Resenha – Mentiras Que Contam As Mulheres

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Mentiras Que Contam As Mulheres tem uma capa em estilo sátira sensacional, os títulos que separam os capítulos vem com frases em metáforas. Recheado de imagens para embasar o que está sendo dito, com trechos impactantes como “motivos absurdos apresentados para abortos espontâneos entre os anos 1300 a 2000”. Escrito pela Kaz Cooke, jornalista que passou sua vida dedicada ao bem estar das mulheres, e lançado pela editora Astral Cultural.

O livro traz à tona diversos fatos que ocorreram ao longo das décadas com as mulheres, desde fatos históricos até frases extremamente machistas e arcaicas que somos obrigadas a escutar até hoje. Nos mostra o quanto a sociedade cria suas mulheres com base em conselhos e posicionamentos absurdos e antiquados, seja no campo amoroso, quanto no profissional. Com uma narrativa fluida e de fácil entendimento, a autora acertou em cheio nos fazendo sentir como se estivéssemos conversando com uma amiga. Mesmo tratando de um assunto delicado, é de certa forma leve e gostoso de ler. Esse livro é um grito e merece ser lido e enaltecido, nos mostra o quanto vivemos em amarras dispostas pela sociedade patriarcal. O quanto somos taxadas e vivemos buscando a perfeição por causa de um perfeccionismo imposto pelo machismo.

Somos impelidas desde muito novas a ter um comportamento recatado, baseado em como agradar um homem e ganhar de brinde um marido. Somos taxadas, inferiorizadas, menosprezadas e ridicularizadas inúmeras vezes durante a vida… Isso não é novidade pra ninguém, é um fato irrefutável. A novidade aqui se trata da Kaz Cooke nos fazendo rir com leveza das coisas mais abusivas e esdrúxulas que todas nós já vivenciamos durante a vida. E seria um engano achar que o livro faz com que o machismo seja tratado de forma simples ou zombeteira, há referências, imagens reais, aqui lemos fatos estampados que nos fazem refletir. É uma leitura para ser digerida lentamente, que você irá terminar sentindo que encontrou uma grande amiga na escrita da autora. Você nunca mais escutará um “Se acalme, garota” da mesma forma, apenas leiam! É para todas as mulheres se sentirem acolhidas, é para todos os homens sentirem empatia.

Crítica – Till: A Busca por Justiça mostra história revoltante que aconteceu nos Estados Unidos

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Mais um lançamento de alta qualidade da Universal Pictures chega aos cinemas nesta quinta-feira, 9 de fevereiro. O filme da vez é Till – A Busca por Justiça, novo drama de época que reconta a história real e revoltante que chocou os Estados Unidos, especificamente o estado de Mississípi, na década de 1950 pela morte do jovem Emmett Till de 14 anos e a luta de sua mãe Mamie Till-Bradley, que tentou buscar um esclarecimento do caso e conseguir trazer justiça por seu filho.

Durante 2 horas e 10 minutos o roteiro nos leva a conhecer a história que foi um dos mais conhecidos casos de violência racial nos Estados Unidos pelo ponto de vista da mãe do garoto interpretada por Danielle Deadwyler. A atriz entrega uma performance poderosamente forte, comovente e inspiradora. Já Whoopi Goldberg, aparece como atriz coadjuvante interpretando o papel da mãe da protagonista. O elenco de Till – A Busca por Justiça entrega boas atuações, mas o mérito maior fica para Danielle Deadwyler.

O filme é uma produção profundamente emocional, que causa um turbilhão de sentimentos dentro de nós ao escancarar o racismo estrutural e a segregação racial que dominava os Estados Unidos. A produção machuca nosso emocional e psicológico a cada cena até o último segundo do filme. Confesso que não consegui conter as lágrimas por diversos momentos e depois da conclusão dele, deixei a sala do cinema devastada e com o sentimento de revolta e incredulidade gritando dentro de mim.

Não perca essa grande produção que tenho certeza que vai emocionar e comover você do início ao fim. Infelizmente o filme foi esnobado pelo Oscar 2023, pois merecia ser indicado na categoria de Melhor Roteiro Adaptado e a interpretação de Danielle Deadwyler merecia ser indicada como Melhor Atriz.

O drama biográfico tem direção e roteiro assinado por Chinonye Chukwu (Clemency). A produção é realizada por Whoopi Goldberg (Ghost – Do Outro Lado da Vida), Barbara Broccoli (007 – Operação Skyfall) e Frederick Zollo (Mississipi em Chamas).

Crítica – Oppenheimer é um filme ousado, imersivo e impecável

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Oppenheimer é mais uma obra-prima do renomado diretor Christopher Nolan, conhecido por trazer filmes inovadores como Interestelar, A Origem e O Grande Truque para as telonas. Neste longa, ele não apenas dirigiu, mas também escreveu o roteiro, entregando sua criação mais ousada até o momento. Trata-se de uma cinebiografia que não se limita apenas à criação da bomba atômica, mas explora temas como política, poder e suas consequências, mergulhando na complexidade da mente humana.

O filme apresenta uma narrativa em dois momentos temporais distintos: o preto e branco retrata de forma objetiva os fatos reais que aconteceram, enquanto o colorido mergulha no âmago dos sentimentos e perspectivas de Oppenheimer. Os diálogos sobre o mundo quântico são profundos e envolventes, cativando até mesmo aqueles que não são fãs de física. A narrativa é construída de forma gradual e crescente, com cada pequeno detalhe milimetricamente calculado.

A trilha sonora impecável acompanha a evolução da história, aumentando a intensidade conforme as horas passam. A escolha de uma explosão silenciosa foi ousada e cirúrgica, proporcionando um êxtase visual puro que prende a atenção do público. Quando o volume finalmente aumenta, nosso corpo inteiro sente a emoção da tão esperada cena apoteótica. O silêncio e a trilha sonora se entrelaçam de forma magnífica, tornando a experiência cinematográfica ainda mais encantadora.

Os fios narrativos mostram a construção, desenvolvimento, ápice e queda dos personagens centrais, destacando a corrida armamentista da Guerra Fria de maneira realista e impactante. O uso do primeiro suporte de filme em preto e branco para o formato IMAX foi um desafio que Nolan enfrentou com maestria, evidenciando seu compromisso com a veracidade em suas produções.

As atuações são brilhantes, com destaque para Cillian Murphy, que entrega sua melhor interpretação com um olhar desolador e destruído, comunicando de forma sutil o fardo que seu personagem carrega. O elenco estelar, incluindo Robert Downey Jr., contribui para a grandiosidade da produção.

Oppenheimer é um filme que entrega tudo o que um verdadeiro apreciador de cinema deseja: uma narrativa envolvente, atuações impressionantes, direção magistral, fotografia cativante e uma trilha sonora arrebatadora. A história contada é necessária e importante, proporcionando uma experiência cinematográfica de alta qualidade, que certamente colecionará prêmios importantes no Oscar.

Podemos afirmar com convicção que Oppenheimer é o filme do ano até agora, nos brindando com a essência mais pura do cinema. É uma produção que alimenta nossa inteligência e percepção, permitindo-nos enxergar a genialidade e o conflito constante presentes na mente de um gênio perigoso.

Em resumo, Oppenheimer é uma experiência cinematográfica que nos banqueteia com o melhor que a sétima arte tem a oferecer, contando uma história necessária e importante, e nos presenteando com a magia do cinema em sua forma mais pura.

Crítica – The Banshees of Inisherin cativa e comove o público na medida certa

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The Banshees of Inisherin é um filme de comédia dramática de 2023 com roteiro e direção de Martin McDonagh. A trama que está indicada ao Oscar é estrelado pelo sempre ótimo em cena Colin Farrell, Brendan Gleeson, Kerry Condon e Barry Keoghan.

Contendo 1h54 minutos de duração, a premissa do longa-metragem segue a história de dois amigos que mantinham um bom relacionamento fraterno até que de repente um deles inicia um conflito de uma hora para outra entre eles e durante o desenrolar da trama, as consequências se tornam desastrosas.

Sem dúvidas, o filme é um dos melhores trabalhos de Martin McDonagh e junto a excelentes performances principais, o filme é um delicioso deleite de mal-estar desenvolvido com maestria para nos cativar e nos comover na medida
certa.

Não é uma história fácil de esquecer e automaticamente nos faz lembrar das amizades e outras relações no geral que também já não caminham mais ao nosso lado por motivos que por vezes não sabemos e ficamos nos questionando o porquê. Enfim… coisas da vida não é mesmo? Belissimamente filmado e fotografado (tem lindíssimas paisagens contemplativas a perder de vista em sua cinematografia).

O filme chega as telonas dos cinemas no dia 2 de fevereiro com distribuição da Searchlight Pictures e com toda certeza vai conquistar e emocionar o publico. Não perca!

Resenha – Mais Quente Que Fogo é uma história fantástica que encanta

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Foto: Camylla Silva/ Almanaque Geek

Em Mais Quente Que Fogo conhecemos Layla, uma adolescente de 17 anos que tem um dom cobiçado, mas que para ela é uma maldição. Ela foi adotada por Guardiões e desde então vive com eles, se esforçando para se adaptar a família que lhe criou.

O livro é da Jennifer L. Armentrout, autora best-seller número 1 do New york times, já escreveu várias sagas e agora nos apresenta mais um sucesso, a série Dark elements.

Nesse primeiro livro encontramos lutas corporais intensas, as transformações de forma humana para guardião ou demônio são muito bem detalhadas, então nossa mente faz acontecer facilmente e nos encanta nos detalhes. O casal principal é o famoso enemies to love (cão e gato), com muita química, tensão sexual, construção intensa e divertida. É fácil se identificar com a Layla e se apaixonar pelo Roth, demônio que surge dizendo saber seus segredos e entender tudo sobre seu dom.
Em contrapartida temos Zayne, o melhor amigo de Layla, por quem ela sempre nutriu uma paixão platônica. Com quem ela não pode nunca, em hipótese alguma, ter um relacionamento amoroso, pois a vida dele correria risco.

A narrativa prende do início ao fim, é uma leitura fluida e de fácil entendimento em relação a fantasia. Que em outras sagas muitas vezes soa complicado e com personagens em exagero para decorarmos, aqui isso não acontece e tudo funciona perfeitamente. Ainda há muito a ser explicado e explorado, com um final de tirar o fôlego, “Mais quente que fogo” nos deixa ávidos por mais, porém a continuação já está entre nós e em breve traremos a resenha dele também. Por enquanto, se aventurem sem medo nessa história envolvente, foi uma bela introdução a esse novo universo.

Crítica – Duna: Parte 2 é um espetáculo em todos os aspectos

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Quase três anos após o lançamento do primeiro filme, a franquia retorna e atende às expectativas dos fãs, consolidando-se como um novo clássico da ficção científica sob a direção de Denis Villeneuve. Seguindo a grandiosidade do seu antecessor de 2021, a sequência oferece uma experiência cinematográfica completa, em perfeita sintonia com a magnitude da história que retrata.

Desde o início, o filme impressiona com sua estética visual. A paleta vibrante de cores de Arrakis cria um contraste marcante com a frieza dos cruéis Harkonnen, os antagonistas da trama. No entanto, os verdadeiros destaques são os efeitos visuais e as performances. Enquanto muitas produções recentes enfrentam problemas com efeitos visuais de qualidade inferior, o filme se destaca pela excelência nessa área. A imaginação de Frank Herbert ganha vida de maneira ainda mais impressionante, especialmente na representação dos vermes de areia e no estilo de vida desafiador dos Fremen, povo de Chani, interpretada pela premiada Zendaya.

As performances do elenco são igualmente notáveis, como se esperava de um filme com talentos premiados. Embora Timothée Chalamet continue a desempenhar um papel central, a verdadeira estrela é Rebecca Ferguson, que entrega uma atuação excepcional como Jessica Atreides, mãe de Paul Atreides. Sua interpretação como membro influente das Bene Gesserit, um grupo religioso feminino de grande relevância no universo de “Duna”, é verdadeiramente digna de aplausos.

O filme explora a religião como um tema central, aprofundando a profecia do Messias dos Fremen, “Lisan al-Gaib”, e o papel de Paul Atreides dentro dela. As Bene Gesserit também recebem maior destaque, com performances marcantes de Lea Seydoux e Charlotte Rampling. Enquanto o primeiro filme focava na política do universo de Herbert, a sequência mergulha no aspecto religioso e em seu impacto nas decisões e movimentos dos exércitos.

Em termos de ação, o filme não decepciona e apresenta uma variedade de cenas emocionantes, culminando em um terceiro ato que mantém o espectador à beira do assento. Contudo, também reserva momentos contemplativos e diálogos ricos, como seu antecessor. Em suma, a obra é uma experiência cinematográfica completa que eleva ainda mais o padrão dos blockbusters, oferecendo uma combinação perfeita de ação, profundidade e grandiosidade.

Crítica – O Estrangulador de Boston mostra as restrições causadas pelo sexismo

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Foto: Reprodução/ Internet

Imagine a cena, na década de 60 uma mulher é encontrada deitada em sua cama com os pés atados à uma cadeira, a mesma tinha uma meia-calça amarrada em seu pescoço com um laço, formando uma visão perturbadora, porém, já conhecida pelos policiais devido um caso anterior em que a vitima foi encontrada em posição semelhante. Esse é o início de um caso real que baseia a obra ambientada nos anos 60, O Estrangulador de Boston, filme que estreia nessa sexta feira, 17 de março, no serviço de streaming Star+.

A narrativa foca na visão de Loretta McLaughin (interpretada por Keira Knightley) uma jornalista que com auxílio da colega de profissão Jean Cole (interpretada por Carrie Coon), foi responsável por solucionar os crimes ocorridos entre os anos 1962-1964. A obra ressalta todo o esforço e problemas enfrentados pelas protagonistas em trazer a público os casos de homicídio cometidos por um assassino, que logo viria a ser conhecido como o Estrangulador de Boston.

O longa evidencia os preconceitos e barreiras que nossa heroínas tiveram que enfrentar para conseguir solucionar os homicídios e identificar a pessoa por detras do pseudônimo, ao mesmo tempo em que toca o telespectador com as tramas pessoais da personagem principal, tal como, sua relação familiar. Um filme que te prende do início ao fim, com o mistério principal e as tramas secundárias bem desenvolvidas, esse é um filme que vai agradar tanto consumidores de True crime, quanto a amantes do suspense.

Crítica – Divertida Mente 2 é uma sequência encantadora

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“Divertida Mente 2” é uma sequência encantadora que aprofunda ainda mais o universo emocional da protagonista Riley. Ao completar 13 anos, Riley se depara com a adição de quatro novas emoções ao seu painel interno, refletindo as complexidades crescentes de sua adolescência. Entre essas novas emoções, a ansiedade se destaca e rapidamente assume um papel dominante na sala de comando emocional, o que traz uma nova dinâmica e desafios para as emoções já conhecidas.

A introdução da ansiedade como uma figura influente cria um desequilíbrio no controle das emoções, deslocando as primárias como Alegria e Tristeza para uma posição de reclusão. Este novo conflito força Alegria e Tristeza a unirem forças novamente para ajudar Riley a navegar pelas turbulentas águas da adolescência. A jornada delas para restaurar o equilíbrio emocional de Riley é repleta de momentos de autodescoberta e crescimento, tanto para a protagonista quanto para suas emoções. A evolução dessas personagens, que já são tão queridas pelo público, é tratada com sensibilidade e profundidade, tornando a trama ainda mais envolvente.

Visualmente, o filme mantém o alto padrão de qualidade característico da Disney. A animação é deslumbrante, trazendo à vida os mundos interior e exterior de Riley com cores vibrantes e detalhes meticulosos. Cada cena é cuidadosamente elaborada para capturar tanto a leveza do humor quanto a profundidade das reflexões emocionais. Este equilíbrio entre os aspectos cômicos e os momentos de introspecção faz com que o filme seja cativante para espectadores de todas as idades. Além disso, a trilha sonora complementa perfeitamente o clima do filme, intensificando as emoções e a experiência imersiva.

O roteiro também merece destaque por abordar temas relevantes de forma acessível e empática. A transição da infância para a adolescência é retratada com uma precisão emocional que ressoa com o público. As novas emoções introduzidas no filme não apenas ampliam o universo de Riley, mas também fornecem uma plataforma para discutir questões como a ansiedade e a insegurança, que são comuns nessa fase da vida. Isso adiciona camadas de significado ao filme, tornando-o não apenas uma obra de entretenimento, mas também uma ferramenta educativa.

Em suma, a animação merece uma classificação máxima de 5 estrelas. Através de sua execução técnica impecável e narrativa emocionalmente rica, o filme consegue transmitir mensagens profundas de maneira acessível e envolvente. Ele não só entretém, mas também oferece uma visão significativa sobre as complexidades emocionais da adolescência, fazendo com que o público se identifique com Riley e suas novas experiências. É uma continuação que honra o legado do primeiro filme enquanto expande seu universo de maneira significativa e tocante.

Crítica – Shazam! Fúria dos Deuses é repleto de ação e emoção na medida certa

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Nesta quinta-feira, 16 de março, estreia nas salas de cinema a tão aguardada sequência. O filme traz de volta Zachary Levi no papel do carismático e atrapalhado herói título, prometendo uma nova dose de diversão e aventura. Se você, assim como eu, gostou do primeiro Shazam! de 2019, certamente vai se empolgar com esta continuação.

Fúria dos Deuses supera o original em todos os aspectos. O roteiro é mais refinado, o desenvolvimento dos personagens é mais profundo, e a direção, os efeitos visuais, a direção de arte e o design de produção estão notavelmente aprimorados. A trilha sonora também contribui para a energia vibrante do filme, tornando-o uma experiência cinematográfica envolvente e emocionante.

As atuações das veteranas Helen Mirren e Lucy Liu como vilãs são notáveis e longe de serem caricatas. Elas trazem uma profundidade e complexidade ao papel, elevando o nível do antagonismo. Além disso, Rachel Zegler desempenha um papel significativo como Anthea, uma personagem que serve tanto como interesse amoroso quanto como uma figura importante na trama.

Um dos momentos altos do filme é a aparição da Mulher-Maravilha, que adiciona um toque especial à história. Mesmo com o recente cenário tumultuado na DC Comics desde a chegada de James Gunn ao comando da empresa, Shazam! Fúria dos Deuses se destaca como uma produção independente dentro do universo DCU, oferecendo uma experiência completa e cativante.

Para aproveitar ao máximo a ação e os efeitos visuais, recomendo assistir ao filme em uma sessão IMAX. Não perca a chance de conferir essa sequência que já está em cartaz, distribuída pela Warner Bros. O que você está esperando? Garanta seu ingresso e mergulhe na nova aventura do herói Shazam!

Resenha – Homem Formiga e a Vespa: Achados e Perdidos mostra história envolvente e arte de qualidade

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Homem Formiga: Achados e Perdidos é um quadrinho que merece destaque entre as publicações recentes no mercado. Com uma história envolvente e arte de qualidade, o quadrinho prende a atenção do leitor do início ao fim.

A narrativa se concentra nas aventuras de dois super-heróis em um universo subatômico. Esse universo é explorado de maneira detalhada e criativa, oferecendo uma experiência única e imersiva para o leitor. A construção da mitologia própria desse universo enriquece ainda mais a trama.

A relação entre os protagonistas é um dos pontos altos da obra. O relacionamento entre os dois personagens é explorado de forma sutil, mas muito bem construída. Os diálogos e ações dos personagens contribuem para o desenvolvimento dos dois, fazendo com que o leitor se importe com suas trajetórias e se envolva ainda mais na trama.

O humor é outro destaque de Homem Formiga: Achados e Perdidos. As piadas e situações cômicas são bem dosadas, evitando um excesso que poderia prejudicar a narrativa. O resultado é uma história divertida e descontraída, que garante boas risadas ao longo da leitura.

A qualidade da arte também merece destaque. A paleta de cores escolhida é marcante e impactante, contribuindo para uma sensação de energia e intensidade presente em toda a obra. O traço dinâmico e expressivo do ilustrador ajuda a transmitir uma sensação de movimento e ação na história. Os cenários e criaturas do mundo subatômico são muito bem desenhados, mostrando um cuidado especial em criar um universo coeso e interessante.

Em resumo, Homem Formiga: Achados e Perdidos é um quadrinho que agrada em todos os aspectos. Com uma narrativa envolvente, personagens carismáticos e um universo subatômico bem construído, a obra é uma ótima escolha para quem procura uma leitura divertida e empolgante.

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