Milly Alcock: Conheça a atriz que vive a nova Supergirl no universo DC de James Gunn

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Antes de vestir a capa vermelha, Milly Alcock já sabia o que era voar. Não no sentido literal, mas naquela vertigem silenciosa de quem, ainda adolescente, começou a correr atrás de um sonho sem saber onde ele ia dar.

Crescida em Sydney, Austrália, longe das grandes premiações e tapetes vermelhos de Hollywood, Milly não veio de família famosa, não teve pais agentes ou contatos na indústria. Começou como muita gente começa: fazendo propagandas de TV, aparecendo em séries locais, testando sorte e talento com mais vontade do que certeza.

Ela não tinha superpoderes. Mas tinha uma força discreta, dessas que não precisam chamar atenção para existir.

A câmera, a estrada e a menina que nunca foi só um rosto bonito

Em Upright, série australiana de 2019, Milly era Meg, uma adolescente impulsiva que cruza o deserto ao lado de um estranho. Aquela personagem, entre o sarcasmo e a vulnerabilidade, parecia carregar muito dela mesma: alguém que, apesar da pouca idade, já tinha algo a dizer. E dizia com o olhar. Com o silêncio. Com a dor disfarçada de bravura.

Foi esse papel que lhe rendeu o prêmio de Estrela em Ascensão. Mas não era o troféu que importava. Era o que ele dizia sem palavras: alguém finalmente notou que ela estava ali.

Rhaenyra, o fogo que acendeu o mundo

O mundo notou pra valer quando ela se transformou em Rhaenyra Targaryen jovem na série House of the Dragon, prequela de Game of Thrones. Durante seus episódios, Milly carregou uma personagem complexa: cheia de ambição, paixão e conflito. Ela não precisava imitar ninguém — porque deu à Rhaenyra algo raro: alma própria.

E mesmo com a pressão de contracenar com gigantes, dividir o papel com Emma D’Arcy e representar um dos maiores legados da fantasia moderna, Milly não titubeou. Não fez barulho. Fez presença.

A escolha que ninguém esperava — mas que faz todo sentido

Em janeiro de 2024, quando James Gunn anunciou que Milly seria a nova Supergirl, muita gente ficou surpresa. Afinal, não era uma atriz “de lista A”. Não era o nome mais óbvio.

Mas talvez tenha sido exatamente por isso que ela foi escolhida.

Porque a nova Kara Zor-El não é apenas uma heroína com capa e força sobre-humana. Ela é uma garota de outro planeta que cresceu entre ruínas, com raiva do mundo e medo de si mesma. Ela é, no fundo, alguém tentando encontrar um lugar onde pertença.

E quem melhor do que Milly, que já foi Meg, Rhaenyra, e tantas outras versões de si mesma, para entender isso?

Uma Supergirl com vulnerabilidade real

James Gunn quer reinventar o Universo DC com personagens mais humanos, mais falhos, mais vivos. E Milly entrega isso com naturalidade. Ela não vem de uma linhagem de superstars. Ela não quer ser maior do que ninguém.

Ela quer contar histórias. E tem feito isso com uma verdade que transborda, mesmo quando não há falas.

A Supergirl que vem por aí talvez não salve o mundo sozinha. Mas ela tem tudo para salvar um novo olhar sobre o que significa ser heroína: sentir demais, errar, amar, não pertencer — e ainda assim continuar.

E agora, Milly voa. Mas seus pés continuam no chão

Entre os superpoderes de Milly Alcock, talvez o maior deles seja esse: continuar parecendo uma garota comum, mesmo quando o mundo inteiro já a vê como alguém extraordinária.

Ela vai voar nas telas. Mas nunca deixou de andar com firmeza por onde passa.

Porque quem começa com os pés no chão, quando aprende a voar, não esquece de onde veio.

E é por isso que, mais do que uma escolha ousada, a atriz como Supergirl é um acerto sensível.

Thame e Po: conheça o dorama tailandês que está emocionando os fãs na Netflix

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Tem histórias que não chegam fazendo barulho. Elas não explodem, não gritam, não imploram atenção. Em vez disso, se aproximam devagar, tocam a gente de leve e, quando percebemos, já estão ali — ocupando um espaço silencioso e inteiro dentro da gente.

É assim que Thame e Po: Bate Coração, dorama tailandês que chegou à Netflix, se apresenta. Não como uma série sobre uma boy band em fim de carreira. Mas como um retrato sincero dos instantes frágeis que existem entre o fim e o recomeço.

Porque todo fim também é uma confissão

A história começa com uma despedida: a última apresentação da Mars, grupo pop tailandês que arrastou multidões e agora ensaia um adeus sem saber como dizer adeus. Os integrantes — Dylan, Jun, Nano e Pepper — lidam com a separação cada um à sua maneira. Não tem escândalo, não tem cena. Só aquele silêncio desconfortável de quem cresceu junto e agora precisa aprender a se afastar.

Nesse cenário de dissolução e cansaço, entra Po, o cinegrafista encarregado de registrar o último show. Ele não faz parte da banda, mas seu olhar externo é o único que realmente enxerga o que está acontecendo ali dentro. E é por esse olhar que a gente entra também.

Mas Po não é só câmera. Ele é presença. É escuta. E, sem perceber, se torna algo raro na vida de Thame, o vocalista que carrega sobre os ombros a culpa e o desejo de seguir em frente. Thame tem um plano — ir para a Coreia do Sul e tentar a sorte como artista solo. Mas todo plano tem um preço. E às vezes, esse preço é machucar quem a gente ama.

Às vezes, o amor não nasce com promessas — mas com acolhimento

Entre um ensaio e outro, entre bastidores e quartos de hotel, o vínculo entre Thame e Po cresce do jeito mais simples possível: no cuidado. Na troca de olhares. Na escuta silenciosa. Em conversas que não parecem importantes, mas dizem tudo.

E talvez seja isso que mais machuca: o fato de esse sentimento surgir justamente quando tudo está prestes a acabar.

Thame e Po não é um dorama sobre o que pode ser. É sobre o que quase foi. Sobre o afeto que chega tarde, mas ainda assim é real. Sobre os laços que se formam no intervalo entre uma despedida e um voo solo.

É sobre aquele momento em que a gente percebe que o coração está batendo diferente — mas não tem certeza se é o começo ou o fim.

Uma história contada em silêncio, música e cuidado

A série tem o tipo de sensibilidade que a gente sente mais do que entende. A câmera não corre. A música não atropela. Os diálogos não explicam tudo — e ainda bem. Porque a beleza está na sugestão, no gesto tímido, no sorriso que dura meio segundo.

E há algo muito bonito nisso: a coragem de contar uma história sobre separações sem tornar tudo dramático demais. De mostrar que crescer dói, que seguir em frente exige escolhas, e que nem todo amor precisa ser consumado para ser verdadeiro.

Para quem já precisou partir, mesmo com vontade de ficar

Thame e Po: Bate Coração é uma daquelas séries que parecem pequenas, mas ficam com você por dias. Talvez porque todo mundo já viveu alguma versão desse enredo: querer algo novo, mas sentir que está deixando para trás uma parte de si mesmo.

É um dorama sobre transição, afeto e tudo aquilo que fica entre uma palavra e outra.

E, acima de tudo, é um lembrete delicado de que existem encontros que nos marcam mesmo se forem breves. Mesmo se terminarem antes de começarem.

Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel recebe José Loreto e Carol Castro neste domingo (13)

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Imagine ligar a TV num domingo à noite e dar de cara com um ator que já foi segurança da Gisele Bündchen, se transformou em Jesus no teatro e agora quer virar Chorão no cinema. Ao lado dele, uma atriz que cresceu nos bastidores do teatro e já brilhou em novelas, séries e streamings. Agora coloque isso dentro de um game show maluco de três pistas. Pronto, você nem começou a assistir o Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel e já está hipnotizado.

Neste domingo, 13 de julho, o programa não entrega apenas entretenimento — entrega um roteiro de comédia, emoção e surpresa com gostinho de TV brasileira raiz, com toques de modernidade que só o SBT sabe equilibrar.

🧩 Quando um ex-segurança vira Jesus e uma atriz de novela revive o início

No Jogo das 3 Pistas, a coisa vai além do jogo. José Loreto, entre uma dica e outra, compartilha o impacto espiritual de interpretar Jesus Cristo na Paixão de Cristo de Pernambuco em 2025, fala sobre viver com diabetes e revela como foi sair das ruas de Los Angeles — onde já cuidou da segurança de celebridades — até virar galã de novelas como Avenida Brasil e Pantanal.

Ao lado dele, Carol Castro reativa memórias da infância no teatro com o pai, reflete sobre a fama precoce em Mulheres Apaixonadas e mostra como é crescer sob os holofotes, mantendo a elegância e o talento em alta por mais de três décadas. É mais que jogo: é uma sessão de memórias com plateia.

⏱️ 60 segundos de caos e um prêmio que muda tudo

O Nada Além de 1 Minuto volta com fôlego novo e um cenário onde a tensão tem cronômetro. Um minuto parece pouco? Para o competidor Kayo, é o tempo exato entre sair com nada ou sair com R$ 300 mil no bolso. A nova temporada chega mais frenética, mais difícil e com a mesma promessa: você vai segurar a respiração por 60 segundos sem perceber.

E o sucesso é tanto que agora tem versão de tabuleiro — sim, você pode errar em casa também e ainda ser julgado pela família.

🎪 Show de Calouros ou reality de talentos surreais?

E quando você acha que já viu tudo, o Show de Calouros entrega o que ninguém espera: freiras fazendo beatbox, dupla de acroyoga, drag queens empoderando o palco e até senhorinhas com coreografia ensaiada.

Avaliação? Fica por conta do painel de personalidades que une irreverência e faro de talento: Aretuza Lovi, Helen Ganzarolli, Gaby Cabrini, Victor Sarro, Felipeh Campos e o eterno Xaropinho.

É o tipo de segmento que mistura show de talentos, programa de auditório e viral do TikTok — tudo ao mesmo tempo agora.

💰 Show do Milhão: quem ousa sonhar, responde com calma

Patricia Abravanel comanda o Show do Milhão EMS com aquele sorriso calmo de quem sabe que uma simples pergunta pode deixar alguém milionário. A tensão aumenta a cada rodada, o auditório segura a respiração e o público em casa tenta responder como se valesse também. Será que neste domingo alguém chega até o final?

🧊 Pegadinha com bug no tempo: o humor no modo congelado

E pra fechar com chave de ouro (e boas gargalhadas), a Câmera Escondida da semana vai brincar com o inesperado. Na pegadinha “Pedir Informação e Congelar”, o ator Adriano Arbool para o tempo — literalmente. Ele pede uma informação e, no meio da conversa, simplesmente… trava. Fica parado como estátua no meio da CCXP 2024, deixando os fãs nerds tentando entender se aquilo é cosplay, performance ou um bug da realidade.

Resultado? Reações hilárias, confusão e a certeza de que o humor simples ainda é o mais eficaz.

📺 Muito além da nostalgia: um domingo onde tudo pode acontecer

O Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel deste domingo não é apenas uma sequência de quadros. É um show à moda antiga com fôlego de streaming, onde o improviso encontra o roteiro, o clássico abraça o viral e a plateia se torna cúmplice de um espetáculo que só a televisão brasileira sabe entregar.

Então, fica o convite: domingo, 13 de julho, a partir das 11h15, no SBT. Porque se tem freira no beatbox, Jesus no game show e prêmio de R$ 300 mil em 60 segundos… você sabe que não é só um programa — é um evento.

Domingo Legal de hoje (13): Naldo Benny disputa com Moranguinho no Passa ou Repassa, De Quem é Essa Mansão? e Quem Arrisca Ganha Mais

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Se o seu domingo anda meio sem graça, Celso Portiolli tem a receita certa: misture umas boas risadas, adicione famosos prontos pra levar torta na cara, salpique uns desafios malucos valendo uma bolada e finalize com uma pitada de invasão a mansões luxuosas. Resultado? Um Domingo Legal daqueles que viram assunto até na segunda-feira.

E já anota aí: é neste domingo, 13 de julho, a partir das 11h15, no SBT.

🍰 Passa ou Repassa – torta, grito e pagode

Celso solta o grito de guerra e o jogo começa pegando fogo. De um lado, o time azul com a influenciadora Moranguinho e os sertanejos Danilo & Davi, que prometem não só encarar o quiz, mas também levantar a plateia com seus hits.

Do outro, o time amarelo vem afiado com o cantor Naldo Benny, a atriz Carol Bresolin e o influenciador Marcelo Mesquita. Eles vêm com tudo — e com sede de… torta na cara alheia. Porque no Passa ou Repassa, o conhecimento importa, mas o reflexo salva.

🏰 De Quem é Essa Mansão? – luxo, mistério e zoeira com GPS

Esqueça o “Lar Doce Lar”. Aqui, o trio formado por Celso, Pedro Manso (Fala Silva) e Marlei Cevada (Mileide) entra nas casas mais chiques do Brasil como quem invade o camarim do Oscar: com câmera na mão, bom humor na bagagem e aquele jeitinho maroto de tirar o mistério do ar.

A missão é simples (mentira, não é): descobrir quem é o dono da mansão. A graça? Está em tudo: nos palpites errados, nos detalhes extravagantes e nas reações hilárias do trio mais intrometido (e amado) da televisão.

💰 Quem Arrisca Ganha Mais – vale tudo (menos desistir)

Tem gente que joga pra ganhar e tem gente que joga pra mudar de vida. No Quem Arrisca Ganha Mais, duas duplas encaram provas tensas e decisões que fazem suar as mãos — tudo por um prêmio que pode chegar a 100 mil reais.

Vale apostar alto? Vale. Mas também vale respirar fundo, pensar rápido e torcer pra sorte estar de bom humor.

💥 Até Onde Você Chega? – coragem vale ouro (ou melhor, milhão)

Esse é o quadro que separa os ousados dos muito ousados. Com provas que parecem ter saído de um reality show radical e prêmios que piscam os olhos de qualquer um, os participantes enfrentam o desafio da vida por um lugar ao sol — e até 1 milhão de reais no bolso.

Aqui, não tem roteiro: cada passo pode ser o último… ou o primeiro de uma nova vida.

🌟 Domingo com cara de festa, programa com alma de auditório

O Domingo Legal deste dia 13 não entrega só entretenimento — entrega uma tarde inteira de barulho bom: aquele que mistura família rindo no sofá, torcida gritando com a TV e a clássica pergunta: “será que essa casa é do Neymar?”

Com Celso Portiolli no comando, é certeza: você vai rir, torcer, se surpreender e, quem sabe, se inspirar. Afinal, num programa em que qualquer um pode virar milionário, tudo pode acontecer.

James Gunn comenta como foi deixar a Marvel para reinventar o universo da DC

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James Gunn não é de meias palavras — e agora, em uma entrevista sincera ao podcast Armchair Expert, o diretor que revolucionou a Marvel com Guardiões da Galáxia abriu o jogo sobre a decisão que mexeu com Hollywood: deixar o MCU para assumir o comando da DC Studios.

Esqueça os clichês de rivalidade entre estúdios. Para Gunn, a troca foi um passo natural, quase inevitável. “Não rolou culpa”, ele afirmou. “Louis D’Esposito e Kevin Feige foram incríveis, me ligavam o tempo todo. Saí de um lugar que adoro para outro que também amo.”

Essa visão deixa claro que, no fim das contas, o que pesa para Gunn não são as marcas ou logotipos, mas as pessoas e as histórias que ele quer contar.

Do outro lado da linha: respeito e parceria

Muita gente imagina que sair da Marvel para a DC seria como trocar o time do coração por um rival. Mas Gunn conta que, para ele, foi exatamente o contrário: uma passagem cercada de respeito e carinho. A ligação constante de antigos colegas é a prova de que, na prática, a indústria sabe separar negócios de amizade.

É essa combinação de talento com maturidade profissional que coloca Gunn no centro do novo capítulo da DC — não só como diretor, mas como arquiteto de um universo que quer reconquistar fãs e mostrar que pode ser grandioso sem perder alma.

A nova cara da DC começa com um nome só

James Gunn chegou chegando. Com o filme Superman já brilhando nos cinemas, ele não apenas dirige, mas lidera o processo de renovação da DC Studios — um trabalho que mistura coragem para quebrar paradigmas com respeito às raízes do personagem.

E quem acompanha sabe: Gunn não vai entregar só mais um blockbuster. Ele está atrás de um universo que faça sentido, com camadas, conflitos reais e personagens que emocionam.

O que vem depois?

O futuro da DC está nas mãos de alguém que entende que o sucesso não é sobre fazer barulho, mas sobre contar histórias que ecoam. James Gunn já está montando o quebra-cabeça, e, pelo visto, quer mais que sequências espetaculares — quer conexão verdadeira com o público.

E, no meio disso tudo, fica o recado claro: talento, respeito e paixão pelas histórias valem muito mais que qualquer rivalidade histórica.

James Gunn não perde tempo: após estreia de Superman, DCU já se expande para séries inéditas

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Enquanto a poeira das batalhas de Superman ainda assenta nas salas de cinema, James Gunn já está trabalhando para transformar o novo universo da DC em algo muito maior — e não só nas telonas. A grande novidade? O cineasta planeja levar personagens secundários para o centro das atenções com séries exclusivas que prometem aprofundar histórias e mostrar lados nunca antes explorados.

Entre os nomes que ganharão suas próprias produções, estão Jimmy Olsen (interpretado por Skyler Gisondo), o fotógrafo curioso e amigo leal do Homem de Aço, e o enigmático Sr. Incrível (Edi Gathegi), integrante da misteriosa Gangue da Justiça. É uma estratégia ousada que mostra como o DCU sob comando de Gunn não quer mais apenas filmes isolados — quer criar um ecossistema vivo, em que cada peça do quebra-cabeça tem sua importância.

🎥 Do plano de fundo para o palco principal

Jimmy Olsen, até então conhecido como o eterno coadjuvante dos quadrinhos, ganha uma nova chance para se reinventar como um personagem complexo, pronto para assumir um papel maior na narrativa do universo. Já o Sr. Incrível, até aqui uma figura sombria e cheia de nuances, pode ser a ponte entre o público e o lado mais sombrio e questionador dos super-heróis.

Isso mostra que o interesse não está apenas em bombar a bilheteria, mas em contar histórias ricas, cheias de personalidade e relevância, que conversam com o mundo real e seus dilemas.

🦸‍♂️ Superman 2.0: um herói para tempos modernos

O filme Superman com David Corenswet traz um herói que carrega mais dúvidas e humanidade do que nunca. Criado em Smallville, dividido entre sua origem alienígena e a vida humana, Clark Kent é apresentado como um símbolo de esperança que tenta navegar num mundo cada vez mais cético e dividido.

A galeria de personagens traz também rostos conhecidos — Lois Lane (Rachel Brosnahan), Lex Luthor (Nicholas Hoult) — e outros novos que enriquecem a mitologia, preparando o terreno para o crescimento do universo.

🌐 Construindo um universo conectado

Ao apostar em séries para personagens coadjuvantes, James Gunn está criando uma rede de histórias interligadas que pode rivalizar com as maiores franquias da atualidade. A ideia é clara: oferecer múltiplos pontos de entrada para fãs de diferentes gostos, expandindo o universo e aprofundando sua complexidade.

Essa abordagem híbrida entre cinema e streaming não apenas fortalece a narrativa, mas cria uma comunidade de fãs engajada, que pode acompanhar e se aprofundar em cada personagem.

🚀 O futuro da DC começa agora

James Gunn está escrevendo um novo capítulo para a DC que vai muito além dos superpoderes. É uma visão que abraça a diversidade de personagens, temas relevantes e formatos inovadores, e que convida o público a participar de uma aventura maior.

Com as séries de Jimmy Olsen e Sr. Incrível já no radar, os fãs podem se preparar para um universo DC mais vibrante, complexo e interconectado — uma verdadeira revolução na forma de contar histórias de heróis.

Invasão a Londres domina o Cine Maior deste domingo (13) com ação implacável e tensão internacional

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Há filmes que entregam ação. Outros, tensão. E há aqueles que fazem as duas coisas ao mesmo tempo, sem deixar o espectador piscar. Neste domingo, 13 de julho, às 15h, a Record TV leva ao ar no Cine Maior o intenso Invasão a Londres — um thriller que transforma um funeral de Estado em um campo de guerra e mostra que, quando o mundo desmorona, o instinto de sobrevivência é tudo o que resta.

🕊️ Um luto que vira caos

A morte do primeiro-ministro britânico reúne os líderes mais poderosos do planeta no coração de Londres. Tudo deveria correr dentro do protocolo: discursos, homenagens, segurança máxima. Mas o que se vê a seguir é o completo colapso de uma cidade — e de uma rotina internacional — sob um ataque terrorista coordenado com precisão cirúrgica.

De repente, a capital inglesa se transforma num labirinto de destruição. E é nesse cenário que o agente secreto Mike Banning, vivido por Gerard Butler (300, Invasão à Casa Branca), precisa entrar em ação. Sua missão é uma só: proteger o presidente dos Estados Unidos, Benjamin Asher (Aaron Eckhart, O Cavaleiro das Trevas), custe o que custar.

👣 Um homem contra o impossível

Mike Banning não é um super-herói. Ele sangra, se cansa, erra. Mas também é movido por uma lealdade que não se negocia. Com a cidade sitiada, drones vigiando os céus e atiradores em cada esquina, ele se torna o único escudo entre o presidente e a morte certa. Ao mesmo tempo, nos bastidores do poder, o vice-presidente Trumbull, interpretado com a autoridade serena de Morgan Freeman (Um Sonho de Liberdade, Invictus), tenta ganhar tempo — e salvar o pouco que restou de controle político.

🎬 Realismo que invade a tela

Dirigido por Babak Najafi (Força de Ataque), o longa não aposta em pirotecnias exageradas. Aqui, a câmera corre junto com os personagens, quase como se o espectador estivesse no meio da confusão, tentando escapar também. Cada explosão parece suar, cada perseguição tem peso. O resultado é uma ação que grita — mas com credibilidade.

E o roteiro, assinado pela dupla Katrin Benedikt e Creighton Rothenberger, vai além da adrenalina: ele cutuca as estruturas de poder, o medo do terror moderno e as consequências de decisões que acontecem longe dos olhos do público, mas que podem mudar o rumo de um país em segundos.

🎭 Elenco que sustenta a tensão com alma

  • Gerard Butler brilha como o agente Banning, num papel físico e emocionalmente desgastante — e por isso tão humano.
  • Aaron Eckhart traz ao presidente Asher não só presença, mas vulnerabilidade. É um líder que também teme, que hesita, que sente.
  • E Morgan Freeman é, como sempre, um espetáculo à parte. Seu olhar diz mais do que muitos discursos — e seu personagem sustenta a narrativa nos bastidores com inteligência e firmeza.

🌍 Londres como você nunca viu

As ruas de Londres, sempre tão cheias de história, viram cenário de combate. Palácios, pontes e monumentos desabam em cenas que impressionam não apenas pelos efeitos visuais, mas pelo realismo com que são retratadas. Tudo soa possível — e isso é o mais assustador.

📌 Vale a pena assistir?

Vale. Porque além de ser um prato cheio para os fãs de ação, Invasão a Londres também nos lembra que coragem não nasce da certeza, mas da urgência. Que heróis nem sempre vestem capas — às vezes, vestem coletes, suam, correm, vacilam… mas não desistem.

Por trás das explosões: os segredos e curiosidades

🎬 Uma Londres recriada… longe de Londres

Apesar de se passar quase inteiramente na capital britânica, boa parte de Invasão a Londres não foi filmada no Reino Unido. Por razões orçamentárias e logísticas, muitas cenas foram gravadas em Sofia, na Bulgária, onde cenários londrinos foram cuidadosamente recriados. Até ruas inteiras foram digitalmente adaptadas para simular locais reais como Westminster e a Ponte de Londres — um feito que mescla cenografia tradicional e efeitos digitais com precisão.

🎥 Um funeral, duas agendas — e cenas separadas

Embora os personagens de Gerard Butler (Mike Banning) e Morgan Freeman (Vice-presidente Trumbull) pareçam interagir diretamente, os dois atores nunca estiveram juntos no set. A produção precisou se adaptar às agendas apertadas de ambos e filmou as cenas em momentos distintos, combinando os planos na montagem final com o uso de dublês e composição digital.

Para o espectador, é imperceptível. Para os realizadores, foi uma verdadeira dança de bastidores.

🏃 Butler correu de verdade… e com sotaque disfarçado

A cena de abertura, em que Mike Banning atravessa correndo Kensington Gardens, foi gravada em locação real, com câmeras móveis e pouco uso de figurantes contratados, o que deu à sequência um realismo quase documental.

E um detalhe curioso: mesmo sendo escocês, Butler passou por um processo intenso de redução de sotaque para manter o tom americano do personagem. O curioso é que, em algumas cenas ao lado do ator Bryan Larkin, também escocês, o sotaque original escapa discretamente — uma espécie de “deslize afetivo” entre conterrâneos.

🎧 A voz de Morgan Freeman foi parar no Waze

Como parte da campanha de lançamento do filme, a produtora fez um acordo inusitado: Morgan Freeman virou narrador oficial do Waze por um tempo, guiando motoristas com a mesma voz calma e autoritária que usa para comandar crises internacionais nos filmes. A ideia era promover o filme de maneira criativa — e funcionou: fãs adoraram receber ordens de direção de alguém com tanto peso dramático.

💣 Efeitos que custaram suor (e quase dois anos)

As cenas de destruição urbana — explosões em tempo real, helicópteros caindo e prédios colapsando — exigiram um trabalho minucioso de pós-produção que levou mais de 18 meses para ser finalizado. Os efeitos foram criados em camadas: primeiro os planos reais, depois maquetes digitais, e por fim os elementos gráficos que simulam destruição, fumaça e impacto.

Segundo técnicos da equipe, o maior desafio foi manter o realismo em cenas que não podiam ser filmadas com explosivos reais em ambientes urbanos.

🎭 Treinamento militar para não parecer “Hollywood demais”

A produção contou com consultores táticos militares para orientar o elenco principal. Gerard Butler, inclusive, passou semanas aprendendo protocolos reais de combate e proteção de autoridades para interpretar Banning com mais credibilidade. A ideia era fugir dos clichês de ação exagerada e trazer uma abordagem mais realista, baseada em como verdadeiros agentes de segurança se comportam em situações extremas.

Super Tela exibe Sicário: Dia do Soldado neste sábado (12) com drama, tensão e dilemas morais na fronteira

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Às vezes, a guerra mais brutal não é aquela feita com tanques ou exércitos — mas sim aquela que acontece nos bastidores, em silêncio, com ordens que jamais serão assumidas publicamente. É nesse território sombrio que Sicário: Dia do Soldado mergulha. O filme será exibido pela Super Tela neste sábado, 12 de julho, às 22h30, na Record TV, e promete uma noite de tirar o fôlego.

A produção é a continuação do aclamado Sicário (2015), mas aqui a história caminha por conta própria — com personagens que já perderam quase tudo, tentando manter o pouco de humanidade que ainda lhes resta.

Um plano secreto, uma escolha impossível

Na trama, Matt Graver, um agente da CIA vivido por Josh Brolin (Vingadores: Guerra Infinita, Deadpool 2), recebe uma missão delicada do alto escalão do governo americano: criar um conflito interno entre cartéis mexicanos. A justificativa? Após um atentado nos EUA, os cartéis agora são vistos como terroristas — e isso abre margem para operações clandestinas sem limites éticos ou legais.

Para executar a missão, ele convoca um rosto conhecido: Alejandro Gillick, interpretado de forma intensa por Benicio Del Toro (Traffic, Os Suspeitos). Sicário, ex-advogado, homem de poucas palavras e muitos fantasmas, Alejandro aceita a tarefa. Mas o plano é mais cruel do que parece: sequestrar a filha de um chefão do tráfico para provocar o caos entre os rivais.

Entre a missão e a consciência

A jovem sequestrada, Isabel Reyes, é interpretada por Isabela Merced (Dora e a Cidade Perdida, Sweet Girl). Aos poucos, o filme revela que ela não é apenas um alvo estratégico — é uma adolescente com medos, sonhos e humanidade, exposta ao pior da guerra adulta. Quando tudo sai do controle e a operação é abandonada pelo próprio governo, Alejandro se vê sozinho, com a menina ao seu lado, tendo que decidir se ainda consegue salvar algo — ou alguém — do desastre que ajudou a criar.

Entre explosões, perseguições no deserto e alianças frágeis, o que mais pesa é o silêncio entre os dois: um homem forjado na dor e uma garota arrancada de sua vida por uma lógica que ela nem compreende. O vínculo improvável que se constrói entre eles é o verdadeiro centro emocional do filme.

Tensão, crítica e cinema de verdade

Com direção do italiano Stefano Sollima (Suburra, Gomorra) e roteiro do consagrado Taylor Sheridan (A Qualquer Custo, Yellowstone), o longa vai além do gênero. Ele expõe, com brutalidade e sobriedade, os efeitos colaterais das decisões tomadas em gabinetes distantes. A fotografia árida e realista, a trilha sonora que pulsa como um batimento de ansiedade, e os silêncios que dizem mais do que os diálogos fazem de Sicário: Dia do Soldado um filme que faz pensar — e sentir.

Por que vale assistir?

Porque nem todo filme de ação precisa ser só explosão. Sicário: Dia do Soldado é sobre escolhas difíceis, fronteiras borradas entre certo e errado, e pessoas que carregam o peso de decisões que jamais serão aplaudidas.

7 curiosidades que você (provavelmente) não sabia

Josh Brolin de chinelo — e por um bom motivo

Quem prestar atenção vai perceber um detalhe inusitado: o agente da CIA Matt Graver, vivido por Josh Brolin, passa boa parte do filme usando… chinelos. A escolha não foi acidental. O diretor Stefano Sollima queria que Graver parecesse um homem acostumado com o poder informal e letal — alguém que resolve conflitos internacionais como se estivesse em casa. Os chinelos viraram um símbolo silencioso da frieza do personagem.

Benicio Del Toro recusou dublês nas cenas com arma

O icônico “gun twirl” — quando Alejandro gira a pistola de forma quase coreografada — não foi feito por dublês nem reforçado com efeitos visuais. Foi o próprio Benicio Del Toro quem aprendeu e executou os movimentos no set. A ideia era manter a autenticidade do personagem, mostrando um homem que domina suas ferramentas de forma silenciosa, quase ritualística.

Isabela Merced enfrentou o calor, a areia — e muitas lágrimas

A jovem atriz Isabela Merced, que interpreta Isabel Reyes, fez grande parte das cenas de ação por conta própria. Durante uma sequência intensa em que sua personagem se esconde debaixo de um carro, a atriz revelou que ficou tão abalada emocionalmente que passou horas chorando mesmo depois do “corta”. Segundo ela, o set exigia entrega total — física e psicológica.

A abertura quase foi censurada

A cena de abertura, que mostra um atentado a bomba em um supermercado, gerou debate nos bastidores. Alguns executivos temiam que o início fosse “forte demais” para o público. O diretor, no entanto, defendeu a sequência até o fim, afirmando que era essencial para estabelecer o tom sombrio e geopolítico da história. E estava certo: a introdução virou uma das cenas mais lembradas do longa.

Realismo tático como prioridade

Para garantir que as cenas de combate e operação tática soassem reais, a produção contratou consultores militares que orientaram os atores em cada detalhe: desde como carregar uma arma até como se mover em formações defensivas. O resultado é um filme em que cada movimento parece pensado — porque foi.

Pesquisa de campo na fronteira

Antes de filmar, a equipe fez uma longa imersão nas cidades de El Paso (EUA) e Ciudad Juárez (México), onde observaram o funcionamento real do tráfico humano e de drogas na fronteira. A pesquisa foi crucial para compor as cenas com base em práticas reais dos “coyotes” — atravessadores que levam imigrantes por rotas clandestinas.

Mais de 11 meses só para uma sequência

A sequência de ataque no supermercado — com explosões, fumaça, pessoas correndo e efeitos sonoros impactantes — levou quase um ano de trabalho em pós-produção. Foram mais de 350 dias apenas para finalizar a cena com os efeitos visuais, que misturam ação real, CGI e elementos digitais invisíveis aos olhos, mas essenciais para criar o caos perfeito.

Marvel libera novo trailer de Quarteto Fantástico com cenas inéditas e clima de recomeço para o MCU

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Na última sexta-feira, 11 de julho, a Marvel Studios não apenas lançou um novo trailer de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos — ela cravou, com todas as letras, que a Fase 6 do MCU será inaugurada com ambição, reverência e coragem. O vídeo, recheado de cenas inéditas, revelou detalhes até então guardados a sete chaves e, mais do que isso, deu sinais claros de que o novo Quarteto não está aqui para repetir fórmulas. Está aqui para reescrever o jogo. Abaixo, confira o vídeo divulgado:

E a aposta é alta: Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn e Ebon Moss-Bachrach formam o novo núcleo emocional da Marvel. Só que, dessa vez, não são apenas super-heróis. São família. São pioneiros. São o ponto de partida de uma nova fase que promete desafiar o passado e provocar o futuro.

Quarteto reinventado: mais do que poderes, vínculos

Em um mercado saturado por equipes de heróis padronizadas, o novo Quarteto Fantástico se posiciona como algo raro: uma história de intimidade em meio ao caos cósmico. Pedro Pascal surge como um Reed Richards menos distante e mais quebrado, dividido entre genialidade e culpa. Vanessa Kirby traz à Sue Storm uma presença densa, mais contida, mas com tensão emocional clara: ela não é coadjuvante de ninguém — e o trailer deixa isso bem claro.

Enquanto isso, Joseph Quinn encarna Johnny Storm com carisma e sarcasmo na medida certa, equilibrando juventude e arrogância. Já Ebon Moss-Bachrach entrega um Ben Grimm (o Coisa) com alma de poeta trágico, visivelmente desconfortável com sua aparência, mas ainda mais tocante em sua lealdade. É, possivelmente, o Coisa mais humano já visto no cinema.

Do brilho ao abismo: o retorno sombrio de Robert Downey Jr. como Doutor Destino

Mas o grande trunfo — e talvez o maior risco criativo da Marvel até agora — é a reentrada de Robert Downey Jr. no MCU, desta vez como Victor Von Doom, o icônico e complexo Doutor Destino. O trailer entrega apenas flashes do personagem, envolto em sombras e silêncios — mas o impacto é imediato. Ao escalar Downey Jr., a Marvel não apenas inverte expectativas, como quebra o ciclo de nostalgia fácil: o herói mais amado agora é a ameaça central. E isso, por si só, muda tudo.

Tom e estética: ficção científica com alma vintage

Visualmente, Primeiros Passos é um aceno claro à ficção científica da Era de Ouro: retrô sem ser kitsch, colorido sem ser cartunesco. Há elementos que remetem à estética de “2001: Uma Odisseia no Espaço” e “Perdidos no Espaço”, mas com o peso emocional que o MCU vinha tentando resgatar desde Vingadores: Ultimato.

O trailer também insinua que a história será mais pé no chão do que os fãs imaginavam — com foco nos dilemas familiares, nas escolhas morais de Reed e no nascimento dos conflitos internos da equipe. Nada de vilões surgindo do nada ou raios coloridos em prédios genéricos. Aqui, o confronto começa dentro do lar.

O início de tudo — e o fim de uma era

Quarteto Fantástico: Primeiros Passos chega aos cinemas brasileiros em 24 de julho de 2025 com a missão de dar início à Fase 6 do MCU — que culminará com Vingadores: Doomsday (2026) e Guerras Secretas (2027). A escalação de peso e o tom ousado sugerem que o filme será mais do que uma introdução: será a espinha dorsal da narrativa que levará o universo Marvel a seu clímax mais arriscado.

E mais do que efeitos especiais ou combates grandiosos, o que o novo trailer entrega é uma promessa de profundidade emocional — algo que muitos fãs vinham cobrando há anos. Se a Marvel cumprir o que insinua, Quarteto Fantástico pode não só resgatar o prestígio perdido do estúdio, mas também marcar o início de uma nova era — onde a ciência, o afeto e o conflito existencial dividem espaço com o heroísmo.

Nathan Fillion entra de vez no universo DC e confirma participação em “Lanterns”, série sombria da HBO

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Foto: Reprodução/ Internet

Depois de dar as caras como Guy Gardner no recém-lançado Superman — primeiro filme oficial do novo DCU — o ator Nathan Fillion acaba de confirmar que vai reprisar o papel na aguardada série “Lanterns”, produção original da HBO e Max prevista para chegar às telas em 2026.

Desta vez, o universo dos Lanternas Verdes ganha um tom bem diferente do que o público está acostumado. Esqueça o espetáculo espacial: Lanterns mergulha no suspense investigativo, com os holofotes voltados para a Terra — mais precisamente, para o interior dos Estados Unidos, onde um assassinato misterioso desafia até os membros mais experientes da Tropa.

Foto: Reprodução/ Internet

Um crime, dois Lanternas e um legado em jogo

A trama da série gira em torno do jovem John Stewart (vivido por Aaron Pierre) e do veterano Hal Jordan (Kyle Chandler, de Friday Night Lights), forçados a trabalhar juntos diante de um caso que ameaça os alicerces da própria Tropa dos Lanternas Verdes. Há quem diga que a vítima do crime seja justamente um dos membros da força policial intergaláctica — e que esse evento servirá como rito de passagem para Stewart, que só então receberá o lendário anel verde que transforma vontade em poder.

No meio dessa dupla improvável, surge Guy Gardner. Com seu humor ácido, seu ego inflado e seu estilo nada ortodoxo, o personagem de Fillion promete ser uma espécie de carta embaralhada no baralho — alguém que tanto pode ajudar quanto atrapalhar, dependendo do dia (ou do planeta).

Um elenco de peso e um vilão lendário

O elenco da série também impressiona. Além de Fillion, Pierre e Chandler, Lanterns contará com Garrett Dillahunt (Onde os Fracos Não Têm Vez), Kelly Macdonald (Boardwalk Empire) e Ulrich Thomsen, escalado como Sinestro, figura central da mitologia dos Lanternas e ex-mestre de Hal Jordan, que aqui deve assumir um papel de antagonista silencioso — mas perigosamente calculado.

Com esse time, a HBO sinaliza que Lanterns não será apenas mais uma série de super-heróis. A proposta é mergulhar em tons mais densos, com estética realista e ritmo de thriller, apostando em diálogos afiados, dilemas morais e uma investigação que pode ter consequências galácticas.

DCU se consolida entre cinema e streaming

A participação de Nathan Fillion tanto no cinema quanto na televisão não é coincidência. Sob o comando de James Gunn e Peter Safran, o novo Universo DC quer integrar de fato suas produções, criando conexões orgânicas entre filmes e séries — algo que seu “concorrente” Marvel ensaiou, mas nem sempre conseguiu executar com coesão.

Fillion, que já trabalhou com Gunn em diversos projetos e é conhecido por equilibrar drama e humor com naturalidade, parece ter encontrado em Guy Gardner um personagem feito sob medida. E, ao que tudo indica, o Lanterna de cabelo esculpido e temperamento difícil ainda terá muito espaço nessa nova fase da DC.

E quando estreia?

Ainda sem data exata, “Lanterns” tem previsão de lançamento para meados de 2026, exclusivamente na HBO e na plataforma Max. Até lá, os fãs podem revisitar o primeiro vislumbre do novo DCU em Superman — e ficar de olho nos detalhes que plantam as sementes do que promete ser um dos projetos mais ousados da nova era da DC.

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