Selena Gomez volta ao set de Os Feiticeiros Além de Waverly Place e confirma participação na 2ª temporada da série no Disney+

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Ela voltou — de novo! Selena Gomez confirmou que está de volta ao universo mágico de Os Feiticeiros de Waverly Place, agora com uma participação especial na 2ª temporada de Os Feiticeiros Além de Waverly Place, continuação da série original no Disney+.

A atriz e cantora, que viveu Alex Russo durante quatro temporadas e um filme entre 2007 e 2012, publicou nos Stories do Instagram uma imagem diretamente do set de gravações com a legenda: “Simplesmente parece certo.” Os fãs, claro, surtaram — e com razão. Afinal, a presença de Selena nesse revival tem um peso emocional gigantesco para toda uma geração que cresceu assistindo às confusões mágicas dos irmãos Russo.

Embora Selena tenha retornado brevemente na primeira temporada como Alex, sua nova participação ainda é envolta em mistério. Nenhum detalhe específico foi divulgado pela Disney, mas fontes próximas à produção indicam que a aparição deve ser pontual — embora significativa.

Uma nova geração de feiticeiros

A série de continuação tem como foco principal Justin Russo (vivido novamente por David Henrie), agora adulto, casado e pai de dois filhos. Ele tenta viver uma vida normal longe da magia, mas tudo muda quando cruza o caminho de Billie (Janice LeAnn Brown), uma jovem feiticeira promissora que precisa de orientação.

Além de Henrie e Selena, o elenco inclui Mimi Gianopulos como Giada, esposa de Justin; Alkaio Thiele como Roman, o filho mais velho do casal; Max Matenko como o caçula, Milo; Taylor Cora como Winter, melhor amiga de Billie; e Janice LeAnn Brown, a nova protagonista da história.

O peso de Alex Russo

Mesmo que seja uma aparição rápida, a presença de Selena Gomez tem um valor simbólico forte: ela é a ponte direta com o fenômeno original da Disney. Sua personagem, Alex Russo, se tornou um dos ícones da programação teen dos anos 2000, e sua ironia, carisma e poder mágico conquistaram fãs pelo mundo todo.

A frase publicada por Selena nos Stories — “simplesmente parece certo” — parece dizer muito. Depois de anos focada em sua carreira musical, em produções como Only Murders in the Building e em seu trabalho como empresária e ativista, Gomez retorna ao lugar onde tudo começou. E os fãs não poderiam estar mais felizes.

Quando estreia?

A segunda temporada de Os Feiticeiros Além de Waverly Place ainda não tem data oficial de estreia, mas os episódios estão atualmente sendo gravados. A primeira temporada, lançada no Disney+, teve boa recepção e conseguiu unir o público nostálgico com uma nova geração que está conhecendo o universo mágico dos Russo.


Resumo rápido para quem chegou agora:

  • Selena Gomez está confirmada na 2ª temporada de Os Feiticeiros Além de Waverly Place.
  • A atriz revelou seu retorno com uma publicação nos Stories: “Simplesmente parece certo”.
  • Ela fará uma participação especial, assim como na 1ª temporada.
  • A série continua acompanhando Justin Russo e uma nova geração de feiticeiros no Disney+.

Irmãos Duffer deixam o mundo invertido e embarcam em nova série criminal com toques de misticismo e vingança

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Depois de nos fazer temer luzes piscando, demogorgons e um tal de Vecna, os irmãos Matt e Ross Duffer estão prontos para dar um novo passo (nada pequeno) na Netflix. A dupla criadora de Stranger Things firmou uma nova parceria com o streaming para produzir uma série inédita — e, dessa vez, a coisa promete ser ainda mais sombria.

O projeto é uma adaptação de The Savage, Noble Death of Babs Dionne, romance escrito por Ron Currie e lançado nos Estados Unidos em março deste ano. Ainda pouco conhecido do público brasileiro, o livro já nasceu com cara de série: tem uma protagonista magnética, uma cidadezinha cheia de segredos e um roteiro que mistura drama familiar, violência e uma pitada sobrenatural.

Quem é Babs Dionne?

Esqueça o estereótipo da vovó de casa de bonecas. Babs Dionne pode até parecer uma senhora simpática — e é, com seus netos — mas também comanda, com punho de ferro, um império de drogas no interior do Maine. Ela é a matriarca de uma rede de tráfico que movimenta Little Canada, seu território, ao lado de suas amigas de juventude (hoje suas tenentes leais) e de Lori, sua filha mais velha, uma veterana militar que trava uma guerra pessoal contra o vício.

Mas tudo muda quando a filha mais nova de Babs é encontrada morta. A partir daí, começa a verdadeira história: uma busca implacável por respostas — e, se preciso for, por vingança. Como diz o trecho mais forte da sinopse: “Seus ancestrais respiram através de você. Às vezes, eles clamam por vingança.” E, no caso de Babs, é melhor não ignorar esse chamado.

Os Duffer por trás das câmeras, Currie no roteiro

A adaptação de Babs Dionne marca um novo tipo de colaboração para os irmãos Duffer. Embora eles assinem como produtores executivos e estejam envolvidos criativamente, o roteiro ficará a cargo do próprio autor do livro, Ron Currie, que estreia como roteirista de TV, ao lado de seu parceiro criativo Joshua Mohr. A Netflix aposta alto nesse modelo de adaptação mais autoral — e, considerando o potencial da trama, faz todo sentido.

De Stranger Things para o submundo do crime

Quem espera algo na linha de Stranger Things pode se surpreender. Aqui, o tom é mais próximo de Ozark , Breaking Bad ou mesmo Mare of Easttown . Em comum, temos personagens femininas complexas, feridas abertas, cidadezinhas que escondem muito mais do que mostram — e um certo senso de destino inescapável.

Mas não se preocupe: os Duffer devem manter alguns dos elementos que tornaram sua marca tão única, como tensão crescente, traumas intergeracionais e toques sutis de algo que foge ao nosso controle racional. Em outras palavras: não vai faltar intensidade.

Expectativas (e rumores)

Ainda sem data oficial de estreia, a série está em fase de pré-produção, e os rumores sobre o elenco já começaram a circular nos bastidores. Nomes de peso estão sendo sondados para dar vida a Babs, personagem que deve roubar a cena e, quem sabe, garantir prêmios por aí. A promessa é de uma protagonista feminina poderosa, contraditória e inesquecível — daquelas que nos fazem torcer e temer ao mesmo tempo.

Se tudo correr como planejado, as filmagens devem começar entre o final de 2025 e o início de 2026. A julgar pela sinopse e pelos nomes envolvidos, a série tem tudo para se tornar o novo vício sombrio da Netflix.

Resumindo:

  • The Savage, Noble Death of Babs Dionne será a nova série produzida pelos irmãos Duffer para a Netflix.
  • A trama gira em torno de Babs, uma avó que comanda o tráfico local e parte em busca de vingança após a morte de sua filha mais nova.
  • O livro original é de Ron Currie, que também assina o roteiro da série.
  • Espere uma mistura de drama, crime, ancestralidade e muito suspense.

Crítica – No deserto da opressão, Quebrando Regras cultiva esperança e liberdade

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Poucos filmes contemporâneos traduzem com tanta precisão o entrelaçamento entre política, educação, gênero e tecnologia quanto Quebrando Regras. A obra dirigida por Bill Guttentag ultrapassa os limites de um drama inspirador para se tornar um documento ficcionalizado de resistência. É um longa que não apenas conta uma história real — a das Afghan Dreamers, equipe de meninas afegãs que ousou competir em um torneio internacional de robótica —, mas questiona o que estamos fazendo, como humanidade, com os sonhos dos mais vulneráveis.

Baseado em eventos reais, o filme se ancora em um paradoxo doloroso: enquanto uma equipe de adolescentes constrói robôs com criatividade, inteligência e paixão, sua própria sociedade insiste em desumanizá-las. Entre fios, sensores e circuitos, o espectador testemunha algo ainda mais urgente sendo costurado: a tentativa desesperada de se afirmar como sujeito em um mundo que nega até o direito de existir com dignidade.

Guttentag não escolhe o caminho fácil. Seu olhar é empático, mas jamais condescendente. A câmera observa mais do que dramatiza. Permite que a indignação nasça não da trilha sonora ou de grandes discursos, mas do cotidiano das protagonistas: um visto negado por “falta de documentação”, a censura do próprio pai, a patrulha do comportamento feminino por parte do Estado e da vizinhança. Cada barreira enfrentada revela mais sobre os mecanismos cruéis de opressão institucionalizada — e, ao mesmo tempo, sobre a força revolucionária da juventude.

O roteiro, coescrito por Jason Brown e Elaha Mahboob (irmã de Roya Mahboob, a fundadora da equipe original), acerta ao não romantizar a jornada. Não há triunfos fáceis, não há redenção completa. A vitória, aqui, não se mede por troféus, mas pela insistência em sonhar, mesmo quando o sonho pode custar tudo.

Visualmente, Quebrando Regras é discreto, quase austero. Mas é justamente essa contenção estética que permite que os sentimentos explodam com mais verdade. A emoção nasce nos detalhes: no olhar de uma mãe que hesita entre o medo e o orgulho; na tensão de uma entrevista de visto; na alegria clandestina de se conectar com o mundo, mesmo que por alguns dias, em solo estrangeiro.

O filme também levanta discussões mais amplas sobre como o Ocidente lida com histórias como essa. A mesma comunidade internacional que aplaude as conquistas das meninas muitas vezes é a que lhes vira as costas quando pedem asilo ou proteção. Quebrando Regras não permite o conforto de se emocionar e seguir em frente — ele cutuca, desafia, cobra.

Ao final, o que permanece é a noção de que a robótica, para essas meninas, não é apenas ciência. É linguagem. É resistência. É uma maneira de se projetar no futuro quando o presente tenta apagá-las. Em um mundo que frequentemente apaga vozes femininas, especialmente em regiões de conflito, o simples ato de construir um robô torna-se um gesto revolucionário.

Quebrando Regras é um filme necessário. Não porque traz uma mensagem bonita, mas porque nos obriga a encarar a realidade com olhos menos complacentes. E a entender que, às vezes, os maiores atos de coragem começam com um fio de cobre e uma faísca.

Sucesso! Disney confirma continuação do live-action de Lilo & Stitch

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Após o bom desempenho do remake em live-action de Lilo & Stitch, a Disney acaba de confirmar que a aventura havaiana ganhará uma continuação nas telonas. A nova produção dará sequência à história do experimento alienígena 626 e de sua inseparável amiga humana, Lilo, mantendo o tom afetivo e divertido que conquistou gerações.

O anúncio gerou entusiasmo entre os fãs da animação original, lançada em 2002, que logo lembraram que a história já havia ganhado uma sequência em 2005, com o título Lilo & Stitch 2: Stitch Deu Defeito. Na animação, acompanhamos Stitch enfrentando problemas em seu sistema genético que o fazem agir de forma descontrolada, colocando em risco a tranquilidade de Lilo e seus amigos justamente quando ela se preparava para um importante concurso de hula.

A sinopse oficial do longa animado reforça o drama e o tom cômico da narrativa: “Antes que os 626 experimentos chegassem ao Havaí, Stitch vivia muito bem, ajudando Lilo nas preparações para o concurso de hula que aconteceria na ilha. Tudo parecia perfeito até Stitch dar defeito e virar a vida de todos de cabeça para o ar. Agora será preciso que seus amigos terrestres se reúnam para salvá-lo.”

Sucesso nostálgico e aposta contínua da Disney

O remake live-action de Lilo & Stitch, lançado em 2024, trouxe de volta o carisma dos personagens, modernizando a estética visual e reforçando valores como família, aceitação e amizade — pilares da franquia. A escolha de ambientar a trama no Havaí real, com elenco diverso e representatividade cultural, também foi elogiada por críticos e pelo público.

A decisão da Disney de investir em uma sequência sinaliza a confiança no potencial comercial da franquia e seu apelo emocional junto a diferentes gerações de espectadores. Detalhes sobre o elenco, a direção e a data de lançamento da continuação ainda não foram divulgados, mas a expectativa é que a produção mantenha o equilíbrio entre a nostalgia e a inovação.

Com mais uma aposta em suas propriedades clássicas, a Disney segue sua estratégia de reimaginar universos conhecidos para novos públicos — e, ao que tudo indica, Stitch continuará conquistando corações por muito tempo.

Crítica – M3GAN 2.0 é insana, hilária e melhor do que o original — um terror que sabe rir de si mesmo

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Foto: Reprodução/ Internet

No segundo capítulo da franquia, M3GAN 2.0 mostra que não foi só a androide assassina que precisou evoluir — o próprio terror aqui passa por uma reinvenção. O filme abandona o susto fácil dos jump scares para investir em algo mais instigante: o medo moderno, existencial, profundamente humano diante do avanço descontrolado da tecnologia.

Mas que fique claro: M3GAN 2.0 não tenta ser um tratado sério sobre inteligência artificial. Pelo contrário. Ele se diverte com o próprio exagero, assume sua veia cômica e entrega uma comédia de terror deliciosamente absurda, que ri de si mesma e do mundo ao redor.

Um espetáculo de horror, risos e absurdo

Fazia tempo que o cinema de terror não se permitia rir tanto — e com tanto estilo. M3GAN 2.0 é hilário, levemente surreal, assumidamente tolo e, por isso mesmo, surpreendentemente inteligente. É raro ver uma continuação que supera seu original em praticamente todos os aspectos, mas aqui o feito é alcançado com coragem e muita personalidade.

A sequência de maior destaque talvez seja a mais improvável: um grupo de M3GANs executando uma performance sincera de “This Woman’s Work”, de Kate Bush. O choque entre a música e o contexto é tão inusitado, tão incrivelmente bem coreografado, que o momento beira o sublime. É cinema trash em sua forma mais sofisticada e autoconsciente — um delírio audiovisual que arranca risos pela ousadia, não pela paródia.

Elenco afiado, roteiro esperto e comentários sociais pontuais

O elenco brilha, com atuações precisas que equilibram bem o tom entre o nonsense e o drama. Alison Williams, em especial, entrega uma performance fria, quase robótica, que encaixa perfeitamente com o clima do filme. Sua personagem é o eixo de tensão e equilíbrio entre o absurdo e a crítica — e ela domina a tela com segurança do começo ao fim.

Apesar de o roteiro apoiar-se em clichês previsíveis, isso não compromete a experiência. Pelo contrário: os lugares-comuns são usados com ironia e timing cômico impecável. E os comentários sobre regulamentação de inteligência artificial surgem aqui e ali de forma inesperadamente pertinente — quase como provocações sutis em meio ao caos cênico. É um filme que ri, mas também pensa.

Crítica – F1 acelera forte, mistura ficção e realidade e entrega o melhor filme de corridas em anos

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Poucos filmes conseguem unir entretenimento de massa, virtuosismo técnico e paixão esportiva de forma tão eletrizante quanto F1. Um dos lançamentos mais esperados do ano, o longa estreia acelerando no máximo e não tira o pé do acelerador por dois intensos atos. A abertura, impactante e sensorial, já entra para a lista das melhores sequências de início dos últimos anos. E o que vem depois só confirma: F1 não é apenas sobre corridas — é sobre como fazer cinema com potência total.

Uma experiência de pista para dentro do cinema

A grande sacada de F1 está em sua forma. Ao mesclar cenas reais da Fórmula 1 com uma trama ficcional, o filme alcança um nível de realismo raramente visto em produções esportivas. E essa fusão é feita com um primor técnico impressionante. Os ângulos de câmera inovadores — muitos deles filmados diretamente dos carros, a centímetros do asfalto — colocam o espectador dentro do cockpit. No IMAX, o efeito é ainda mais avassalador: cada curva, frenagem e ultrapassagem é sentida como se você estivesse no volante.

A montagem é precisa como um pit stop cronometrado. O design de som traz cada ronco de motor com uma clareza quase tátil. E sim, você ouve até o guincho dos freios nas primeiras voltas — um detalhe minucioso que mostra o cuidado da produção.

Hans Zimmer no comando da trilha: emoção em cada nota

Compositor de trilhas icônicas, Hans Zimmer retorna aos holofotes com uma partitura pulsante, emocional e épica. A trilha de F1 é quase um personagem à parte: ela conduz o ritmo da narrativa, amplia a tensão das corridas e oferece respiros dramáticos nos momentos mais humanos. É Zimmer no auge de sua potência criativa. Facilmente, uma das melhores trilhas do ano — e talvez da carreira recente do compositor.

Javier Bardem rouba a cena (de novo)

Interpretando um dirigente carismático e controverso, Javier Bardem brilha com seu habitual magnetismo. Com um pé na ficção e outro na realidade do universo da F1, o ator entrega um personagem que transita entre o mentor, o estrategista e o showman — sempre com charme e uma pitada de ironia. Sua presença em cena é tão magnética que ele poderia estar apenas lendo os regulamentos da FIA e ainda assim prenderia nossa atenção.

Clichês? Sim. Mas são os melhores.

A trama de F1 abraça arquétipos clássicos do cinema esportivo: rivalidades acirradas, heróis improváveis, reviravoltas emocionais. Mas faz isso com tanto estilo e sinceridade que o clichê vira virtude. “Plano C significa caos” e “Ele vai tentar derrubar Verstappen!” são frases que já nascem antológicas — e que traduzem bem o espírito do filme: exagerado na medida certa, divertido quando precisa, e empolgante o tempo todo.

Sim, a ausência de um Grande Prêmio em Mônaco pode decepcionar os fãs mais puristas. Mas é uma ausência sentida apenas porque o restante do filme entrega tanto que você quer ver ainda mais.

Mais do que um filme de carros

F1 não é apenas sobre corridas. É uma celebração da velocidade, da competição, da emoção em alta rotação. É cinema para ser sentido no peito, como um motor V8 rugindo a mil por hora. Com seu visual arrebatador, sua trilha explosiva e uma entrega total à experiência, o longa estabelece um novo padrão para produções automobilísticas.

É, sem dúvida, o Top Gun: Maverick das pistas — só que sem a nostalgia. E talvez por isso vá dividir opiniões. Mas para quem ama o cinema grandioso, técnico, visualmente envolvente e emocionalmente direto, F1 é uma vitória incontestável.

Confira 3 doramas LGBTQIA+ para se apaixonar na Netflix

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Se você está zapeando o catálogo da Netflix em busca de emoções fortes, histórias que arrancam suspiros, choros (contidos ou escancarados), e aquele plot twist que te faz gritar “não acredito!”, respira fundo: a gente separou três doramas que vão te levar direto pro olho do furacão emocional — com direito a boybands em crise, sequestros que viram conexão e romances que desafiam tudo. Sim, tudo mesmo.

🎤 Thame e Po: Bate Coração (Tailândia)

“Entre câmeras, despedidas e batimentos acelerados.”

A boyband Mars está com os dias contados — e não estamos falando só de contratos vencidos. O grupo vive os bastidores tensos do seu último show quando Thame, o vocalista carismático (e cheio de conflitos), anuncia que vai seguir carreira solo… na Coreia do Sul. Aí você já imagina o climão, né? O documentarista Po, encarregado de registrar esse fim de ciclo, acaba virando mais do que um cinegrafista: se torna o ombro amigo (e talvez algo mais?) de Thame.

Esse dorama é pura montanha-russa emocional: tem briga de egos, lealdades testadas, e uma estética de bastidores que dá vontade de virar fã da Mars mesmo sabendo que é ficção. Ideal pra quem ama K-pop, drama bem dirigido e personagens que fazem a gente torcer mesmo quando erram.

📺 Ideal para: quem sente saudade do One Direction, ama histórias de amizade com tensão emocional e precisa de um motivo pra chorar no sofá.

🔫 Kidnap (Tailândia)

“Sequestrar alguém pode mudar sua vida — literalmente.”

Min está sem saída. O dinheiro pra comprar os remédios do irmão não aparece, e o desespero o empurra pro fundo do poço: ele aceita um trabalho como sequestrador. Mas na hora do “serviço completo”, ele trava. Em vez de matar o prisioneiro, esconde o cara em casa. A partir daí, o dorama vira um thriller psicológico com uma pitada de romance — e zero de previsibilidade.

Aos poucos, a convivência entre vítima e sequestrador vira algo que nem eles conseguem nomear: tem tensão, tem conexão, tem conflito interno. Tudo isso embalado por atuações intensas e uma trama que desafia rótulos. Não é só sobre crime — é sobre humanidade.

📺 Ideal para: quem curte histórias intensas com dilemas morais, clima de suspense e aquela química que surge onde menos se espera.

💌 Seu Nome Gravado em Mim (Taiwan)

“Porque amar, às vezes, é um ato de resistência.”

Prepare o coração: essa história é daquelas que ficam gravadas na alma. Ambientado na Taiwan de 1987, logo após o fim da lei marcial, o dorama (que também é um longa) acompanha Jia-han e Birdy, dois adolescentes que se apaixonam em um país ainda sufocado por conservadorismo, homofobia e regras sociais rígidas.

É uma história sobre o amor que nasce no silêncio, cresce no segredo e luta pra sobreviver num mundo que insiste em apagá-lo. Com trilha sonora melancólica, atuações delicadas e cenas que parecem poesia, “Seu Nome Gravado em Mim” é um soco no estômago e um abraço ao mesmo tempo.

📺 Ideal para: quem gosta de histórias LGBTQIA+ reais, doloridas e profundamente bonitas. E pra quem não tem medo de chorar — muito.

Superman pousa no Brasil: James Gunn e elenco chegam ao Rio de Janeiro para encontro com fãs

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O Rio de Janeiro recebeu neste domingo (22) uma visita digna de cinema — literalmente. O diretor James Gunn, acompanhado dos protagonistas David Corenswet (o novo Superman) e Rachel Brosnahan (a nova Lois Lane), aterrissou na capital fluminense para dar início à etapa brasileira da turnê mundial de divulgação do novo longa da Warner Bros. Pictures. E a primeira parada não poderia ter sido mais simbólica: o Santuário do Cristo Redentor, cartão-postal que emociona gerações e que agora serviu de cenário para um encontro entre ficção, fé e solidariedade.

Sim, Clark Kent está no Brasil. E ele não veio só salvar o mundo nas telonas — trouxe também uma mensagem de empatia e esperança bem real. Durante a visita ao Cristo, James, David e Rachel participaram de uma ação social especial: autografaram itens exclusivos que serão leiloados, com toda a renda revertida para os projetos sociais apoiados pelo Santuário. O gesto foi simples, mas cheio de significado — um reconhecimento da força simbólica que o herói representa e do impacto que pequenas atitudes podem ter na vida de quem mais precisa.

Além disso, a equipe do filme também anunciou uma surpresa emocionante: cem crianças em situação de vulnerabilidade social, atendidas pelos programas do Cristo Redentor, terão a oportunidade de assistir ao filme gratuitamente, em sessões solidárias. Para muitas delas, será a primeira ida ao cinema — e essa experiência será mágica.

O trio permanece na cidade até 24 de junho, com uma agenda intensa de eventos promocionais, encontros com fãs e entrevistas à imprensa. A escolha do Brasil como uma das principais paradas da turnê reforça a importância do público latino-americano no sucesso global das produções da DC Studios — e mostra o carinho com que a nova fase do estúdio quer dialogar com seus fãs ao redor do mundo.

Mas essa chegada triunfal não começou do nada. No final de maio, a Warner Bros. já havia preparado o terreno com um evento icônico na Praia de Copacabana, onde foi lançada a contagem regressiva oficial para a estreia do filme. Um enorme “S” estilizado — aquele símbolo que todo mundo reconhece mesmo de longe — dominou a areia da praia, marcando o início da campanha de divulgação com um toque carioca.

Superman é o primeiro capítulo da nova fase da DC nos cinemas, agora sob o comando criativo de James Gunn, conhecido por reinventar heróis com humanidade, humor e intensidade (como já fez em Guardiões da Galáxia e O Esquadrão Suicida). David Corenswet assume o manto do Homem de Aço trazendo uma nova abordagem para Clark Kent: mais jovem, mais emocional, mais próximo do público. Já Rachel Brosnahan, vencedora do Emmy por The Marvelous Mrs. Maisel, promete uma Lois Lane afiada, corajosa e irresistivelmente carismática.

Com estreia marcada para 10 de julho nos cinemas brasileiros, o novo Superman é mais do que uma promessa de ação e efeitos visuais — é um convite para redescobrir um herói que, mesmo após tantas versões, ainda consegue emocionar, inspirar e, agora, se conectar de forma especial com o público brasileiro.

Estrelado por Tom Hardy, Pierce Brosnan e Helen Mirren, Terra da Máfia ganha 2ª temporada no Paramount+

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A espera acabou: o Paramount+ confirmou oficialmente que Terra da Máfia terá uma segunda temporada. A série, que mistura drama familiar, crime organizado e muita tensão psicológica, caiu no gosto do público e garantiu sua continuidade com o elenco de peso que ajudou a torná-la um sucesso. Se você curtiu cada reviravolta da primeira leva de episódios, pode se preparar (emocionalmente!) para mais.

No centro da trama está Tom Hardy (Peaky Blinders, Venom, Mad Max: Estrada da Fúria), que interpreta Harry Da Souza, um “conciliador profissional” — aquele tipo de sujeito que negocia acordos entre gangues rivais, resolve problemas antes que eles virem manchetes e faz tudo com um olhar que diz “não se meta comigo”. Harry trabalha a serviço da família Harrigan, um império do crime irlandês comandado com elegância e brutalidade por Conrad Harrigan, vivido por Pierce Brosnan (007 – Um Novo Dia Para Morrer, Mamma Mia!, Black Adam).

Para completar essa tríade de poder, temos a imensa Helen Mirren (A Rainha, Catherine the Great, Velozes & Furiosos 8) no papel de Maeve Harrigan, a matriarca da família — uma mulher que domina tanto o lar quanto as estratégias do império criminoso com uma calma assustadora. Maeve é o cérebro frio e silencioso da organização, e sua presença em cena é sempre um aviso de que algo grande está prestes a acontecer.

O elenco de apoio também é um espetáculo à parte. Paddy Considine (House of the Dragon, The Outsider) surge como uma figura sombria e enigmática, peça-chave na estrutura da família. Joanne Froggatt (Downton Abbey, Liar) interpreta uma jornalista com conexões perigosas, enquanto Lara Pulver (Sherlock, The Split) dá vida a uma promotora ambiciosa que começa a rondar o clã Harrigan. Já Anson Boon (Pistol, The Winter Lake) assume o papel do filho problemático do casal, e nomes como Mandeep Dhillon (After Life, CSI: Vegas) e Jasmine Jobson (Top Boy) enriquecem ainda mais o panorama do submundo retratado.

Terra da Máfia se destacou pela combinação de estética sombria, diálogos afiados e uma narrativa que, mesmo dentro do gênero mafioso, conseguiu trazer frescor ao explorar o lado emocional e psicológico dos personagens. Aqui, os conflitos vão além das armas e dos negócios: trata-se de lealdade, legado e do que cada personagem está disposto a sacrificar para manter o controle — ou simplesmente sobreviver.

Segundo fontes próximas à produção, a segunda temporada deve aprofundar ainda mais os dilemas internos da família Harrigan, com possíveis traições vindo de onde menos se espera. Também há rumores de novos personagens entrando na jogada, ampliando o cenário para além das ruas de Londres. E se depender da atuação intensa de Tom Hardy, o público pode esperar mais momentos de tensão sufocante — do jeito que ele faz como ninguém.

Enquanto a nova temporada não chega, os episódios da primeira estão todos disponíveis no Paramount+. Se você ainda não embarcou nesse universo, agora é a hora. Mas fica o aviso: uma vez dentro da Terra da Máfia, sair ileso é praticamente impossível.

Como Treinar o Seu Dragão segue firme nas bilheterias e já ultrapassa US$ 350 milhões no mundo

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Desde que estreou nos cinemas em 12 de junho de 2025, o remake live-action de Como Treinar o Seu Dragão tem chamado muita atenção e feito bonito nas bilheterias. Já são mais de US$ 358 milhões arrecadados globalmente. Nos Estados Unidos, o filme acumulou US$ 160,4 milhões e continua liderando as bilheterias mesmo na segunda semana, faturando US$ 37 milhões só no último fim de semana — deixando para trás as estreias do terror Extermínio: A Evolução e da animação Elio, que juntos não passaram de US$ 51 milhões.

A estreia nos EUA foi além do esperado, com US$ 83 milhões só no fim de semana de lançamento — acima das previsões que indicavam algo entre US$ 70 e 80 milhões. As sessões antecipadas já tinham dado um sinal forte, com US$ 8 milhões só nas prévias de quinta-feira (12). Isso fez o mercado revisar as expectativas para cima, e o público confirmou o interesse.

Crítica – “Como Treinar o Seu Dragão” é a aventura que conquista mais pelo coração do que pela batalha

No resto do mundo, o filme também está indo muito bem, somando US$ 114 milhões logo no lançamento. México, Reino Unido, Irlanda e China são alguns dos países onde a recepção foi mais quente, com arrecadações de US$ 14 milhões, US$ 11,2 milhões e US$ 11,2 milhões, respectivamente. Esses números já superam as projeções iniciais, mostrando que a história tem muito chão pela frente.

Uma história que a gente já conhece, mas com cara nova

Essa saga que muita gente conhece e ama ganhou uma versão em live-action que dá um novo fôlego para a aventura. Soluço (Mason Thames) é um jovem viking que não se encaixa nos padrões da sua comunidade. Enquanto seu pai, o chefe Stoico (Gerard Butler), espera um guerreiro forte e destemido, Soluço é mais sensível e pensa diferente. Ele não sabe caçar dragões, e nem quer.

Quando ele acaba capturando um dragão raro chamado Fúria da Noite, em vez de matá-lo, Soluço forma uma amizade inesperada com a criatura — a quem batiza de Banguela. Essa relação muda tudo, colocando em xeque tudo o que os vikings acreditavam sobre os dragões.

Com a ajuda da destemida Astrid (Nico Parker) e do ferreiro meio atrapalhado Bocão Bonarroto (Nick Frost), Soluço lidera uma mudança importante. Eles descobrem que dragões podem ser amigos, não inimigos. Mas quando uma ameaça antiga volta a rondar a ilha, essa amizade se torna mais do que especial — é a única chance de salvar todo mundo.

Uma aventura com alma

O diretor Dean DeBlois, que já comandou a trilogia animada, traz uma narrativa mais profunda, que não se apoia só nos efeitos visuais ou nas cenas de ação. O filme fala sobre coragem, amizade, respeito ao diferente e a força que nasce da compreensão.

Os personagens ganham camadas emocionais novas, os dragões parecem mais reais do que nunca, e o universo de Berk se mostra um lugar cheio de vida e desafios. No fim, é uma história sobre crescer, enfrentar o medo e, principalmente, aprender a se conectar com aquilo que parecia distante.

E pelo jeito, essa nova versão conquistou o público. Você já conferiu? Vale a pena voar junto com Soluço e Banguela — sem precisar sair do lugar.

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