O sol carioca brilha intensamente sobre os pontos turísticos da cidade, criando o cenário perfeito para o novo projeto da talentosa atriz e diretora Glória Pires. O longa-metragem “Sexa” já começou a ser filmado em locais icônicos como Copacabana, Ipanema e Laranjeiras, prometendo capturar toda a essência vibrante do Rio de Janeiro enquanto aborda temas universais como o envelhecimento e a redescoberta do amor.

Glória, uma das grandes estrelas do cinema brasileiro, não só interpreta a protagonista como também dirige o filme, tornando “Sexa” um projeto super especial em sua carreira. Ao lado da produtora executiva Bianca Lenti, ela colabora com o roteirista Guilherme Gonzalez para trazer à vida essa narrativa envolvente. Em sua estreia na direção, Glória não esconde a empolgação: “Estar nesse projeto é a realização de um sonho! Uma boa semente, plantada em terra fértil, dá bons frutos! Sinto como se tudo o que vivi até agora, tanto pessoal quanto profissionalmente, tivesse sido para me preparar para esse momento – estou apaixonada!”

No filme, Glória dá vida à Bárbara, uma mulher de 60 anos que enfrenta os desafios e estigmas associados ao envelhecimento. Trabalhando como revisora de textos, ela passa suas noites ao lado de Cristina (Isabel Fillardis), sua melhor amiga e vizinha, com quem compartilha conversas repletas de sarcasmo sobre a vida e o passar dos anos, sempre acompanhadas de um bom vinho.

Depois de várias desilusões amorosas, Bárbara decide que não quer mais saber de romances, até que sua vida muda quando conhece Davi, um viúvo 25 anos mais jovem, interpretado por Thiago Martins. Esse encontro inesperado levanta questões importantes sobre como lidar com o amor em uma nova fase da vida e os desafios que surgem com a diferença de idade. O filme aborda com leveza e sensibilidade os dilemas enfrentados por aqueles que buscam se reinventar no amor, mesmo em uma sociedade que muitas vezes critica relacionamentos intergeracionais.

“Sexa” se destaca não apenas por ser uma história sobre amor, mas também por ter uma equipe de produção majoritariamente feminina. Glória dedicou quatro anos para planejar esse projeto e escolheu cuidadosamente uma equipe composta principalmente por mulheres, refletindo seu compromisso com a representação e a diversidade no cinema.

Além de Glória e Isabel Fillardis, o elenco é reforçado por nomes como Eri Johnson, Danilo Mesquita, Luana Tanaka e Guilherme Ferraz, todos contribuindo com suas experiências e talentos para essa história que promete tocar o coração do público.

Bárbara acaba de completar 60 anos, mas não se sente nem um pouco preparada para essa nova fase da vida. Com medo do envelhecimento, ela passa os dias como revisora de textos e as noites ao lado de sua amiga Cristina, em conversas cheias de sarcasmo e deboche sobre a vida e a velhice. Após várias tentativas frustradas de encontrar o amor, ela se depara com Davi, um homem mais jovem que a faz reavaliar suas escolhas. Agora, Bárbara precisa decidir se vai se entregar a esse novo amor ou se permitirá que o medo e o julgamento da sociedade prevaleçam.

O longa promete ser uma obra reflexiva e divertida, abordando temas que falam diretamente a todos que já vivenciaram os altos e baixos do amor e do envelhecimento. A expectativa é que o filme se torne uma peça fundamental na discussão sobre a vida e o amor em suas diversas formas, especialmente na fase madura. Com as filmagens ocorrendo em lugares tão emblemáticos do Rio, a ansiedade do público só aumenta para ver como Glória Pires transformará sua visão criativa em uma nova realidade cinematográfica.

Parece que o tão esperado Coringa: Delírio a Dois, da Warner Bros., não está surfando uma onda muito boa nas bilheteiras americanas. Neste domingo (13), o filme registrou a pior queda de audiência da história para uma produção baseada em quadrinhos entre sua primeira e segunda semanas. Com apenas US$ 7 milhões arrecadados nos últimos três dias, a situação está bem complicada. Para se ter uma ideia, isso representa uma queda de impressionantes 81% em relação à estreia, quando o longa faturou US$ 40 milhões. Eita!

O filme conta com um elenco de peso, começando pelo aclamado Joaquin Phoenix, que retorna ao papel do icônico vilão. E não para por aí: temos também a incrível Lady Gaga, que promete dar um toque especial ao filme. Além deles, o time ainda inclui Zazie Beetz, Brendan Gleeson, Catherine Keener, Steve Coogan e Ken Leung. Para deixar tudo ainda mais interessante, a direção e o roteiro estão a cargo de Todd Phillips, que também coescreveu o primeiro Coringa com Scott Silver. Ou seja, a expectativa era alta!

Uma História Cheia de Reviravoltas

No enredo da sequência, seguimos a trajetória de Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), um palhaço que não teve a vida fácil. Depois de ser demitido de seu emprego, ele se vê lidando com uma série de problemas mentais que o levam a uma espiral de violência. A sequência se desenrola depois dos eventos do primeiro filme, que culminaram em um verdadeiro levante popular contra a elite de Gotham City, onde o Coringa se tornou o símbolo da revolução.

Durante seu tempo no hospital psiquiátrico de Arkham, Arthur conhece Harleen “Lee” Quinzel (Lady Gaga). O que começa como uma curiosidade mútua logo se transforma em um relacionamento obsessivo e doentio. Juntos, eles se envolvem em uma jornada insana pelo submundo de Gotham City, enquanto o julgamento público do Coringa se intensifica e impacta tanto a cidade quanto suas próprias mentes conturbadas.

Expectativas altas e resultados frustrantes

Todos estavam animados com esse filme, especialmente depois do estrondoso sucesso do primeiro Coringa, que não só conquistou o público, mas também levou Joaquin Phoenix ao Oscar. Mas, infelizmente, as coisas não estão indo bem nas bilheteiras. O que pode ter dado errado? Pode ser a concorrência com outros lançamentos, o gosto do público que está mudando ou mesmo as críticas que têm surgido em torno da produção. A verdade é que a galera esperava muito mais.

Agora que o longa-metragem já está nos cinemas, só nos resta esperar para ver se ele consegue dar a volta por cima nas próximas semanas ou se vai continuar a afundar nas bilheteiras. Para os fãs do universo dos quadrinhos e da narrativa complexa do Coringa, essa jornada pode se tornar uma lição sobre como sequências podem ser uma faca de dois gumes.

Em meio a todo esse drama, o que fica claro é que a história de Arthur Fleck e sua descida ao abismo continua a fascinar e perturbar. Com um futuro incerto nas bilheteiras, só o tempo dirá se essa nova aventura do Coringa vai se redimir ou se vai ser apenas mais um filme que ficou à sombra do seu antecessor. Vamos acompanhar!