Estrelado por Lupita Nyong’o e Joseph Quinn, Um Lugar Silencioso: Dia Um chega nas plataformas digitais

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Os fãs da franquia Um Lugar Silencioso têm muito a celebrar: o tão aguardado prelúdio, intitulado “Dia Um“, finalmente chegou às principais plataformas digitais, disponível para compra e aluguel. Este novo capítulo da saga leva os espectadores de volta ao início da invasão alienígena que forçou a humanidade ao silêncio, situando a ação na caótica Nova York. O longa-metragem estadunidense oferece uma perspectiva inédita dos eventos catastróficos mostrados nos dois primeiros filmes, revelando o caos e o desespero que marcaram o primeiro dia da invasão alienígena.

Estrelado por Lupita Nyong’o (Pantera Negra e Pequenos Monstros) e Joseph Quinn (Game of Thrones e Stranger Things), o suspense pode ser alugado nas plataformas Claro TV+, Vivo Play e Oi. Já para aqueles que desejam adicionar essa nova peça à sua coleção permanente, o filme está à venda no Prime Video, Google Play, Apple TV e Microsoft Store. A versão para compra vem acompanhada de um bônus especial: 50 minutos de conteúdo extra, proporcionando uma experiência mais profunda e envolvente para os fãs da saga.

O elenco conta ainda com atuações marcantes de Alex Wolff (The Naked Brothers Band e Hereditário) e Djimon Hounsou (Diamante de Sangue e Um Lugar Silencioso 2), que, junto com Nyong’o e Quinn, intensificam a atmosfera de tensão e emoção que define a franquia. John Krasinski, criador e diretor dos dois primeiros filmes, retorna nesta produção como produtor executivo, colaborando com nomes de peso como Michael Bay, Andrew Form e Brad Fuller. Essa equipe de produtores assegura que o filme mantenha a qualidade cinematográfica e o impacto visual que os espectadores passaram a esperar da franquia.

Dirigido e roteirizado por Michael Sarnoski (Amigos Imaginários e Pig), o filme promete mergulhar os espectadores ainda mais fundo no universo da franquia. O filme explora a luta desesperada pela sobrevivência logo no início da invasão, trazendo uma nova perspectiva sobre os horrores enfrentados pelos personagens. Baseado nos personagens criados por Bryan Woods e Scott Beck, o filme é distribuído no Brasil pela Paramount Pictures.

Saiba mais sobre o filme

O filme serve como um prelúdio essencial para a franquia, trazendo uma nova perspectiva sobre os eventos que antecedem a luta desesperada da família Abbott nos filmes anteriores. Desta vez, a história foca no início da chegada dos alienígenas à Terra, mostrando como a sociedade começa a colapsar à medida que a invasão avança, já que a população não entende a ameaça. Esse cenário revela a rapidez com que a civilização moderna desmorona diante de uma guerra mortal, forçando a humanidade a reavaliar seu modo de vida em um mundo onde o som se torna o maior inimigo.

Sam, interpretada por Lupita, é uma das personagens principais. Acostumada ao ritmo acelerado e barulhento de Nova York, ela vê sua vida virar de cabeça para baixo quando criaturas alienígenas, que caçam pelo som, começam a aterrorizar o planeta. O massacre é brutal e inevitável, jogando a humanidade em um estado de pânico, onde qualquer ruído pode ser uma sentença de morte.

Henri, vivido por Djimon Hounsou, se destaca como um líder entre os sobreviventes, representando a resistência em um ambiente urbano onde o silêncio se torna a única defesa eficaz contra os monstros. Juntos, Sam e Henri, ao lado de outros sobreviventes, precisam se adaptar rapidamente a essa nova e aterrorizante realidade. Cada movimento errado pode significar o fim, exigindo uma disciplina quase sobre-humana para sobreviver.

Além das cenas intensas de tensão e suspense, o spin-off promete explorar mais a fundo as relações sociais e as alianças formadas entre os sobreviventes. O filme deve mostrar como os seres humanos reagem a essa nova ordem mundial, imposta pela presença implacável dos alienígenas, revelando tanto o lado heroico quanto o lado sombrio da natureza humana em meio a uma crise extrema.

O terror se intensifica à medida que a história avança, destacando as estratégias engenhosas que os sobreviventes desenvolvem para evitar as criaturas. Desde a busca desesperada por locais seguros até a criação de métodos inovadores de comunicação e resistência, o spin-off oferece uma nova perspectiva sobre a capacidade de adaptação humana diante do horror absoluto.

Domingo Record com Rachel Sheherazade registra péssima audiência em estreia

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A emissora do bispo Edir Macedo lançou no último domingo, 25 de agosto, seu mais novo programa dominical, o “Domingo Record“, sob o comando de Rachel Sheherazade. A atração foi projetada para competir diretamente com o consolidado “Domingo Legal”, apresentado por Celso Portiolli no SBT. Contudo, a estreia do programa não teve a recepção esperada, registrando índices de audiência bem abaixo das expectativas.

A atração dominical prometia uma nova abordagem, com entrevistas exclusivas e um formato dinâmico, visando capturar a atenção dos telespectadores. A apresentadora, conhecida por seu trabalho como âncora no SBT e sua participação no reality show “A Fazenda”, trouxe à estreia uma entrevista inédita com Davi Brito, ex-participante do BBB 2024, além de uma conversa com o cantor Zezé Di Camargo. No entanto, mesmo com esses atrativos, o programa não conseguiu conquistar o público.

De acordo com os dados preliminares, o programa registrou uma média de apenas 3,5 pontos na Grande São Paulo, ficando em terceiro lugar no ranking de audiência das emissoras de TV aberta no horário em que foi exibido, das 12h30 às 14h20. Esses números contrastam com a audiência obtida anteriormente pela série “Eu, a Patroa e as Crianças”, que, exibida entre 10h31 e 11h29, alcançou 4,1 pontos de média e manteve a vice-liderança no horário. Por sua vez, o “Domingo Legal” manteve-se firme, garantindo sua posição de destaque nas tardes de domingo.

A estreia de Rachel ocorreu em um momento delicado, em meio a polêmicas que envolveram a apresentadora. Ela já havia sido alvo de críticas por suas declarações controversas no passado, e a situação se intensificou com seu silêncio diante do falecimento de Silvio Santos, fundador do SBT, ocorrido em 17 de agosto. A ausência de qualquer manifestação pública por parte de Sheherazade sobre a morte do ex-patrão gerou descontentamento em uma parte do público, que chegou a ameaçar boicotar o novo programa. A situação é ainda mais complicada pelo fato de que o novo programa teve seu lançamento adiado em uma semana em respeito ao luto pela morte de Silvio Santos.

Além das controvérsias recentes, a relação entre Sheherazade e o SBT foi marcada por uma série de polêmicas, com a apresentadora acusando a emissora de assédio moral, censura e outras práticas abusivas. Esses antecedentes influenciam a percepção do público e acrescentam um desafio extra para a Record TV, que precisará reavaliar sua estratégia para tentar reverter a situação e conquistar a audiência do seu novo programa dominical.

Na Band, Silvio Costa Filho é o entrevistado do Canal Livre deste domingo

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Neste domingo, 25 de agosto de 2024, o Canal Livre, um dos programas de destaque da Band, apresentará uma entrevista exclusiva com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. O programa está previsto para ir ao ar às 23h30 e será exibido ao vivo, com transmissão simultânea também no site da emissora e no aplicativo da emissora.

Sob a apresentação de Rodolfo Schneider, a edição desta semana focará em temas cruciais para o futuro da infraestrutura brasileira. O convidado discutirá detalhadamente os planos do governo para o setor portuário, incluindo os investimentos programados para a modernização e expansão dos portos do país. A entrevista também abordará as estratégias para a redução dos custos das passagens aéreas, um tema de grande relevância para os brasileiros e para o desenvolvimento do turismo nacional.

Os jornalistas Fernando Mitre, Juliana Rosa e Thaís Dias vão se unir para uma entrevista, que promete trazer um panorama completo sobre as concessões e parcerias público privadas no Brasil. Fernando Mitre, com seu olhar aguçado para a política, irá explorar a execução e os impactos dessas políticas. Juliana Rosa, conhecida por sua capacidade de dissecação econômica, vai analisar as repercussões financeiras e econômicas das parcerias. Já Thaís Dias focará nas implicações sociais e na eficácia das reformas. Juntos, eles vão oferecer uma visão detalhada e crítica das estratégias governamentais para modernizar portos e aeroportos, ajudando o público a entender melhor como essas mudanças estão moldando o futuro da infraestrutura no país.

Saiba mais sobre a trajetória do convidado

Silvio Costa é um político com uma trajetória marcada por dedicação e compromisso, destacando-se como um dos representantes mais influentes de Pernambuco no cenário nacional. Como deputado federal, Costa Filho tem usado sua experiência e visão estratégica para promover mudanças importantes na política e no desenvolvimento regional.

Sua jornada política começou como deputado estadual, onde construiu uma base sólida de apoio e demonstrou um verdadeiro empenho em trabalhar pelas necessidades da comunidade. Esse engajamento lhe permitiu avançar naturalmente para o cargo de deputado federal.

O foco de Costa Filho é o desenvolvimento regional. Ele se dedica a projetos que visam melhorar a infraestrutura de Pernambuco, como a construção e reforma de estradas, além de iniciativas para fortalecer a economia local. Recentemente, ele tem concentrado esforços em propostas para aumentar os investimentos em educação e saúde, áreas que considera essenciais para o crescimento sustentável do estado.

Confira curiosidades do filme Piratas do Caribe: No Fim do Mundo, estrelado por Johnny Depp

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Sua noite promete ser um verdadeiro mergulho em um mar de aventuras e fantasias com o carismático Capitão Jack Sparrow, brilhantemente interpretado pelo ícone Johnny Depp. Nesta sexta-feira, 25 de agosto, o Cinemaço da TV Globo traz para sua tela “Piratas do Caribe: No Fim do Mundo“, o terceiro e eletrizante capítulo da famosa franquia que catapultou Depp ao status de um dos maiores astros de Hollywood. Abaixo, confira algumas curiosidades:

Uma trama carregada de tensão, onde o sinistro Lorde Cutler Beckett (Tom Hollander) toma as rédeas do temível navio-fantasma Flying Dutchman. Sob o comando do almirante James Norrington (Jack Davenport), Beckett busca destruir todos os piratas dos sete mares com uma força devastadora. Em meio a essa crise, Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley) se unem ao astuto Capitão Barbossa (Geoffrey Rush) em uma tentativa desesperada de reunir os Nove Lordes da Corte da Irmandade e enfrentar a ameaça iminente de Beckett.

Enquanto isso, Jack Sparrow está desaparecido, e sua jornada torna-se o centro de uma emocionante busca até Cingapura. Lá, o trio enfrenta o perigoso pirata chinês Sao Feng (Chow Yun-Fat) em um confronto épico que desafiará todos os envolvidos. A busca por um mapa que pode guiá-los ao fim do mundo e, talvez, salvar o capitão, adiciona uma camada de mistério e emoção à história.

Sob a direção de Gore Verbinski, o filme conta com um elenco de peso, incluindo Bill Nighy, Geoffrey Rush, Johnny Depp, Keira Knightley, Kevin McNally e Orlando Bloom. A dublagem brasileira é de primeira, com vozes de Maíra Góes, Mauro Ramos, Carlos Gesteira, Marco Antônio Costa e Felipe Grinnan, garantindo que a magia do longa-metragem também ressoe na nossa língua.

Um dos grandes destaques é o retorno triunfante do Capitão Hector Barbossa, vivido por Geoffrey Rush. Considerado morto no segundo filme, Barbossa surge com uma atitude renovada e desempenha um papel crucial na resolução dos conflitos. O charme e a profundidade que Rush traz ao personagem adicionam uma camada extra à narrativa, tornando-a ainda mais cativante.

A produção é um espetáculo visual por si só, com um design de produção impressionante que captura a diversidade cultural com cenários deslumbrantes, como o palácio do Imperador Chinês, ricamente inspirado na arquitetura tradicional. As filmagens em locais exóticos, como o Havaí e a China, enriquecem a experiência e refletem a ambição da franquia em criar um épico verdadeiramente global.

A aventura começa às 01h00, logo após o Circuito Sertanejo – Melhores Momentos. Separe a pipoca e acomode-se para uma jornada épica com Depp, que promete manter você grudado na tela do início ao fim. E se você perder a estreia ou simplesmente quiser reviver essa experiência cinematográfica, está disponível no catálogo do Disney+, permitindo que você embarque nessa aventura quantas vezes quiser. Não perca a chance de se divertir com um dos maiores ícones do cinema. Abaixo, confira o trailer do longa:

Saiba curiosidades do filme Infiltrado, exibido na Tela Quente da TV Globo

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Foto: Divulgação/ TV Globo

Infiltrado” estreou nos cinemas em 26 de agosto de 2021, rapidamente conquistando o público e se destacando nas bilheterias. Com uma duração de 1 hora e 59 minutos, o filme mistura ação e suspense, um combo que garantiu uma recepção calorosa tanto dos espectadores quanto da crítica. A direção de Guy Ritchie e a atuação impecável de Jason Statham foram amplamente elogiadas, consolidando o filme como um dos grandes sucessos do ano. Com um orçamento de apenas 40 milhões de dólares, o longa americano se tornou um verdadeiro sucesso de audiência, com bilheteria mundial de 104 milhões.

O renomado diretor Guy Ritchie, famoso por seu estilo inconfundível e por filmes como “Sherlock Holmes” e “Snatch: Porcos e Diamantes”, liderou a produção de “Infiltrado”. Além da direção, Ritchie colaborou com Eric Besnard na criação do roteiro, o que é notável por ser uma das poucas vezes em que ele divide a autoria com outro roteirista. O longa é uma adaptação do filme francês “Le Convoyeur” (2004), mas com o toque característico de Ritchie, como a narrativa não linear e personagens intensos.

Jason Statham, que interpreta o enigmático Harry, é um colaborador frequente do diretor Guy Ritchie. Os dois têm uma parceria de longa data que começou com o clássico “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes” e continuou em “Snatch: Porcos e Diamantes” e “Revólver”. O filme é a quarta colaboração entre eles, e o resultado é uma obra que reflete a familiaridade e a confiança mútua entre ator e diretor. Statham, conhecido por seu estilo único e presença intensa, se destaca mais uma vez em um papel que combina sua fisicalidade com uma aura de mistério. As cenas de ação, marca registrada da dupla, são coreografadas com precisão brutal, criando sequências que são ao mesmo tempo eletrizantes e visualmente impactantes.

Além de Statham, o longa conta com um elenco impressionante que inclui Holt McCallany e Josh Hartnett, ambos entregando performances que são fundamentais para a narrativa. McCallany, conhecido por seu trabalho em “Mindhunter”, traz uma presença robusta e convincente como o parceiro de Harry, enquanto Hartnett, em um papel que marca seu retorno ao cinema de ação, adiciona camadas de complexidade à trama. O elenco de apoio, cuidadosamente selecionado, contribui para elevar a intensidade dramática do filme, garantindo que cada personagem, por menor que seja sua participação, tenha um impacto significativo na história.

A trama do filme gira em torno de Harry, um homem enigmático que se junta a uma empresa de carros-fortes responsável por transportar milhões de dólares pelas ruas de Los Angeles. Quando um dos caminhões é atacado por uma gangue de criminosos, Harry surpreende seus colegas com suas habilidades extraordinárias e mortais, deixando claro que ele não é quem aparenta ser. À medida que a narrativa avança, o filme revela as verdadeiras intenções de Harry e desvenda seu passado sombrio, conduzindo o público por uma trama cheia de tensão, suspense e reviravoltas inesperadas. A combinação de performances intensas, direção experiente e cenas de ação magistralmente executadas faz da produção um thriller que prende a atenção do início ao fim.

Carlinhos Maia pede ao SBT a estreia do programa de Lucas Guimarães em vídeos publicados nas redes sociais

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Foto: Reprodução/ Internet

O aguardado programa do influenciador digital Lucas Guimarães, intitulado “Eita Lucas!“, continua sem data de estreia na grade do SBT. Inicialmente previsto para maio e posteriormente adiado para agosto, a atração agora segue sem previsão de lançamento, deixando fãs e o próprio apresentador apreensivos com a estreia.

Nas redes sociais, o humorista Carlinhos Maia, marido de Lucas e também um influenciador de destaque, expressou sua frustração com a situação em uma série de vídeos publicados nos stories do Instagram. “Agora minha mensagem é para o SBT e para todos os envolvidos. Já faz um ano que o Lucas está para cima e para baixo, investindo milhões do dinheiro dele”, afirmou Carlinhos, destacando o empenho e a dedicação de Lucas para realizar seu sonho de ter um programa na TV.

Carlinhos ainda ressaltou a expectativa que se criou em torno da atração. “É muita expectativa e eu sinto que, às vezes, ficam empurrando com a barriga algo que eu tenho certeza que vai ser um sucesso, porque ele quer tanto e ele se dedica e investe tanto que tem que ir para o ar para as pessoas aprovarem e decidirem se é bom ou se é ruim”, desabafou o humorista, demonstrando seu apoio incondicional ao projeto do marido.

Por fim, Maia fez um apelo para que se cumpra o que foi acordado entre as partes. “Sinceramente, do fundo do meu coração, eu peço que tudo o que foi prometido seja honrado. Estive no palco ao lado da Patrícia Abravanel quando ele recebeu o contrato, e naquele momento, uma grande expectativa foi gerada. Desde então, sinto que as coisas estão sendo adiadas sem justificativa, e isso me preocupa. Acredito firmemente que esse programa tem um potencial enorme para ser um sucesso, e é por isso que insisto para que não percam essa oportunidade. Vamos fazer acontecer”, concluiu com ênfase.

O que diz o SBT?

Recentemente, em entrevista à Folha de S.Paulo, Daniela Beyruti, vice-presidente do SBT, revelou os desafios que o programa tem enfrentado devido ao formato de gravação totalmente fora de um estúdio de televisão. Ela explicou que, ao optar por essa abordagem, a equipe de produção se deparou com uma série de dificuldades logísticas e de infraestrutura que não haviam sido previstas inicialmente.

A ausência de um ambiente controlado, como o de um estúdio tradicional, tornou a produção mais complexa, exigindo adaptações constantes e enfrentando imprevistos que impactaram diretamente o cronograma de gravações. Esses obstáculos têm sido os principais responsáveis pelos adiamentos sucessivos do programa, dificultando o cumprimento dos prazos e a entrega do conteúdo conforme planejado.

“Eita Lucas!” estava planejado para ocupar as tardes de sábado, substituindo a tradicional sessão de filmes “Cinema em Casa”, por volta das 16h, antes do “Circo do Tiru”. O programa, que marcará a estreia de Lucas como apresentador de televisão, promete uma interação intensa com o público, que poderá ganhar prêmios em dinheiro, além de contar com atrações musicais e humorísticas.

Enquanto os fãs aguardam ansiosamente pela estreia, a expectativa e a pressão para que o “Eita Lucas!” finalmente vá ao ar só aumentam. Para Guimarães, que tem investido tempo e recursos pessoais nesse projeto, o momento de brilhar na TV aberta parece cada vez mais incerto, mas o apoio de Carlinhos, amigos e do público fiel pode ser o combustível necessário para que o programa finalmente saia do papel.

Ultron poderá aparecer em versão humana em nova série derivada da Marvel

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Conforme informamos anteriormente, o retorno de um dos vilões mais icônicos do universo Marvel está confirmado e promete agitar os fãs! E se trata de Ultron, o antagonista interpretado pelo ator James Spader (Justiça sem Limites e The Blacklist). Ele fez a sua primeira aparição no filme “Vingadores” (2015) e fará sua volta triunfal na nova série do MCU provisoriamente intitulada “Vision Quest”. A confirmação foi divulgada pelo The Hollywood Reporter, gerando uma onda de empolgação entre os seguidores e fãs da série.

A nova trama é um derivado de “WandaVision”, aclamada pela crítica, e se concentrará no aprofundamento do personagem Visão, interpretado por Paul Bettany. No entanto, o retorno do personagem trará uma reinterpretação que vai além da versão clássica do vilão, originalmente criada em CGI. De acordo com o Deadline, James Spader não só retornará para fornecer a voz do porsonagem, mas também poderá atuar ao lado de Bettany, oferecendo uma nova dimensão ao personagem. Isso levanta a possibilidade de uma representação física de Ultron, que pode incluir um misto de carne, osso e metal, adicionando uma abordagem inédita ao vilão que uma vez ameaçou a Terra com sua distorcida visão de paz.

“Vision Quest” está programada para estrear no Disney+ em 2026, e as expectativas são altas para ver como o retorno do personagem será reimaginado e como seu retorno influenciará a narrativa do Visão. Com James Spader de volta ao papel, os fãs podem antecipar uma performance que combina o charme sinistro do ator com a complexidade do vilão.

Enquanto isso, outra série original da Marvel está se aproximando: “Agatha: Desde Sempre”. Programada para estrear no Disney+ no dia 18 de setembro, este spin-off de “WandaVision” explorará a origem da enigmática feiticeira Agatha Harkness, um dos personagens mais intrigantes introduzidos na produção original. Kathryn Hahn retorna como Agatha, trazendo de volta seu carisma e profundidade ao personagem que rapidamente conquistou os fãs.

“Agatha: Desde Sempre” promete mergulhar mais fundo nos mistérios e poderes de Agatha, revelando suas motivações e o caminho que a levou a se tornar a poderosa bruxa que conhecemos. A trama combinará humor, suspense e elementos sobrenaturais, oferecendo uma adição cativante ao MCU que certamente atrairá tanto os fãs de longa data quanto novos espectadores interessados no legado de Agatha Harkness. Criada por Jac Schaeffer, conhecida por seu trabalho em “WandaVision”, “Agatha: Desde Sempre” é uma produção dos Marvel Studios, prometendo explorar ainda mais o universo rico e complexo que cativou o público.

Opinião – Deadpool & Wolverine deixa claro que o cinema precisa se adaptar

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O sucesso estrondoso de Deadpool e Wolverine é uma prova incontestável de que o cinema, como indústria, precisa se reinventar e adaptar-se às novas dinâmicas de divulgação. Em uma era onde as redes sociais e plataformas digitais dominam a comunicação, a forma como um filme é promovido se tornou tão crucial quanto o próprio conteúdo.

Ryan Reynolds e Hugh Jackman, ao reprisar seus icônicos papéis, capturaram a imaginação do público global. Entretanto, mais do que as performances, foi a estratégia de marketing que impulsionou o filme ao status de fenômeno cultural. A Marvel, intencionalmente ou não, permitiu que imagens vazassem mostrando o logotipo da FOX destruído, além de cenas de luta entre Wolverine e Deadpool. Essas imagens geraram uma onda de euforia nas redes, desencadeando uma divulgação espontânea em páginas, sites e canais no YouTube, tudo antes mesmo do lançamento oficial.

Essa antecipação, gerada por uma mistura de nostalgia e expectativa, foi fundamental para atrair tanto fãs ardorosos quanto espectadores casuais. Talvez você não seja um entusiasta de filmes de heróis, mas a curiosidade despertada por amigos, memes ou pura nostalgia de ver o Wolverine novamente nas telonas pode ter sido o fator decisivo para você ir ao cinema. E é inegável o carisma do anti-herói Deadpool, que conquistou uma legião de fãs com seu humor irreverente e estilo único.

O filme também aproveitou uma série de campanhas publicitárias criativas, como a colaboração com uma marca de ketchup e mostarda, que brincou com o tema do filme. Essas parcerias não só ampliaram o alcance da divulgação, mas também criaram um vínculo entre o público e a produção, tornando o filme uma experiência de múltiplas telas e plataformas.

Com um faturamento de mais de 1 bilhão de dólares, Deadpool e Wolverine é um exemplo claro de como uma estratégia bem elaborada pode transformar um lançamento em um evento global. A direção de Shawn Levy, aliada ao roteiro afiado de Rhett Reese, entregou uma narrativa repleta de ação, humor e reviravoltas, que agradou tanto a crítica quanto os fãs.

Entretanto, é importante destacar que o filme é direcionado ao público adulto, com uma classificação indicativa elevada devido ao uso frequente de linguagem forte e temas provocativos. Isso, porém, não impediu que a produção se tornasse um fenômeno, muito pelo contrário. Além do sucesso nas bilheterias, o impacto do filme se estendeu às redes sociais, com a música “Bye Bye Bye” do ‘N Sync se tornando um hit novamente, graças a sua inclusão na trilha sonora e sua popularidade em vídeos virais.

É preciso mencionar que o filme alcançou um feito notável ao obter a aprovação da cantora Madonna para o uso da icônica música “Like a Prayer”. Famosa por ser seletiva quanto à utilização de suas canções em produções cinematográficas, Madonna raramente concede permissão para que suas músicas sejam incluídas em trilhas sonoras de filmes. O fato de o filme ter conseguido essa aprovação não só destaca a força da sua proposta e a relevância cultural que atingiu, como também sublinha o impacto significativo que a produção teve, convencendo até mesmo uma artista conhecida por sua exigente postura em relação aos direitos autorais de sua obra.

Diante desse cenário, fica evidente que o cinema não pode mais se apoiar apenas no lançamento de filmes. É necessário criar uma experiência envolvente para o público, utilizando todos os meios disponíveis para gerar expectativa e engajamento. Apenas lançar um filme e esperar por altas bilheteiras já não é mais suficiente. O público de hoje quer ser surpreendido, e Deadpool e Wolverine mostram exatamente como isso pode ser feito.

Opinião – As sequências garantem o sucesso das animações?

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A cada ano, o universo das animações nos presenteia com novos títulos que prometem encantar e emocionar o público. No entanto, ao observar o desempenho recente de lançamentos como Wish: O Poder dos Desejos, Red: Crescer é uma Fera, e Lightyear, fica claro que o público dessas produções está envelhecendo e, muitas vezes, mostra resistência em investir tempo e dinheiro em algo novo, temendo sair decepcionado. A resposta do mercado parece clara: as sequências de franquias consagradas ainda são uma aposta segura.

Um exemplo eloquente desse fenômeno é o sucesso estrondoso de Divertida Mente 2, que arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias. A familiaridade com os personagens e a confiança no estúdio criam um ambiente propício para o sucesso, onde o risco de fracasso é minimizado. Isso se repete com Garfield: Fora de Casa, que, com um orçamento de US$ 60 milhões, já faturou mais de US$ 200 milhões ao redor do mundo, triplicando seu custo de produção. A fórmula é simples: quando o público já conhece e ama uma história, a chance de êxito é muito maior.

Outro exemplo notável é Meu Malvado Favorito 4, que acumulou impressionantes US$ 849 milhões mundialmente, consolidando-se como mais um triunfo dos filmes seguidos. Esses números levantam uma questão importante: o público está mais inclinado a revisitar mundos e personagens conhecidos do que a explorar novas aventuras? E se sim, o que isso significa para o futuro das animações originais?

Os movimentos estratégicos dos grandes estúdios sugerem uma resposta. A Disney, por exemplo, não hesitou em anunciar uma série de continuações para os próximos anos: Moana 2, Mufasa: The Lion King, Zootopia 2, Frozen 3, e Toy Story 5. Com exceção dos projetos live-action de Branca de Neve e os Sete Anões e Elio, o foco continua sendo explorar histórias já estabelecidas, capitalizando no sucesso das franquias que já conquistaram o coração do público.

Fora do universo Disney, a DreamWorks Animation segue a mesma linha, apostando em novas sequências de suas animações de maior sucesso. Kung Fu Panda 4 ultrapassou a marca de US$ 500 milhões em bilheterias mundiais, mesmo com um orçamento consideravelmente mais modesto em comparação aos filmes anteriores. O anúncio de Shrek 5, com estreia prevista para 2026, reforça a tendência de que o futuro do gênero pode estar cada vez mais atrelado às franquias estabelecidas.

Entretanto, essa dependência de sequências levanta uma preocupação: será que estamos caminhando para um futuro onde a criatividade e a originalidade darão lugar ao conforto das histórias recicladas? A repetição de fórmulas bem-sucedidas pode, eventualmente, levar à estagnação, onde as narrativas não conseguem evoluir e acabam presas em um ciclo repetitivo.

A questão que fica no ar é se as novas animações, que ainda ousam explorar territórios inexplorados, podem alcançar o mesmo sucesso de suas predecessoras, ou se estamos fadados a ver o mercado desse gênero se transformar em um loop interminável. Se, por um lado, as continuações oferecem uma zona de conforto para estúdios e espectadores, por outro, correm o risco de sufocar a inovação que sempre foi a alma da indústria cinematográfica. O desafio, portanto, será encontrar um equilíbrio entre o novo e o familiar, garantindo que as animações continuem a encantar e surpreender, sem perder a essência da criatividade.

Divertida Mente 2 é a única animação a alcançar US$ 1 bilhão fora dos Estados Unidos

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O sucesso continua! Neste domingo, 25 de agosto, a animação “Divertida Mente 2” alcançou um marco histórico ao se tornar a primeira animação a ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão em arrecadação fora dos Estados Unidos. Segundo a revista Variety, o filme é o décimo segundo na história do cinema a atingir essa impressionante cifra, solidificando-se como um fenômeno global de bilheteria. Esse feito é ainda mais notável considerando que a Disney classifica o remake de “O Rei Leão” (2019) como um filme live-action, o que o exclui da lista de animações, permitindo que o filme brilhe como o único longa-metragem de animação a alcançar tal sucesso.

Os mercados internacionais desempenharam um papel crucial nesse sucesso, com destaque para o México e o Brasil, que contribuíram significativamente para a bilheteria global. No México, o filme arrecadou impressionantes US$ 102,2 milhões, enquanto no Brasil, o total chegou a expressivos US$ 80 milhões

Com uma arrecadação mundial que já ultrapassa o valor de US$ 1,6 bilhão, a animação continua a atrair espectadores nos cinemas ao redor do mundo. Enquanto isso, o filme original, que conquistou o coração de milhões, está disponível para streaming na plataforma Disney+, oferecendo aos fãs a oportunidade de reviver a magia da série. A expectativa é que a sequência continue a quebrar recordes à medida que permanece em exibição, reafirmando o poder da animação em transcender fronteiras culturais e linguísticas.

Diretor fala sobre sequência

O sucesso da animação levanta a questão: será que veremos um terceiro filme? Em entrevista ao Fandango, Peter Docter, diretor do filme original e produtor da Disney, expressou seu entusiasmo pela expansão da franquia. Docter revelou que o universo de “Divertida Mente” ainda tem muito a ser explorado. “O que o público viu foi apenas uma pequena parte, talvez uns 5% do que realmente existe. Temos muitos conceitos e ideias que começamos a desenvolver nos filmes anteriores, mas que, por questões de tempo e narrativa, não foram totalmente explorados. Então, ainda há muito terreno para cobrir.”

Docter destacou que a equipe está comprometida em encontrar uma história que faça jus ao potencial da franquia. “Estamos na mesma fase de reflexão em que estávamos após o lançamento de ‘Divertida Mente’. Estamos ponderando: ‘Se decidirmos seguir em frente, o que faríamos?’ Ainda estamos explorando várias ideias. Quem sabe o que o futuro nos reserva?”.

A possibilidade de uma terceira parte se tornou ainda mais real com o apoio de Bob Iger, presidente da Disney, que manifestou interesse em concluir a trilogia durante a D23 Expo. Em entrevista ao programa Good Morning America, Iger confirmou seu desejo de ver a franquia ter um final grandioso. “Adoraria ver isso acontecer”, comentou Docter. “A decisão final vai depender de encontrarmos uma ideia que realmente funcione. O estúdio está aberto a isso.”

Saiba mais sobre o filme

Neste novo capítulo, a história de Riley, agora com 13 anos, enfrenta as turbulências da pré-adolescência. A narrativa apresenta uma reformulação significativa na “sala de controle” mental da personagem, com a introdução de novas emoções que desafiam o status quo. As emoções já conhecidas – Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho – continuam a desempenhar papéis fundamentais, mas agora enfrentam a chegada de novos “moradores” mentais. Ansiedade, Inveja, Tédio, Vergonha e Nostalgia fazem suas estreias, adicionando uma nova camada de complexidade emocional ao enredo.

Dirigido por Kelsey Mann, o filme continua a encantar o público com uma narrativa envolvente e uma profundidade emocional que conquistou tanto críticos quanto espectadores. O elenco de dublagem brasileiro, incluindo Miá Mello, Amy Poehler e Isabella Guarnieri, entrega performances vibrantes que reforçam o impacto emocional do filme.

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