Um Lobo Entre os Cisnes estreia nos cinemas em 24 de julho e revela a beleza da dança como instrumento de transformação

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Nem sempre o caminho do balé começa entre espelhos e sapatilhas. Às vezes, ele nasce nas esquinas de um bairro popular, entre passos de hip hop, rodas de amigos e bailes sob o viaduto. É exatamente essa jornada improvável — e profundamente humana — que o filme “Um Lobo Entre os Cisnes” coloca em cena a partir do dia 24 de julho, com estreia nos cinemas pela Sessão Vitrine Petrobras.

Estrelado por Matheus Abreu (Pureza) e o consagrado ator argentino Darío Grandinetti (Fale com Ela, Relatos Selvagens), o longa é inspirado na trajetória real do bailarino Thiago Soares, nascido e criado em Vila Isabel, no Rio de Janeiro, e que se tornou um dos maiores nomes da dança mundial. Dirigido por Marcos Schechtman e Helena Varvaki, o filme é, acima de tudo, uma homenagem à coragem de sonhar alto — mesmo quando tudo ao redor parece dizer o contrário.

Quando o balé encontra a periferia

No coração da história está Thiago, um jovem apaixonado por dança de rua que brilha nos bailes do Viaduto de Madureira com seu grupo de hip hop. Criado pela tia, ele nunca imaginou que poderia ocupar os palcos do Theatro Municipal, muito menos os salões do Royal Ballet de Londres. Mas tudo muda quando seu professor de dança urbana, Julio (vivido por Alan Rocha), enxerga em seu talento algo maior e o incentiva a tentar uma bolsa em uma escola profissional de balé.

Entre o medo de decepcionar os amigos e o desejo de construir algo novo, Thiago mergulha nesse novo universo em segredo. A disciplina rígida, os olhares tortos e os próprios preconceitos internos fazem parte do desafio. Mas é nesse novo cenário que ele conhece Dino Carrera (Darío Grandinetti), um coreógrafo cubano exigente, que vê no jovem algo raro: força e sensibilidade.

A relação entre os dois começa difícil — cheia de choques, cobranças e resistência. Mas o tempo e a dedicação transformam o conflito em parceria. O professor se torna mentor, amigo, quase família. E é nesse afeto que Thiago encontra a confiança para dar o salto definitivo.

Entre Paris e Rio, entre dor e beleza

Com locações deslumbrantes no Rio de Janeiro e em Paris — como a histórica Ópera Garnier, o bairro boêmio de Montmartre e o imponente Theatro Municipal — o filme mistura lirismo e realidade com uma fotografia que traduz em imagem o movimento interno do protagonista. O roteiro é de Camila Agustini (Manas) e a produção criativa leva a assinatura do aclamado roteirista Guillermo Arriaga (Babel, 21 Gramas, Amores Perros), conhecido por construir histórias emocionais e profundamente humanas.

Premiado e aplaudido por onde passa

Antes mesmo de chegar ao circuito comercial, Um Lobo Entre os Cisnes já emocionou plateias em festivais importantes. No 34º Cine Ceará, levou os prêmios de Melhor Ator (Matheus Abreu), Melhor Ator Coadjuvante (Darío Grandinetti) e Melhor Direção de Arte (Dina Salem Levy). Também representou o Brasil no 27º Festival de Cinema Brasileiro de Paris, reforçando o alcance internacional da produção.

Além de Abreu e Grandinetti, o elenco traz nomes como Margarida Vila-Nova, Giullia Serradas, Igor da Silva Fernandes, Elvira Helena e participação especial de Augusto Madeira.

SBT exibe A Fortaleza nesta sexta (18) na Tela de Sucessos com Bruce Willis, Jesse Metcalfe e Chad Michael Murray

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Nesta sexta-feira, 18 de julho, o SBT exibe na Tela de Sucessos o filme “A Fortaleza” (The Fortress), thriller de ação protagonizado por Bruce Willis, Jesse Metcalfe e Chad Michael Murray. A produção vai ao ar no final da noite e promete uma narrativa intensa, marcada por embates explosivos, acerto de contas e o reencontro conturbado entre pai e filho.

Com direção de James Cullen Bressack, o longa mergulha o espectador em uma base militar secreta que serve como abrigo para ex-agentes de inteligência aposentados. O que era para ser um lugar seguro, rapidamente se transforma em um campo de batalha, quando criminosos armados invadem o local em busca de vingança. No centro da trama estão Robert, vivido por Bruce Willis, e seu filho Paul (Jesse Metcalfe), forçados a trabalhar juntos sob pressão, cercados por um inimigo implacável. As informações são do AdoroCinema.

Últimos momentos de Bruce Willis nas telas

Mais do que um filme de ação convencional, A Fortaleza também carrega um peso emocional extra. Lançado pouco antes do afastamento de Bruce Willis das telas por problemas de saúde relacionados à afasia, o longa representa um de seus últimos grandes papéis no cinema. Com sua presença marcante e carisma inconfundível, o ator entrega uma performance que emociona não apenas pela ação, mas pela consciência de que se trata de uma despedida silenciosa de um ícone do gênero.

Ação, vínculos e feridas abertas

O roteiro, assinado por Alan Horsnail, mescla tiroteios e tensão crescente com dilemas familiares não resolvidos. Entre uma explosão e outra, o filme encontra espaço para refletir sobre paternidade, lealdade e reconciliação. O vilão da vez é Balzary, interpretado com intensidade por Chad Michael Murray, que lidera a ofensiva com motivações pessoais, revelando segredos do passado que colocam em risco não apenas a vida dos protagonistas, mas tudo o que ainda restava de sua relação.

O elenco ainda conta com participações de Kelly Greyson (Kate), Ser’Darius Blain (Ulysses), Shannen Doherty (Dobbs), Sean Kanan (Vlad), além de uma aparição do próprio diretor, James Cullen Bressack, como motorista de um dos antagonistas.

Também disponível no streaming

Para quem prefere acompanhar filmes no próprio ritmo, A Fortaleza também pode ser assistido via streaming. O longa está disponível por assinatura no Amazon Prime Video, oferecendo uma alternativa para os fãs de ação e para quem deseja rever um dos últimos trabalhos inéditos de Bruce Willis.

Lily-Rose Depp negocia papel em Werwulf, novo terror de Robert Eggers ambientado na Inglaterra medieval

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A atriz Lily-Rose Depp está em negociações para integrar o elenco de “Werwulf”, novo filme de terror de época dirigido por Robert Eggers. A informação foi divulgada com exclusividade pela Variety e confirma que o cineasta por trás de obras como A Bruxa e O Farol volta a apostar em uma narrativa sombria e atmosférica, desta vez ambientada na Inglaterra do século XIII. O longa tem estreia marcada para o Natal de 2026, com distribuição pela 20th Century Studios.

Após colaborar com Eggers em “Nosferatu”, previsto para 2025, Lily-Rose pode agora estrelar mais uma incursão pelo horror sob a batuta do diretor. O projeto também marca o reencontro entre Eggers e Aaron Taylor-Johnson, confirmado no elenco de Werwulf. O roteiro será coescrito com Sjón, poeta islandês que contribuiu para a profundidade mitológica de O Homem do Norte, outro trabalho marcante do diretor.

A delicadeza e a densidade de uma nova protagonista do terror

Filha de Johnny Depp e da cantora francesa Vanessa Paradis, Lily-Rose tem se esforçado para construir uma carreira autoral longe das convenções do estrelato familiar. Ao longo dos últimos anos, ela escolheu papéis que exigem entrega emocional, coragem artística e uma estética menos convencional — atributos que a têm aproximado do cinema de gênero.

Em 2023, a atriz protagonizou “The Idol”, da HBO, interpretando Jocelyn, uma popstar em crise, emocionalmente abalada e pressionada pela indústria e pelos próprios traumas. A série, apesar da recepção dividida, serviu como vitrine para o talento de Lily-Rose, revelando uma atriz disposta a se expor e a explorar camadas densas de suas personagens.

Já no aguardado “Nosferatu”, ela vive Ellen, a jovem que se torna o centro da obsessão do vampiro interpretado por Bill Skarsgård. Com direção também de Eggers, o remake do clássico alemão de 1922 apresenta um olhar mais psicológico e sensível sobre a personagem — uma oportunidade que Lily-Rose agarrou com intensidade, segundo relatos de bastidores.

Terror histórico, poesia sombria e um novo arquétipo feminino

Werwulf promete unir o rigor estético característico de Eggers com elementos sobrenaturais profundamente enraizados no imaginário europeu medieval. A ambientação no século XIII — um período onde o medo se confundia com fé, e a ignorância gerava monstros — oferece o cenário ideal para que a narrativa explore lendas sobre licantropia, paranoia coletiva e violência ritualizada.

Caso seja confirmada no elenco, Lily-Rose poderá interpretar uma personagem feminina que transita entre o real e o simbólico, como já fez em papéis anteriores. Seu olhar introspectivo, somado à sua presença etérea e ao domínio do silêncio dramático, pode torná-la peça central de um filme que parece mais interessado em provocar inquietação do que em sustos fáceis.

Samara Weaving retorna em Casamento Sangrento 2, que estreia no Brasil em abril de 2026

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A 20th Century Studios confirmou: “Casamento Sangrento 2” (título oficial ainda provisório) tem estreia marcada nos cinemas brasileiros para o dia 9 de abril de 2026. A aguardada continuação do aclamado terror de 2019 traz de volta Samara Weaving no papel de Grace Le Domas, em uma trama que promete expandir o universo sangrento e satírico do primeiro longa.

Sob direção da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, do coletivo Radio Silence, a produção resgata os elementos que consagraram o original: tensão crescente, humor ácido e reviravoltas chocantes. Com roteiro assinado por Guy Busick e Ryan Murphy — sim, o mesmo criador de American Horror Story — a sequência promete levar a mitologia da franquia a novos patamares.

Grace está de volta — e nada será como antes

Depois de escapar com vida (e fúria) da família Le Domas, Grace agora se vê diante de uma nova caçada, cujos detalhes seguem sob sigilo. A personagem que se tornou símbolo de resistência no terror contemporâneo volta com feridas abertas — físicas e emocionais — e pode ter se tornado alvo de forças ainda mais sombrias ligadas à seita da família.

Com um roteiro que deve explorar as origens do pacto demoníaco por trás do jogo de caça, Casamento Sangrento 2 se posiciona não apenas como uma continuação, mas como uma ampliação do universo criado no primeiro filme. Fontes ligadas à produção indicam que o tom será mais sombrio e psicológico, sem abrir mão da violência gráfica estilizada que marcou a obra original.

Elenco de peso e novas camadas de horror

Além do retorno de Samara Weaving (A Babá, Três Anúncios Para um Crime), o filme contará com Kathryn Newton (Freaky – No Corpo de um Assassino, The Society), Sarah Michelle Gellar (Buffy: A Caça-Vampiros, Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado), Shawn Hatosy (Southland, Animal Kingdom), Néstor Carbonell (Lost, Bates Motel), Kevin Durand (The Strain, Legião), Olivia Cheng (Warrior, Marco Polo), Josh Lucas (Ford vs Ferrari, Poseidon), e ninguém menos que David Cronenberg (A Mosca, Crimes of the Future) e Elijah Wood (O Senhor dos Anéis, Maniac) — dois nomes reverenciados no cinema de gênero, agora atuando lado a lado em um projeto que promete ser tão imprevisível quanto brutal.

A presença de Cronenberg, mestre do horror corporal, levanta especulações sobre a abordagem estética e simbólica do novo capítulo. Elijah Wood, por sua vez, reforça a tendência de atores consagrados que migram para produções de gênero com propostas ousadas e inteligentes.

Do cult ao fenômeno: o legado de Casamento Sangrento

Lançado em 2019, Casamento Sangrento foi um dos maiores acertos do terror moderno ao unir crítica social, ironia afiada e uma protagonista marcante. A combinação de narrativa ágil, direção inventiva e uma estética visual refinada transformou o longa em um sucesso cult instantâneo. Agora, sete anos depois, a sequência surge como uma resposta ao apetite do público por histórias com personalidade e sangue pulsante.

A nova produção da 20th Century Studios busca não apenas atender às expectativas, mas superá-las, ampliando as discussões e a tensão de forma mais ambiciosa. A julgar pelo histórico da equipe criativa e do elenco, há todos os ingredientes para que Casamento Sangrento 2 entre para a lista das continuações de terror que realmente valem a pena.

O Mapa Que Me Leva Até Você: romance com Madelyn Cline e KJ Apa ganha trailer e data de estreia no Prime Video

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Em tempos de incertezas, o desejo por histórias que tocam o coração e celebram a busca por conexão humana ganha força — e é exatamente nessa sintonia que chega O Mapa Que Me Leva Até Você, novo romance do Prime Video, com estreia marcada para 30 de agosto.

A plataforma divulgou, na última terça-feira (15), o trailer oficial do filme, que adapta o best-seller homônimo de J.P. Monninger, um dos romances mais elogiados da última década por seu retrato intimista sobre juventude, escolhas e encontros que mudam tudo.

Sob a direção do sueco Lasse Hallström, cineasta de dramas memoráveis como Querido John e Chocolate, o longa acompanha a trajetória de Heather, interpretada com delicadeza por Madelyn Cline (Outer Banks, Entre Facas e Segredos). Prestes a iniciar uma vida meticulosamente planejada, Heather embarca em uma última aventura pela Europa ao lado das melhores amigas — um rito de passagem antes de mergulhar no mundo adulto.

Mas o destino, como o próprio título sugere, guarda surpresas. Durante a viagem, ela conhece Jack, vivido por KJ Apa (Riverdale), um jovem misterioso e cativante, cuja presença vira sua bússola emocional. O que começa como um encontro casual se transforma em uma jornada de autoconhecimento e entrega, em que cada parada no mapa representa uma chance de repensar o rumo da própria vida.

O filme também conta com Madison Thompson, Sofia Wylie, Orlando Norman e Josh Lucas, compondo um elenco que reforça as nuances de afeto, amizade e descoberta presentes na narrativa. Ambientado em paisagens pitorescas da Europa, o longa combina visuais encantadores com emoções contidas, tocando em temas como liberdade, pertencimento e o medo silencioso de fazer escolhas irreversíveis.

Mais do que um romance, O Mapa Que Me Leva Até Você é uma história sobre o tempo — o que vivemos, o que deixamos para trás e o que ainda estamos dispostos a encontrar. Com trilha sonora sensível e direção voltada ao detalhe emocional, o filme propõe uma reflexão delicada: e se o amor for menos sobre destino e mais sobre coragem?

Com estreia global agendada para 30 de agosto no Prime Video, o longa promete conquistar tanto os fãs de histórias românticas quanto aqueles que buscam algo mais profundo: um lembrete de que, às vezes, é preciso se perder para encontrar o que realmente importa.

Patrulha das Fronteiras desta quarta (16) revela falhas em inspeção por raio-x e problemas com passaportes nos aeroportos brasileiros

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Nesta quarta-feira, 16 de julho, o programa Patrulha das Fronteiras, exibido pela Record TV, traz uma reportagem impactante que expõe as fragilidades na fiscalização dos aeroportos do Brasil — os verdadeiros portões de entrada e saída do país. Com imagens inéditas e depoimentos reais, a reportagem denuncia falhas em equipamentos de raio-x e irregularidades na checagem de passaportes que podem comprometer a segurança nacional.

O raio-x, tecnologia fundamental para a inspeção de bagagens, deveria ser uma barreira intransponível para armas, drogas e mercadorias ilegais. No entanto, a reportagem mostra que, em vários terminais, esses equipamentos estão longe de funcionar perfeitamente. Muitos sofrem com a falta de manutenção adequada e apresentam imagens com qualidade ruim, o que dificulta a identificação de itens suspeitos. Soma-se a isso a pressão por conta do fluxo intenso de passageiros, o que gera sobrecarga para os agentes e aumenta a chance de erros.

Os operadores que manuseiam essas máquinas, peça-chave nesse sistema, revelam a falta de treinamento específico e o cansaço provocado por jornadas longas. “Você precisa estar 100% atento o tempo todo, mas nem sempre isso é possível com a carga que recebemos”, relata um agente, que pediu para não ser identificado.

Outro ponto sensível levantado pela reportagem são os passaportes falsificados, adulterados ou roubados que ainda conseguem passar despercebidos pelos sistemas de fiscalização. A integração falha entre órgãos nacionais e internacionais, somada a protocolos defasados, abre brechas para que criminosos utilizem documentos irregulares para entrar ou sair do país. O impacto disso vai muito além da segurança pública — a reputação do Brasil no turismo e nos negócios internacionais sofre.

Em contrapartida, o programa destaca os esforços das autoridades para superar esses desafios. Investimentos em tecnologia de última geração, como scanners de alta definição e sistemas automáticos de reconhecimento facial, têm sido implementados em aeroportos estratégicos. Além disso, parcerias ampliadas entre a Polícia Federal, a Receita e órgãos internacionais buscam agilizar e aprimorar a troca de informações.

Não perca, nesta quarta-feira (16), às 22h45, na Record, uma jornada esclarecedora que vai além dos radares e scanners, mostrando o lado humano por trás da vigilância que mantém o país seguro.

Cameron Diaz retorna com nova comédia de ação na Netflix: Bad Day promete risadas e caos em dose dupla

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Cameron Diaz está longe de viver dias tranquilos — pelo menos nas telas. Depois de retomar a carreira com o explosivo De Volta à Ação, a atriz agora mergulha de cabeça em mais uma empreitada para a Netflix: Bad Day, comédia de ação que promete transformar uma crise existencial em puro entretenimento.

Com direção de Jake Szymanski, conhecido por seu humor ácido em produções como Jury Duty e Os Caça-Noivas, o novo longa marca a segunda colaboração entre Diaz e o produtor Beau Bauman. O reencontro reforça uma parceria que parece determinada a devolver à atriz o protagonismo que moldou sua carreira nos anos 2000.

Na trama, escrita por Laura Solon, acompanhamos uma mãe-solo que, diante do pior dia de sua vida, tenta cumprir uma promessa banal feita à filha — uma tarefa que logo se revela caótica, hilária e, em muitos momentos, imprevisivelmente emocional. Segundo fontes internas, o filme é uma espécie de releitura cômica de Um Dia de Fúria (1993), só que sob o olhar feminino, contemporâneo e afetivo, algo raro no gênero.

A proposta de Solon — que também assina a produção executiva ao lado de Mark Moran — é explorar os colapsos silenciosos do cotidiano com o ritmo e a estética dos filmes de ação. Nada de explosões gratuitas ou perseguições mirabolantes: em Bad Day, o drama da maternidade, a pressão social e o esgotamento mental se transformam em combustível para o riso — e talvez para uma necessária catarse coletiva.

Mais do que uma aposta certeira no star power de Diaz, o projeto se encaixa na nova leva de produções originais da Netflix que combinam crítica social com entretenimento acessível. A atriz, que esteve afastada das telas por quase dez anos, parece cada vez mais à vontade nesse retorno: mais madura, mais afiada e ainda com o timing cômico que a consagrou em clássicos como Quem Vai Ficar com Mary? e O Amor Não Tira Férias.

Ainda sem data de estreia anunciada, Bad Day já começa a gerar expectativa entre os fãs da atriz e do gênero. E, se depender da proposta ousada da trama e do talento envolvido, o filme tem tudo para transformar um simples dia ruim em um dos melhores acertos da Netflix em 2025.

Último trabalho na Netflix

Depois de quase uma década longe dos holofotes, Cameron voltou com tudo. E seu retorno não poderia ser mais simbólico: em De Volta à Ação, lançado em janeiro pela Netflix, a atriz não apenas protagoniza uma história sobre reencontros e recomeços, como também encarna exatamente esse espírito na vida real. O longa, dirigido por Seth Gordon, é uma mistura inteligente de ação, comédia e memória afetiva — tanto para os fãs quanto para a própria estrela.

Ao lado de Jamie Foxx, parceiro de longa data com quem já contracenou em Um Domingo Qualquer e Annie, Diaz interpreta Emily, uma ex-espiã da CIA que, após deixar para trás sua carreira de riscos e disfarces, tenta levar uma vida comum ao lado do também ex-agente Matt (Foxx). O plano de sossego, como era de se esperar, não dura muito. Quando suas identidades secretas vêm à tona, o casal é forçado a retornar ao mundo da espionagem em uma jornada frenética e cheia de reviravoltas.

Apesar de ser vendido como um filme de ação, De Volta à Ação se revela, na prática, uma carta de amor aos anos dourados das comédias de espionagem e à química entre duas estrelas carismáticas que se reencontram em cena com leveza, ritmo e afeto. Cameron entrega uma performance afiada, equilibrando humor, timing e um brilho nos olhos que evidencia sua vontade genuína de estar de volta. A personagem Emily, cheia de sarcasmo e presença, parece moldada sob medida para esse retorno: uma mulher forte, com passado oculto, lidando com a reinvenção.

O filme tem um ritmo ágil, cenas de ação bem executadas e um tom despretensioso que funciona. Não há aqui a pretensão de reinventar o gênero, mas sim de oferecer um espetáculo divertido, conduzido por atores que sabem exatamente onde pisam. Andrew Scott também se destaca no elenco, trazendo um contraponto inteligente à dupla central.

The Noite com Danilo Gentili desta terça (15): Cleber, Gilão e Tiozão falam sobre paixão por videogames antigos

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Na edição desta terça-feira, 15 de julho, o The Noite com Danilo Gentili abre espaço para a memória afetiva de uma geração inteira. O palco do programa se transforma em uma verdadeira cápsula do tempo, mergulhando no universo dos videogames clássicos ao receber três nomes que carregam a missão de preservar e celebrar o passado digital do Brasil: Cleber, Gilão e Tiozão, figuras centrais do movimento retrogamer e criadores da Retrocon, o maior evento do gênero no país. As informações são do SBT.

Ao longo da entrevista, o programa passeia por décadas de cultura gamer com afeto, bom humor e muita informação. Com uma curadoria visual digna de museu, o cenário inclui relíquias como consoles raros, cartuchos originais, revistas antigas e joysticks que fizeram história nos lares brasileiros. Entre um segmento e outro, surgem referências ao Atari, ao Mega Drive, ao Phantom System e ao Super Nintendo — todos símbolos de uma era onde soprar o cartucho era parte do ritual de jogar.

A escolha dos convidados não é por acaso: Cleber, Gilão e Tiozão representam uma comunidade apaixonada que não apenas joga, mas preserva, documenta e compartilha uma herança digital muitas vezes esquecida. Através da Retrocon, evento que já movimentou milhares de pessoas, eles promovem encontros entre gerações, unem colecionadores e mantêm viva a memória dos videogames que marcaram época — e moldaram comportamentos.

Com bom humor e emoção, Tiozão relembra seu primeiro contato com videogame: “Meu primeiro contato com videogame foi através dos meus primos. Cheguei lá e tinha um Atari, mas eu nem podia mexer. Não me lembro de jogar, só falava: ‘Legal. Um dia eu quero’. Depois, esse mesmo primo teve, por exemplo, um Super Nintendo, e aí sim, eu joguei”.

A edição especial do The Noite vai além da nostalgia. É um olhar carinhoso para um tempo em que os jogos não exigiam gráficos ultra-realistas para emocionar, apenas boas histórias, trilhas sonoras inesquecíveis e controles com fio. É também um tributo à cultura pop brasileira, que cresceu entre feiras de eletrônicos, locadoras de bairro e tardes intermináveis em frente à televisão de tubo.

A conversa conduzida por Danilo Gentili equilibra leveza com conteúdo. Sem deixar o bom humor de lado, o programa destaca a importância da preservação da memória digital como parte essencial da história da tecnologia e do entretenimento no Brasil.

Cine Record Especial desta terça (15) exibe o filme Perseguindo Abbott, estrelado por Milla Jovovich

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Na noite desta terça-feira, 15 de julho, o Cine Record Especial convida os telespectadores a embarcarem numa jornada de adrenalina, incertezas e reviravoltas com o filme “Perseguindo Abbott” (Survivor, 2015), dirigido por James McTeigue e protagonizado por dois ícones do cinema: Milla Jovovich e Pierce Brosnan.

A trama, escrita por Philip Shelby, não é apenas mais um thriller de ação. É uma história sobre confiança quebrada, sistemas corruptos e o instinto humano de sobrevivência quando tudo parece estar contra você.

Uma mulher, um país estrangeiro e uma missão impossível

Kate Abbott (vivida com firmeza e sensibilidade por Milla Jovovich) é funcionária da embaixada americana em Londres, especializada em segurança e vetos para vistos de entrada nos Estados Unidos. Quando começa a suspeitar de um esquema envolvendo identidades falsas e possíveis ameaças terroristas, ela acaba se tornando peça-chave em um jogo sujo que ultrapassa fronteiras.

Após uma explosão devastadora, Kate é não só a única sobrevivente como também a principal suspeita. Agora, caçada pela polícia britânica, pela mídia e pelo verdadeiro culpado — um assassino frio e meticuloso conhecido como “O Relógio” (interpretado com precisão gélida por Pierce Brosnan) —, ela precisa correr contra o tempo para provar sua inocência e impedir um novo atentado iminente em plena virada de Ano Novo, em Nova York.

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Thriller com alma: ação com propósito

Mais do que cenas de perseguições e tiroteios, o longa-metragem levanta questionamentos relevantes sobre o quanto o sistema pode falhar com aqueles que nele acreditam, especialmente mulheres em ambientes de poder. A protagonista, mesmo altamente treinada, é desacreditada por seus pares, perseguida pelo governo e deixada à própria sorte — uma metáfora poderosa sobre o isolamento que acompanha quem decide fazer o certo quando todos preferem ignorar os sinais. Além disso, o longa tem um ritmo ágil e uma ambientação urbana que realça o senso de urgência, com destaque para as cenas nas ruas de Londres em meio à tensão política e paranoia coletiva.

Milla Jovovich, conhecida por sua força e entrega em filmes como Resident Evil, entrega aqui uma atuação mais contida e emocionalmente crua. Já Pierce Brosnan, ex-007, se afasta completamente do charme britânico para viver um vilão meticuloso, que planeja cada passo como se estivesse jogando xadrez com vidas humanas. Dylan McDermott também participa do filme como o aliado mais próximo de Kate — e talvez o único disposto a escutá-la.

“Perseguindo Abbott” é um convite a olhar para além do barulho das explosões e perceber as microexpressões de uma mulher determinada a ser ouvida. Em tempos de desinformação e julgamentos precipitados, o filme nos lembra o quanto é fácil culpar e o quão difícil pode ser confiar. Se você é fã de tramas que unem suspense, crítica política e personagens femininas fortes, a exibição desta terça promete prender sua atenção do início ao fim.

🎬 Quer rever o filme ou não vai conseguir assistir na TV?

O filme americano também está disponível no Prime Video, com aluguel a partir de R$ 6,90.

“As Parteiras” é o drama francês que vai emocionar você na Sessão da Tarde desta quinta (17)

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Nesta quinta-feira, 17 de julho, a Sessão da Tarde aposta em uma história forte, sensível e cheia de humanidade: o drama francês “As Parteiras”, dirigido por Léa Fehner, mostra que nem todo nascimento é feito só de alegria — e que por trás de cada vida que começa, há profissionais exaustas, corajosas e cheias de coração.

De acordo com a sinopse do AdoroCinema, o filme acompanha Sofia e Louise, duas jovens que acabam de se formar como parteiras e mergulham de cabeça na rotina intensa de um hospital público. Interpretadas com delicadeza por Khadija Kouyaté e Héloïse Janjaud, elas descobrem rapidamente que o que aprenderam na teoria está longe da realidade frenética das maternidades lotadas.

Quando dar à luz se mistura com dar tudo de si

As Parteiras não é um conto de fadas sobre bebês chegando ao mundo. É um retrato realista (e por vezes dolorido) sobre como é estar do outro lado: o lado de quem segura a mão da mãe, de quem corre contra o tempo quando algo dá errado, de quem vê a vida e a morte caminhando lado a lado.

Além de lidar com plantões intermináveis e a pressão constante, Sofia e Louise precisam encontrar espaço para existir fora dos jalecos — algo cada vez mais difícil quando a rotina hospitalar consome tudo. O filme mostra como o sistema de saúde pode esmagar quem está na linha de frente, especialmente mulheres jovens tentando fazer a diferença.

Uma história sobre coragem — e também sobre cansaço

A grande sacada do longa é não transformar as protagonistas em heroínas inalcançáveis. Pelo contrário: elas choram, erram, questionam e, mesmo assim, voltam no dia seguinte para mais um turno. Porque no fim, o amor pela profissão e pelas vidas que ajudam a trazer ao mundo fala mais alto. Com elenco afiado e um olhar íntimo da diretora sobre os bastidores dos hospitais, o filme emociona justamente por ser honesto. Ele não grita — sussurra verdades que muita gente prefere não ouvir.

Por que você deveria assistir

Se você está procurando uma história com ação mirabolante ou romance açucarado, talvez esse não seja o seu filme do dia. Mas se quiser ser tocado por uma narrativa simples e potente, daquelas que fazem pensar mesmo depois dos créditos, então se prepare. As Parteiras entrega emoção de verdade, com doses generosas de empatia, humanidade e realidade.

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