenários e a intensidade das sequências de ação. O filme combina vastas paisagens naturais com elementos futuristas, criando um contraste que reflete tanto a beleza quanto a violência do mundo dos Predadores.
O trailer final reforça essa estética, apresentando florestas densas, desertos inóspitos e cidades futuristas em ruínas, cenários que servem como palco para sequências de perseguição eletrizantes e confrontos emocionantes. A combinação de ambientes reais com efeitos digitais avançados transporta o público para um universo visualmente impressionante e totalmente imersivo.
A pós-produção de Terras Selvagens envolveu um trabalho intenso em efeitos visuais. Olivier Dumont atuou como supervisor, enquanto Kathy Siegel coordenou a equipe de VFX. Empresas renomadas como Industrial Light & Magic, Wētā FX, Rising Sun Pictures, Trixter, Important Looking Pirates, The Yard VFX e Framestore participaram da produção. Segundo Trachtenberg, praticamente todas as cenas do filme exigiram algum nível de efeitos digitais, garantindo a integração perfeita entre ação real e elementos visuais de alta tecnologia.
Predador: Terras Selvagens chega em um momento estratégico para a franquia. Ao inverter os papéis tradicionais e explorar a cultura alienígena, o filme promete conquistar tanto os fãs antigos quanto novos espectadores. A presença de Elle Fanning e Dimitrius Schuster-Koloamatangi, aliada a efeitos visuais de ponta e narrativa audaciosa, eleva o filme a um novo patamar dentro do universo Predador.
A Universal Pictures intensifica a expectativa dos fãs de terror com o lançamento de um novo teaser de O Telefone Preto 2, sequência do sucesso de 2021. O vídeo curto, divulgado oficialmente pelo estúdio, mostra o aterrorizante Sequestrador, interpretado por Ethan Hawke, assombrando novamente Finney Shaw (Mason Thames), trazendo à tona o clima sombrio que consagrou o primeiro filme.
O teaser, que já circula nas plataformas digitais, não revela detalhes da trama, mas reforça o tom sinistro da produção, deixando claro que o suspense e o horror psicológico serão mantidos na sequência. A Universal está promovendo o longa como “o começo de uma nova e sinistra franquia”, sinalizando planos de expansão do universo de O Telefone Preto e deixando os fãs ansiosos pelo que está por vir.
A sequência mantém a mesma dupla criativa do primeiro filme. Scott Derrickson, diretor do original, retorna para a direção e também assina o roteiro ao lado de C. Robert Cargill, ambos envolvidos também na produção. Essa continuidade promete preservar o estilo e a atmosfera que conquistaram público e crítica em 2021.
O primeiro filme introduziu Ethan Hawke como um serial killer aterrorizante que sequestra o jovem Finney, mantendo-o em um porão à prova de som. A tensão se intensifica quando Finney descobre um telefone preto preso à parede, através do qual consegue se comunicar com as vítimas anteriores do assassino. A premissa original se destacou pela combinação de suspense, terror sobrenatural e performances intensas, resultando em mais de US$161 milhões em bilheteria mundial e boa recepção crítica.
Embora poucos detalhes sobre a sequência tenham sido divulgados, sabe-se que a história continuará explorando o confronto entre Finney e o Sequestrador, aprofundando o universo sombrio e ameaçador estabelecido no primeiro filme. Além de Mason Thames e Ethan Hawke, o elenco inclui Madeleine McGraw como Gwen, Jeremy Davies como Terrence, Miguel Cazarez Mora como Robin e Demián Bichir, cuja participação adiciona ainda mais peso ao elenco.
A presença desses atores garante continuidade narrativa e mantém a conexão com os eventos que transformaram o primeiro filme em um sucesso. O desenvolvimento de novos personagens promete expandir a mitologia da história, mantendo o público envolvido e criando novos pontos de tensão que serão explorados no enredo.
Origem e desenvolvimento da sequência
A ideia de uma continuação surgiu ainda em 2022, quando Scott Derrickson revelou que o autor original do conto, Joe Hill, apresentou uma proposta de sequência que o deixou animado para dirigir caso o primeiro filme fosse bem-sucedido. O sucesso financeiro e crítico de The Black Phone serviu como catalisador para o desenvolvimento do projeto, e Hill afirmou que a inspiração para a sequência veio das “imagens icônicas” das máscaras do Grabber, personagem central do terror do primeiro longa.
Em novembro de 2023, o elenco principal foi confirmado para reprisar seus papéis, enquanto o roteiro, novamente assinado por Derrickson e Cargill, mantém a essência do terror psicológico que marcou a estreia. A produção da sequência começou sob o título provisório Mysterium, com filmagens principais realizadas em Toronto, entre novembro de 2024 e janeiro de 2025.
Produção e expectativa
O envolvimento direto de Derrickson e Cargill na produção garante consistência estética e narrativa, algo crucial para sequências de sucesso no gênero de terror. Além disso, a adição de Demián Bichir ao elenco acrescenta expectativa para novas camadas de suspense e personagens complexos, fortalecendo o impacto emocional e dramático da história.
O primeiro filme combinou elementos sobrenaturais com tensão psicológica, criando uma narrativa única que explorava o medo de forma inteligente, sem depender exclusivamente de sustos gratuitos. Espera-se que a sequência siga essa linha, mantendo o público preso à cadeira e ampliando a mitologia do universo criado por Joe Hill.
Lançamento
O Telefone Preto 2 tem estreia programada para 17 de outubro de 2025 nos Estados Unidos. No Brasil e em Portugal, o lançamento ocorrerá um dia antes, em 16 de outubro, com distribuição em Portugal pela Cinemundo. Essa estratégia permite que os fãs internacionais aproveitem a experiência quase simultaneamente, aumentando o impacto da estreia e a repercussão nas redes sociais.
A data escolhida para outubro também aproveita o período de Halloween, tradicionalmente associado ao gênero de terror, o que potencializa o interesse do público e a performance de bilheteria.
A cantora brasileira Luísa Sonza está oficialmente no line-up da edição de 2026 do Coachella, um dos festivais de música mais prestigiados do mundo, realizado anualmente em Indio, na Califórnia. A notícia confirma a presença da artista em dois dias do evento, marcando mais um passo significativo na carreira internacional da cantora.
O festival de 2026 será liderado por Sabrina Carpenter nos dias 10 e 17 de abril, Justin Bieber nos dias 11 e 18 de abril, e Karol G nos dias 12 e 19 de abril. Além desses nomes, outros artistas de destaque também estão confirmados, incluindo The XX, Turnstile, Addison Rae, The Strokes, Interpol, David Byrne, Young Thug, Major Lazer, Iggy Pop, FKA Twigs, Little Simz, entre outros.
Luísa Sonza, em alta no Brasil desde o lançamento do álbum Doce 22 em 2020, se apresenta nos dias 11 e 18 de abril, coincidindo com os shows de Justin Bieber. A cantora promete levar ao público do Coachella toda a energia de seus hits e a força de sua recente produção musical.
Uma trajetória de sucesso
Desde o lançamento de Doce 22, Luísa Sonza se consolidou como uma das artistas mais influentes do pop brasileiro. Mais recentemente, o álbum Escândalo Íntimo trouxe o sucesso Chico, que se tornou um dos hits mais tocados nas plataformas digitais, mostrando a capacidade da artista de se reinventar e dialogar com diferentes estilos musicais.
A presença no Coachella representa um marco na carreira da cantora, reforçando sua expansão internacional e a receptividade de sua música fora do Brasil. É também uma oportunidade de se apresentar em um palco que já recebeu artistas como Beyoncé, Billie Eilish, Harry Styles e Travis Scott, ícones do pop mundial.
O que esperar do Coachella 2026
O Coachella é tradicionalmente realizado em Indio, Califórnia, e é reconhecido por sua capacidade de reunir gêneros musicais variados, desde pop e rock até eletrônico e hip-hop. A edição de 2026 segue a tradição de reunir artistas consagrados e novos talentos, criando uma experiência única para o público, que combina música, moda e cultura.
Vale lembrar que a edição de 2025 trouxe nomes de peso como Lady Gaga, Travis Scott, Green Day, Post Malone e Megan Thee Stallion, confirmando a importância do festival como vitrine global para artistas consagrados e emergentes. Com isso, Luísa Sonza se junta a um seleto grupo de artistas internacionais, ampliando sua visibilidade e consolidando sua carreira fora do Brasil.
Uma oportunidade para o público brasileiro
Para os fãs brasileiros, a presença de Luísa Sonza no Coachella é motivo de orgulho e expectativa. A artista já se destacou em colaborações internacionais e shows de grande porte, mas subir ao palco do festival californiano representa um novo nível de reconhecimento global.
Além disso, o Coachella é conhecido por criar momentos icônicos que muitas vezes se tornam virais, seja por performances marcantes, figurinos impactantes ou colaborações inesperadas entre artistas. Com o talento e carisma de Luísa Sonza, há grande expectativa de que sua participação deixe uma marca memorável na edição de 2026.
O universo de Demon Slayer atingiu um novo patamar com Castelo Infinito, que ultrapassou a marca de US$ 400 milhões em bilheteria mundial, com mais da metade desse valor arrecadado apenas no Japão. O sucesso do longa-metragem confirma não apenas a popularidade duradoura da franquia, mas também a força crescente da animação japonesa como fenômeno internacional capaz de rivalizar com grandes produções de Hollywood.
Nos Estados Unidos, o filme quebrou recordes significativos. Apenas na sexta-feira de estreia, o filme arrecadou US$ 33 milhões, e o final de semana fechou com impressionantes US$ 70 milhões, tornando-se a maior abertura de um anime na história da América do Norte. O resultado demonstra que a recepção do público ocidental pelo gênero ultrapassou barreiras culturais, transformando o anime em um entretenimento mainstream que agrada fãs de todas as idades.
No Japão, a trajetória do filme foi igualmente extraordinária. Em 52 dias, o longa superou 30 bilhões de ienes (aproximadamente US$ 204 milhões), estabelecendo um novo recorde como a produção mais rápida a alcançar esse valor na história cinematográfica japonesa. Esse marco histórico ultrapassa inclusive o desempenho de Mugen Train (Mugen Ressha-hen, 2020), consolidando o estúdio Ufotable como referência em animação de alta qualidade, capaz de combinar narrativa envolvente e impacto visual impressionante.
O sucesso de Castelo Infinito também se reflete no Brasil. No primeiro dia de exibição, o filme vendeu cerca de 320 mil ingressos, posicionando-se como a terceira maior estreia de 2025 no país. Considerando que o longa recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos, os números poderiam ser ainda maiores, evidenciando o interesse do público brasileiro em acompanhar as aventuras de Tanjiro e do Esquadrão de Exterminadores de Demônios.
A franquia e sua evolução
O longa-metragem é uma continuação direta da quarta temporada do anime e representa a quarta adaptação cinematográfica da franquia, sucedendo Mugen Ressha-hen (2020), To the Swordsmith Village (2023) e Hashira Training (2024). Diferentemente dos dois últimos filmes, que consistiam em compilações de episódios da série, Castelo Infinito foi concebido como um longa-metragem original, permitindo uma narrativa mais fluida, intensa e cinematográfica. Essa decisão mantém a consistência dramática do arco de história e oferece aos fãs uma experiência inédita, fiel à obra original de Koyoharu Gotouge.
A direção ficou a cargo de Haruo Sotozaki, enquanto o roteiro foi desenvolvido pela equipe de produção do estúdio Ufotable, garantindo coerência com os eventos anteriores e explorando plenamente a tensão e a emoção do confronto final. O anúncio do filme aconteceu em junho de 2024, pouco depois da exibição do episódio final da quarta temporada, sendo apresentado como a primeira parte de uma trilogia, que promete concluir o arco de batalha contra Muzan Kibutsuji e os demônios mais poderosos.
Enredo e o universo de Castelo Infinito
A narrativa acompanha Tanjiro Kamado, jovem determinado que se juntou à Demon Slayer Corps, a corporação de caçadores de demônios, após sua irmã Nezuko ter sido transformada em um deles. A história se inicia enquanto Tanjiro e os Hashira, os membros mais poderosos da corporação, participam de um programa coletivo de treinamento conhecido como Treinamento dos Hashira, preparando-se para a iminente batalha contra Muzan e seus aliados demoníacos.
O ponto de virada ocorre quando Muzan Kibutsuji ataca a Mansão Ubuyashiki, sede do Esquadrão, colocando a vida do líder em risco. Tanjiro e os Hashira correm para enfrentar o vilão, mas acabam sendo transportados para um espaço misterioso: o Infinity Castle, ou Castelo Infinito, território dos demônios mais fortes. É nesse ambiente labiríntico e perigoso que se desenrola a batalha final, colocando o Esquadrão de Exterminadores de Demônios frente a frente com forças inimigas implacáveis.
O filme consegue equilibrar ação intensa e momentos emocionais, explorando os dilemas internos de cada personagem. Tanjiro, determinado e corajoso, continua a lutar não apenas pela sobrevivência, mas também pela humanidade e redenção dos demônios, mantendo o tom poético e dramático que tornou a franquia tão querida.
Qualidade técnica e experiência cinematográfica
A produção de Castelo Infinito destaca-se pela qualidade técnica incomparável. O estúdio Ufotable utiliza uma combinação sofisticada de animação tradicional e CGI, criando sequências de batalha fluídas e visualmente impressionantes. Cada movimento de luta é cuidadosamente coreografado, resultando em cenas de ação dinâmicas que combinam ritmo, intensidade e beleza estética.
O design de cenários, efeitos de luz e sombra e atenção aos detalhes fazem com que cada ambiente do filme seja memorável. Desde as sombrias salas do Castelo Infinito até os confrontos com criaturas demoníacas, a experiência visual é rica e imersiva, capturando a atenção do público e reforçando a narrativa dramática do arco final.
A trilha sonora também desempenha papel fundamental, amplificando a tensão, emoção e urgência das batalhas. Cada tema musical foi cuidadosamente composto para refletir a personalidade dos personagens e a intensidade das cenas, proporcionando uma experiência sensorial completa para os espectadores.
Impacto cultural e global
O fenômeno Demon Slayer transcende bilheterias e se estabelece como um marco cultural global. O sucesso de Castelo Infinito demonstra que o anime não é apenas um entretenimento de nicho, mas uma forma de arte capaz de competir com blockbusters internacionais. O desempenho recorde na América do Norte e em outros mercados internacionais mostra a crescente aceitação do anime fora do Japão, consolidando a franquia como referência global.
No Brasil, o lançamento gerou entusiasmo significativo, com fãs lotando salas de cinema e promovendo discussões em redes sociais sobre teorias, análises de personagens e expectativas para os próximos filmes. O engajamento da comunidade reflete a força de uma base de fãs apaixonada, conhecida por apoiar a franquia em campanhas de streaming e eventos especiais.
O impacto cultural vai além do entretenimento, influenciando tendências de consumo, marketing de mídia internacional e o reconhecimento da animação japonesa como uma indústria criativa relevante e inovadora. Cada filme de Demon Slayer fortalece a percepção de que a animação pode oferecer narrativas complexas, emocionantes e visualmente impressionantes, capazes de tocar públicos de diferentes idades e nacionalidades.
O universo dos super-heróis da DC Comics se prepara para uma nova fase com o anúncio oficial de Superman 2: Homem do Amanhã, feito pelo diretor e roteirista James Gunn em suas redes sociais. A sequência chega aos cinemas em 9 de julho de 2027 e promete expandir a narrativa iniciada em Superman (2025), que marcou a reinicialização do DC Universe (DCU) e abriu um novo capítulo para os fãs da editora.
Com o título provisório no Brasil inspirado em uma das alcunhas clássicas do herói nos quadrinhos — Homem do Amanhã — o longa promete não apenas ação e aventura, mas também um olhar humanizado sobre Clark Kent, explorando seus dilemas, suas responsabilidades e as relações que moldam sua vida como herói e como ser humano.
Elenco de peso retorna e novos rostos entram para o DCU
O elenco principal traz de volta David Corenswet como Clark Kent/Superman, consolidando sua imagem como a nova referência do herói na tela grande. Ao seu lado, o filme conta com nomes de destaque: Rachel Brosnahan (A Maravilhosa Sra. Maisel) retorna como a destemida jornalista Lois Lane, enquanto Nicholas Hoult (Nosferatu) assume novamente o papel de Lex Luthor, antagonista que desafia não apenas a força física de Superman, mas também sua integridade moral.
A sequência ainda apresenta Skyler Gisondo (Licorice Pizza) como Jimmy Olsen, o jornalista jovem e leal do Planeta Diário, e Wendell Pierce (The Wire) como Perry White, editor-chefe da famosa redação de Metrópolis. Segundo James Gunn, a escolha do elenco buscou equilibrar atores consagrados com novos talentos, criando uma química que reflete as diversas dimensões da narrativa, entre o drama pessoal e o heroísmo global.
O legado do primeiro filme
O primeiro filme da nova fase do DCU, Superman, serviu como um ponto de partida para a reconstrução do universo cinematográfico da DC, encerrando a fase do chamado Universo Estendido DC (2013–2023). Lançado em 11 de julho de 2025, o longa, escrito e dirigido por James Gunn e produzido por Peter Safran, apresentou uma versão jovem de Clark Kent lidando com a responsabilidade de ser um herói em Metrópolis.
Baseado na aclamada série de quadrinhos All-Star Superman, o filme foi bem recebido por críticos e público. Destacou-se por equilibrar ação, drama e humor, ao mesmo tempo em que humanizou Superman, apresentando-o não apenas como um super-herói invencível, mas como um jovem que ainda precisa aprender a lidar com escolhas éticas, amor e fama.
O filme também marcou a estreia da fase conhecida como Capítulo 1: Deuses e Monstros, que se propõe a introduzir personagens-chave do universo DC de forma mais orgânica e coesa, conectando narrativas individuais a um universo compartilhado.
A narrativa do primeiro filme: Clark Kent enfrentando dilemas globais
No primeiro filme, Clark Kent, interpretado por David Corenswet, é mostrado três décadas após ter sido enviado à Terra pelos pais biológicos, Jor-El e Lara, para escapar da destruição de Krypton. Agora jovem adulto, ele vive como repórter em Metrópolis e, simultaneamente, assume a identidade de Superman.
O enredo acompanha Superman durante os primeiros anos de sua carreira heroica. Ele intervém em um conflito internacional entre Borávia, aliada dos EUA, e Jarhanpur, apenas para descobrir que está sendo manipulado por Lex Luthor, que utiliza um clone chamado Ultraman para incriminá-lo. A opinião pública se volta contra ele, levando Clark a se refugiar na Fortaleza da Solidão, até que aliados como a Liga da Justiça, o herói Metamorfo e a secretária Eve Teschmacher ajudam a desmantelar o plano de Luthor.
A história equilibra ação e emoção, mostrando a vulnerabilidade do herói e sua luta para manter sua reputação e moral intactas. Momentos intimistas, como lembranças da infância com os pais adotivos e a relação com a prima Kara Zor-El, adicionam profundidade ao personagem, tornando-o mais próximo do público.
Lois Lane: coragem e inteligência em destaque
Rachel Brosnahan se destacou como Lois Lane, estabelecendo a jornalista como uma peça-chave na narrativa. Lois não é apenas interesse romântico de Clark; ela é uma investigadora incansável, cuja coragem e inteligência ajudam a desmascarar Lex Luthor e restaurar a reputação de Superman.
Sua presença reforça a ideia de que o universo de Superman não se limita à força física, mas valoriza personagens que impactam o mundo com estratégia, coragem e ética. A dinâmica entre Clark e Lois deve ser aprofundada em Superman 2: Homem do Amanhã, especialmente diante de novos desafios e ameaças, mantendo a parceria como um pilar narrativo.
Lex Luthor: vilão que desafia a mente do herói
Nicholas Hoult retorna como Lex Luthor, cuja presença transcende o antagonismo físico. Luthor é um estrategista que manipula situações e pessoas para atingir seus objetivos, forçando Superman a confrontar dilemas éticos e emocionais. Esse tipo de vilão, que desafia o herói em vários níveis, deve ganhar ainda mais destaque na sequência, criando tensão e complexidade narrativa.
A abordagem psicológica de Luthor enfatiza que ser herói não é apenas ter superpoderes, mas também tomar decisões corretas sob pressão, enfrentando adversários que exploram vulnerabilidades humanas e morais.
Bilheteria e recepção crítica
O sucesso do primeiro longo foi evidente desde o primeiro dia. O filme arrecadou US$ 56,5 milhões, tornando-se a segunda melhor estreia do ano. No primeiro final de semana, a bilheteria global alcançou US$ 217 milhões, superando as expectativas do estúdio.
No total, o filme tornou-se o primeiro da DC desde The Batman (2022) a ultrapassar US$ 300 milhões nos Estados Unidos e também a chegar a US$ 600 milhões globalmente. Críticos elogiaram a sinceridade da narrativa, a química entre os protagonistas e a habilidade do filme em equilibrar ação com drama emocional, embora alguns apontassem que determinados momentos poderiam ter sido menos exagerados.
O que esperar de “Man of Tomorrow”
Com o título “Homem do Amanhã”, a sequência promete explorar o crescimento de Clark Kent, tanto como herói quanto como indivíduo. O subtítulo sugere que o filme abordará temas de responsabilidade, legado, esperança e a construção de um Superman mais maduro e consciente de seu papel no mundo.
A presença de personagens como Jimmy Olsen e Perry White indica que elementos clássicos da mitologia do herói continuarão centrais, equilibrando ação e drama com relações humanas e profissionais. Novos vilões, possíveis aliados e desafios inéditos devem compor o enredo, mantendo o público em suspense e ampliando o universo do DCU de forma coesa.
James Gunn, conhecido por seu trabalho em Guardiões da Galáxia, promete trazer uma narrativa humanizada, combinando humor, emoção e ação em doses equilibradas. Essa abordagem deve tornar o filme acessível a diferentes públicos, garantindo que a experiência seja memorável tanto para fãs antigos quanto para novos espectadores.
Em uma entrevista emocionante ao Conversa com Bial, exibido pela TV Globo na noite desta quinta, 14 de agosto, Shirley Carvalhaes, conhecida como a “Rainha da Música Gospel”, abriu seu coração sobre um período difícil de sua vida. A cantora revelou que enfrentou uma depressão profunda e compartilhou como a canção Vendavais, um de seus maiores sucessos, foi determinante para ajudá-la a superar aquele momento de escuridão emocional.
“Eu entrei em depressão e fiquei muito mal. Muito depressiva mesmo, dentro de um quarto escuro, não tinha vontade de nada, não me alimentava”, contou Shirley no programa. Com a sinceridade que sempre marcou sua trajetória, a artista descreveu o estado de tristeza intensa que abalou sua vida pessoal, apesar do sucesso profissional consolidado ao longo de décadas.
Foi nesse contexto que Vendavais, composta pelo amigo Wanderly Macedo, surgiu como um bálsamo para Shirley. Em meio ao sofrimento, ela recebeu uma ligação do compositor, que emocionado, tocava violão e começou a cantar a música, trazendo uma mensagem de fé e esperança. “Ele estava chorando com a presença de Deus, disse que um ser lá no quarto dele falou para que ele pegasse o violão e falou o meu nome. Disse: ‘Shirley, estou aqui na sala e está vindo no meu coração uma música para você, você está bem?’ Eu não disse nem sim, nem não, fiquei calada, foi quando ele começou a cantar essa música Vendavais e falou assim pra mim: ‘A paz de Deus está chegando para você agora’. Você acredita? Eu disse: ‘Sim, acredito’”, relembrou a cantora.
Dali por diante, Shirley encontrou forças para sair do estado de tristeza profunda. “Dali por diante eu me esforcei, me levantei, sabe? Acreditei naquelas coisas que ouvi ali naquela música”, afirmou. A experiência ilustra não apenas o poder da música como instrumento de cura, mas também a dimensão espiritual que acompanha toda a carreira de Shirley Carvalhaes.
O início de uma trajetória marcada pela fé
Nascida em 7 de setembro de 1954, no Rio de Janeiro, Shirley Carvalhaes cresceu em um lar simples na Baixada Fluminense, no então distrito de Mesquita. Filha de Esther e Antonio Mariano, desde criança acompanhava os pais às reuniões da igreja, vivendo a religiosidade de forma natural. Essa vivência foi determinante para sua vocação musical e seu compromisso com a fé.
A carreira de Shirley começou em 1975, aos 22 anos, quando substituiu a esposa do cantor Wilson de Almeida em um disco devido a problemas de saúde da artista titular. A performance se tornou um sucesso e abriu caminho para uma trajetória que se tornaria lendária. Desde então, Shirley lançou mais de 35 álbuns, gravados por diversas gravadoras, incluindo Rocha Eterna, Nancel Produções, Continental – Warner Music, Art Gospel, Sony Music Brasil, MK Music e, atualmente, Maximus Records.
Uma voz que atravessa gerações
O estilo musical de Shirley Carvalhaes é reconhecido pela mistura de ritmos nordestinos, como forró e baião, com a música gospel, criando uma identidade única. Essa combinação inovadora conquistou fãs de diferentes gerações, influenciou novos artistas e consolidou a música cristã contemporânea no Brasil. Entre seus maiores sucessos, Vendavais se destaca não apenas pelo impacto artístico, mas também pelo papel pessoal que desempenhou na vida da própria cantora.
O poder transformador de Vendavais
Além de ajudar Shirley a superar a depressão, Vendavais conquistou o público. Lançada há mais de 30 anos, a canção acumula mais de 4 milhões de ouvintes nas plataformas de streaming. A música fala sobre fé, esperança e renovação, ressoando tanto na vida daqueles que enfrentam dificuldades quanto naqueles que buscam inspiração e consolo.
A experiência de Shirley demonstra que a música pode ir além do entretenimento. Ela se torna refúgio, apoio e força em momentos de vulnerabilidade, oferecendo conforto e conexão emocional com quem ouve.
Uma carreira de conquistas
Ao longo de quase cinco décadas, Shirley lançou álbuns que marcaram a música gospel brasileira, como De Coração pra Coração (1993), Primeiro Amor (1994), Quero Te Adorar (1995) e Olhos de Quem Ama (1998). Alguns desses trabalhos foram relançados ao longo dos anos, ampliando o alcance de sua obra e garantindo que novas gerações conhecessem sua música.
Em 2008, Shirley recebeu o disco de pérola pela venda superior a 1 milhão de cópias de seus álbuns lançados pela Art Gospel. Posteriormente, assinou contratos com Sony Music Brasil, MK Music e Maximus Records, mantendo sua autenticidade e compromisso com a música cristã. Em 2022, gravou um DVD comemorativo pelos 45 anos de carreira, reunindo artistas renomados como Lauriete, Mattos Nascimento, Elaine de Jesus e Anderson Freire, celebrando sua trajetória e a influência que exerceu na música gospel.
Fé, música e superação
A história de Shirley Carvalhaes mostra que a arte pode ser uma forma de resistência e renovação. Vendavais simboliza essa força: um marco musical e um instrumento de transformação pessoal. A cantora lembra que a vulnerabilidade não diminui a grandeza de ninguém; ao compartilhar sua experiência, ela oferece inspiração para outros que também enfrentam momentos difíceis.
Shirley utiliza a música como canal de conexão com o público, transmitindo mensagens de fé e esperança em cada apresentação e gravação. Sua trajetória demonstra que é possível enfrentar adversidades sem abrir mão da autenticidade e do propósito.
Um legado que atravessa gerações
Hoje, aos 69 anos, Shirley continua ativa na música e na vida espiritual. Seu legado vai além da discografia: está no impacto que suas canções têm na vida das pessoas, na capacidade de inspirar, confortar e transformar. Vendavais permanece um símbolo de superação, lembrando que, mesmo diante de tempestades internas, é possível encontrar força e renovação.
Shirley também é reconhecida por falar abertamente sobre depressão e saúde mental, incentivando o diálogo sobre temas ainda cercados de tabu. Sua história mostra que buscar apoio, abraçar a fé e permitir-se sentir é fundamental para a cura emocional.
Se você acha que moda é só sobre roupa cara e passarela silenciosa, segura essa tour: Bia do Brás, a influenciadora que virou ícone da moda raiz feita com alma, acabou de pisar — com salto, atitude e sotaque paulista — na Semana de Alta-Costura de Paris. E o Fantástico foi junto pra mostrar que o improvável também pode ser chiquérrimo.
Beatriz Reis, que ficou famosa costurando looks inusitados direto das ruas do Brás, vive agora uma história que parece escrita pela Disney e costurada à mão por alguma fada estilista. É a primeira vez dela fora do Brasil. E o destino? Nada menos que a capital mundial da moda.
“Gente, parece que eu fui teletransportada pra dentro de um filme… só que com legenda em francês!”, brinca Bia, entre uma passarela e outra.
Durante a reportagem, a repórter Ana Carolina Raimundi acompanha Bia pelas ruelas charmosas de Paris, pelos ateliês onde tecidos valem mais que carro importado, e até numa das lojas mais antigas (e secretas) da Europa, onde celebridades como Beyoncé fazem compras longe dos olhos do povão. E lá estava ela — Bia do Brás — sorrindo como quem sabe que está vivendo uma virada épica na própria história.
“Eu fazia roupa com toalha de mesa… agora tô no meio de vestido que vale apartamento. Dá pra acreditar?”, diz, com o olhar marejado e a voz embargada de quem carrega gratidão em cada ponto.
Mas não pense que foi só glamour. Bia também encontrou brasileiros que fazem moda com garra e talento nos bastidores da capital francesa — e mostrou que, com criatividade e coragem, dá pra costurar sonhos do chão de fábrica ao tapete vermelho.
🧓🏼💬 Tem idade certa pra brilhar no mercado? Spoiler: não tem.
Você sabia que mais da metade dos lares brasileiros são sustentados por pessoas com mais de 60 anos? Pois é. No segundo episódio da série Prazer, Renata 60+, Renata Ceribelli mostra que os sêniores estão mais ativos, produtivos e necessários do que nunca — mesmo num mercado que ainda tem muito a aprender sobre respeito etário.
A reportagem visita iniciativas pioneiras, como um supermercado que adotou o selo “age-friendly employer” — tipo uma plaquinha de “aqui se valoriza quem tem estrada”. Já rola nos Estados Unidos, na Austrália e começa a pegar no Brasil.
E entre planilhas, caixas e conversas inspiradoras, uma pergunta ecoa: o que é envelhecer com propósito, e não só com prazo de validade?
Spoiler: a resposta não cabe numa planilha. Mas cabe num recomeço.
🎤💿 De Brasília pro mundo: Menos é Mais e o pagode que dá um banho de views
O pagode tá mais vivo que nunca — e o Menos é Mais tá aí pra provar. Com carisma, voz afinada e um repertório que bate direto no coração, o grupo acaba de alcançar uma marca surreal: 1 bilhão de visualizações no YouTube com um pot-pourri que mistura hits como “Melhor Eu Ir” e “Sonho de Amor”.
No palco do Fantástico, eles colocam a galera pra sambar de chinelo e alma leve. Entre uma música e outra, rola papo com Poliana Abritta sobre como a banda saiu dos bares de Brasília e virou fenômeno nacional. “A gente ouvia de tudo quando era moleque. E hoje, o nosso som tem um pouco de cada coisa: samba, rock, sertanejo, MPB, forró… é o Brasil inteiro num acorde”, diz Duzão, vocalista do grupo.
✨ Moda com verdade. Trabalho com propósito. Música com alma.
Neste domingo, o Fantástico costura histórias que têm tudo: suor, sonho, samba, choro, passarela e recomeço. Seja no Brás, em Paris, na firma ou no palco, o que move essas trajetórias é simples: gente real fazendo coisa extraordinária.
Se você adora cinema de autor que vai além da tela, trazendo histórias que tocam o coração e provocam reflexões profundas, prepare-se para April, o mais novo longa da aclamada cineasta georgiana Dea Kulumbegashvili. A partir de 1º de agosto, a MUBI traz com exclusividade este filme que foi um dos destaques do Festival de Veneza 2024, onde conquistou o Prêmio Especial do Júri — um reconhecimento que já diz muito sobre a potência dessa obra.
Um retrato intenso e sensível do cotidiano no leste da Geórgia
April nos apresenta Nina, uma obstetra e ginecologista dedicada, interpretada brilhantemente por Ia Sukhitashvili. A história se passa em uma região do leste da Geórgia, onde a vida é dura, as tradições são fortes e a comunidade pequena torna tudo ainda mais intenso. A rotina de Nina sofre um baque quando um recém-nascido morre durante o parto — um acontecimento trágico que faz sua conduta profissional ser questionada.
Mas o que poderia ser apenas um drama médico ganha camadas inesperadas: além da investigação oficial, começam a surgir rumores sombrios de que Nina estaria realizando abortos ilegais para mulheres desesperadas, fora do horário de trabalho. Esses boatos criam uma tensão enorme, tanto na esfera pública quanto na pessoal, e o filme mergulha fundo no impacto emocional e social dessa situação.
Um time de peso por trás das câmeras
Além da direção precisa e sensível de Dea Kulumbegashvili, April conta com uma equipe técnica de alto nível. A direção de fotografia fica por conta de Arseni Khachaturan, responsável por obras visuais marcantes como Até os Ossos e Beginning. Cada quadro é cuidadosamente composto, criando uma atmosfera que mistura beleza e tensão, como um espelho da própria narrativa.
A trilha sonora é assinada por Matthew Herbert, conhecido por seu trabalho em O Milagre. A música aqui não apenas acompanha, mas potencializa o drama, entrando na pele da história e fazendo o espectador sentir cada dúvida, medo e esperança que permeiam a vida da protagonista.
Por que você não pode perder April?
Este filme não é só mais um drama — é uma janela para questões complexas que envolvem ética médica, pressões sociais, o papel da mulher na comunidade e o peso das tradições. É um convite para refletir sobre como julgamos as pessoas diante de situações difíceis e muitas vezes incompreendidas.
E, claro, para se emocionar com uma personagem que, apesar das adversidades, luta para manter sua dignidade e sua verdade. Nina é humana, cheia de dúvidas, medos e coragem — uma personagem que fica na cabeça muito tempo depois dos créditos finais.
Quando e onde assistir
April estreia em 1º de agosto, exclusivamente na MUBI, plataforma que é um paraíso para quem ama filmes diferentes, premiados e que fogem do óbvio. Se você quer se aventurar por essa história forte, intensa e cheia de nuances, já sabe onde encontrar.
Capítulo 056 – terça, 01 de julho Kami deixa claro para Ryan que não quer reatar a relação, demonstrando que algumas feridas ainda são profundas demais para serem esquecidas, enquanto Rosa fica surpresa com a inesperada defesa que Jaques faz de Vanderson, criando uma tensão palpável entre os envolvidos. Jaques provoca Sofia, e Leo, tomado pela fúria, parte para cima dele, com Samuel aprovando o gesto do amigo, ao mesmo tempo em que Nina tenta esconder sua ligação com Deco, enquanto Leo questiona Samuel sobre um poema que encontrou, tentando decifrar os verdadeiros sentimentos do amigo. No meio dessa confusão, Rosa pede a Abel e Jaques que parem com as brigas para evitar que tudo desmorone. Paralelamente, Davi organiza uma festa na casa de Ayla e Gisele sem o consentimento delas, gerando desconforto, enquanto Marlon e Adriano saem da detenção, e Jaques sugere que Danilo seja o motorista de Rosa. Dedé revela a Marlon que conheceu Ryan, e Leo confessa a Stephany que acha que Samuel gosta dela, enquanto Abel descobre que Vanderson está movendo um processo para reconhecimento da paternidade de Sofia, desencadeando novos conflitos.
Capítulo 057 – quarta, 02 de julho Abel enfrenta Jaques diretamente sobre o processo que Vanderson move contra a família, enquanto Nina discute o comportamento complicado de Filipa, e Lúcio rouba Danilo, que busca ajuda desesperada em Marlon. Filipa acompanha Rosa à consulta médica com Letícia, e Deco ameaça Nina, aumentando a sensação de perigo ao redor dela. Abel revela a Rebeca que registrou Sofia como sua filha mesmo sabendo que não é o pai biológico, e Jaques, calculista, grava o depoimento do irmão para usar como munição. Danilo confessa a Pam que está pensando em aceitar a proposta de Jaques para trabalhar como motorista de Rosa, enquanto Leo e Samuel seguem Vanderson e acabam discutindo, mostrando as tensões que cercam a família. Marlon apresenta Dedé a Ryan, e a cena se emociona quando Dedé chama Marlon de pai na frente dele, deixando no ar um sentimento profundo de pertencimento e conflitos por resolver.
Capítulo 058 – quinta, 03 de julho Marlon reforça para Dedé que é seu tio e que sempre estará presente, trazendo um conforto importante para o garoto. Ryan agradece sinceramente a ajuda que Marlon tem dado, mostrando que, mesmo em meio ao caos, laços podem se fortalecer. Danilo pede para voltar a trabalhar para Abel como motorista de Rosa, tentando se reerguer, enquanto Ryan corta o cabelo de Dedé, o que deixa Fabiana apreensiva com a possível reação de Kami. Nina aceita o convite para ir à praia com Rosa e Danilo, deixando Filipa surpresa com essa aproximação inesperada. Kami repreende Ryan pelo corte de cabelo de Dedé, demonstrando seu lado protetor. Enquanto isso, Ayla dá apoio a Davi junto a Samuel, em uma aliança que traz esperanças. Adriano decide filmar uma ocorrência policial, atitude que desagrada Marlon, e Nina, numa mistura de rebeldia e insegurança, furta algo na praia, com Danilo tentando ajudá-la. Filipa e Nina acabam discutindo, enquanto Davi, saindo com Letty e Thelma, as leva para a mansão dos Boaz, cenário de muitos segredos e emoções à flor da pele.
Capítulo 059 – sexta, 04 de julho Davi pede a Letty e Thelma que mantenham segredo sobre sua presença na mansão para não serem descobertas, reforçando o clima de mistério e tensão. Leo observa Nina se tatuando, um gesto que pode ser símbolo de rebeldia ou busca por identidade, enquanto Kami confronta Marlon com intensidade por ter permitido o corte do cabelo de Dedé, demonstrando seu cuidado e ciúmes. Patrícia agride Vanderson, e para surpresa de todos, Ricardo aprova o comportamento da irmã, revelando alianças inesperadas. Filipa sugere que Nina faça uma tatuagem para ela, tentando criar um vínculo, enquanto Samuel confidencia a Abel que descobriu que Patrícia é irmã de Ricardo, informação que pode abalar as estruturas da família. Rebeca anuncia que a audiência sobre a paternidade de Sofia já está marcada, trazendo apreensão para todos. Abel pede a Samuel que investigue se Jaques desvia dinheiro da Boaz, e Danilo, em sua lealdade dúbia, passa informações da mansão para Jaques. Kami recebe uma carta de Ryan, e Vanderson finalmente conhece Sofia, deixando no ar um misto de expectativa e medo.
Capítulo 060 – sábado, 05 de julho Leo tenta impedir Vanderson de se aproximar de Sofia, preocupado com a segurança e o bem-estar dela, enquanto Abel e Sofia se submetem ao teste de DNA que pode definir o futuro da menina. Sofia revela a Leo seu medo de voltar à escola, pedindo para ficar sob os cuidados de Rosa, que se mostra um porto seguro. Filipa sugere que Sofia faça terapia e pede para Danilo acompanhá-la, tentando cuidar do emocional da garota. Danilo, sempre envolvido nas tramas da mansão, alerta Jaques sobre movimentações suspeitas no local, enquanto Nina confronta Danilo sobre Filipa, acendendo mais faíscas nas tensões internas. Abel faz uma proposta direta a Vanderson na presença de Jaques, impondo seus termos. Marlon pede a Adriano que pare de filmá-lo, buscando preservar sua privacidade. Nina desabafa com Denise sobre Filipa, e Filipa, preocupada com o sumiço da filha, recebe as amigas de Nina na mansão, na esperança de encontrar respostas. Dedé, acompanhado por Kami, vai visitar Ryan no salão, enquanto Danilo ajuda Filipa a procurar Nina, em uma busca que envolve medo e esperança. Por fim, Stephany, Peter, Dara, Jeff e Ivy avistam Nina, uma presença que pode mudar tudo.