Saiba qual filme vai passar na Super Tela 31/05/2025

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Neste sábado, 31 de maio de 2025, a Super Tela, da Record TV, apresenta aos telespectadores o impactante filme “Midway – Batalha em Alto-Mar”, uma superprodução que mergulha fundo em um dos momentos mais dramáticos e estratégicos da Segunda Guerra Mundial. Dirigido por Roland Emmerich — mestre dos épicos grandiosos, responsável por títulos como O Dia Depois de Amanhã e Independence Day —, o longa promete uma sessão repleta de tensão, ação e emoção, revivendo a histórica Batalha de Midway, ocorrida em junho de 1942.

Um marco decisivo no Oceano Pacífico

A narrativa reconstrói com riqueza de detalhes o confronto naval que ocorreu no coração do Oceano Pacífico, envolvendo as forças dos Estados Unidos e do Japão. A trama é centrada não apenas nos embates táticos e combates aéreos, mas também nas histórias pessoais dos homens que arriscaram tudo em nome de seu país. O longa evidencia o papel crucial da inteligência militar americana, que conseguiu decifrar os códigos da Marinha Imperial Japonesa, antecipando seus movimentos e planejando um contra-ataque decisivo. Essa reviravolta estratégica é considerada por muitos como o ponto de virada do conflito no Pacífico, mudando o rumo da guerra a favor dos Aliados.

Drama humano e espetáculo visual

Com 2 horas e 19 minutos de duração, Midway impressiona pela grandiosidade de suas cenas de combate, recriadas com realismo técnico e efeitos visuais de tirar o fôlego. No entanto, o filme vai além da ação ao explorar o drama humano por trás da guerra — as angústias, o heroísmo e os sacrifícios vividos por soldados e pilotos de ambos os lados do conflito.

Elenco incrível revive personagens históricos

O elenco reúne nomes de peso do cinema internacional:

  • Ed Skrein dá vida ao corajoso piloto Dick Best,
  • Patrick Wilson interpreta o analista de inteligência Edwin Layton,
  • Woody Harrelson assume o papel do Almirante Chester Nimitz, comandante das forças navais americanas.

Esses personagens reais ganham voz e rosto no filme, trazendo à tona o esforço conjunto de lideranças e combatentes que escreveram um dos capítulos mais emblemáticos da história militar moderna.

Caldeirão com Mion 31/05/2025 – Bruno & Marrone são homenageados com edição especial do ‘Sobe o Som’

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Neste sábado, dia 31 de maio de 2025, o Caldeirão com Mion promete fortes emoções e muita música boa com uma edição especial do quadro ‘Sobe o Som’ dedicada a uma das duplas mais amadas do sertanejo brasileiro: Bruno & Marrone. Com uma trajetória marcada por sucessos, parcerias e milhões de fãs ao redor do país, os cantores participam pela primeira vez do programa, celebrando quase quatro décadas de carreira em um clima de festa, nostalgia e competição.

Jogo, memória e hits inesquecíveis

Sob o comando de Marcos Mion, o game musical ganha contornos emocionantes ao reunir nomes que, além de fãs, também fazem parte do universo musical da dupla. De um lado da disputa, os cantores Henrique e Diego, que além de mostrarem seu conhecimento sobre os clássicos de Bruno & Marrone, também aproveitam o palco do Caldeirão para lançar, em primeira mão, a nova parceria com os ídolos: a canção ‘Esqueci de Você’.

Do outro lado, o influenciador e ex-BBB Caio Afiune se junta ao cantor Luan Pereira em uma tentativa animada e divertida de adivinhar os sucessos da dupla com base nos primeiros acordes tocados pela banda Lúcio Mauro e Filhos. O jogo traz rodadas recheadas de clássicos como ‘Ai que Vontade’, ‘Por um Minuto’, ‘Choram as Rosas’ e ‘Por um Gole a Mais’, músicas que marcaram época e continuam presentes nas playlists dos fãs.

Revelações e momentos de bastidores

Entre uma rodada e outra, o público é presenteado com histórias curiosas e bastidores da carreira da dupla. Logo no início da atração, Mion revela uma curiosidade que nem todos conhecem: foi Leonardo, cantor e amigo de longa data, quem apresentou Bruno e Marrone, dando início à parceria que viria a se consolidar como uma das mais sólidas da música brasileira.

O programa também resgata imagens raras, como a primeira entrevista da dupla para a TV, exibida pela TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiás, no ano de 1997. A matéria relembra os tempos em que Bruno & Marrone percorriam o interior do país com voz e violão, conquistando o público em shows pequenos até ganharem espaço nos maiores palcos do Brasil.

Fãs que fazem parte da história

A homenagem se torna ainda mais emocionante com a participação de fãs selecionados pela produção, como o casal Maria Luiza e João Pedro, de João Pessoa, na Paraíba. Durante o programa, eles compartilham com o público como as músicas de Bruno & Marrone fazem parte da história do relacionamento dos dois — das serenatas aos momentos marcantes a dois.

“A nossa trilha sonora tem nome e sobrenome: Bruno & Marrone”, revela João Pedro.

Uma celebração à música sertaneja

Com direção musical afinada, clima descontraído e momentos de pura emoção, o Caldeirão com Mion deste sábado se transforma em uma verdadeira celebração à música sertaneja, homenageando uma dupla que faz parte do imaginário afetivo de gerações. Bruno & Marrone não apenas relembram sua trajetória, como também reafirmam o carinho do público e a força de sua obra.

Paulistar deste sábado (31/05/2025) mergulha em Diadema e revela como esporte, arte e gastronomia constroem esperança e pertencimento

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No episódio inédito deste sábado, dia 31, o programa Paulistar convida o público a redescobrir Diadema, cidade da Região Metropolitana de São Paulo marcada por sua força coletiva e capacidade de transformação. Com apresentação sensível de Valéria Almeida, a edição percorre ruas, praças e centros culturais, revelando histórias inspiradoras de pessoas que transformam a realidade local por meio do esporte, da arte e da gastronomia. O programa é dirigido por Patrícia Carvalho, com produção de Nathalia Pinha e direção de gênero de Claudio Marques, e vai ao ar aos sábados, logo após a novela História de Amor.

Caio e a Praça Kaleman: do luto à superação no coração da cidade

A jornada começa na simbólica Praça Kaleman, local que carrega em seu nome a memória de um jovem vítima da violência, mas que hoje representa resistência e recomeço. Ao lado de Caio, morador multifacetado e apaixonado por cultura urbana, Valéria conhece o espaço que foi ressignificado pela comunidade — de cenário de dor, passou a ser palco de encontros, lazer e esperança.

É ali que Caio compartilha sua paixão pelo street ball, modalidade de basquete de rua que, além de esporte, se tornou ferramenta de empoderamento e inclusão entre os jovens.

“A gente pega o que era ponto de violência e transforma em lugar de cultura. A praça é nossa, é vida. Aqui a gente sonha junto”, reflete Caio.

Praça da Moça: um coração pulsante onde a cidade se encontra

O episódio segue para a Praça da Moça, um verdadeiro ponto de efervescência cultural e afetiva em Diadema. Entre feiras, apresentações e rodas de conversa, o local é apresentado como um espaço democrático, onde moradores de diferentes idades e histórias se encontram e se reconhecem.

Valéria mostra como o espaço público se torna agente ativo de transformação social, e destaca a ocupação criativa e cidadã que fortalece os laços comunitários. Ali, o que se vê é a cidade se movimentando por si mesma, sem perder suas raízes.

Churrasco de resistência: o empreendedorismo jovem como motor de mudança

A gastronomia também tem lugar de destaque no programa. A repórter visita um empreendimento local que nasceu do sonho de um jovem apaixonado por churrasco, que, com determinação e criatividade, criou um negócio que se tornou ponto de encontro na cidade.

“A comida une. A gente vê pessoas que nunca se viram trocando ideias, sorrindo, celebrando a vida em volta da churrasqueira. Isso é Diadema”, diz o empreendedor.

O segmento reforça como a culinária vai além do alimento: ela é ponte entre gerações, culturas e afetos, fortalecendo a identidade do território.

Museu de Arte Popular: a cultura como forma de empoderamento

Outro destaque do episódio é a visita ao Museu de Arte Popular de Diadema, espaço que valoriza as manifestações artísticas da região e abre portas para novas narrativas. Valéria conversa com artistas locais e mostra como a arte — seja por meio da pintura, escultura, música ou performance — se torna instrumento de educação, pertencimento e resistência.

O programa evidencia como a valorização da cultura local ajuda a construir autoestima coletiva e oferece alternativas ao ciclo de exclusão social.

Circo Escola na Praça CEU das Artes: três décadas de transformação com arte circense

Encerrando a visita, o Paulistar chega à Praça CEU das Artes, onde funciona o histórico Circo Escola de Diadema, projeto social que há 30 anos promove inclusão por meio da arte circense. Acompanhada por educadores e jovens artistas, Valéria mostra como a prática do circo vai além da técnica — ela estimula disciplina, trabalho em equipe e confiança.

Entre malabares, acrobacias e risos, o circo é apresentado como uma metáfora potente: o equilíbrio que se conquista na corda bamba é o mesmo que tantos jovens de Diadema buscam na vida.

Altas Horas 31/05/2025 – Serginho Groisman recebe Diego Hypólito, Eduardo Sterblitch, Rita Cadillac e Walcyr Carrasco

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O Altas Horas deste sábado, 31 de maio de 2025, vem recheado de emoção, histórias inspiradoras e performances que prometem embalar a noite. Comandado por Serginho Groisman, o programa reúne um time diverso de convidados que compartilham momentos marcantes de suas vidas pessoais e profissionais. Estarão presentes no palco o medalhista olímpico Diego Hypólito, o humorista e ator Eduardo Sterblitch, a icônica Rita Cadillac, o renomado autor Walcyr Carrasco, além das apresentações musicais de Xanddy, que traz sua energia contagiante, e do trio lírico internacional Il Volo, acompanhado por orquestra.

Walcyr Carrasco apresenta ‘Êta Mundo Melhor!’ e revela seu processo criativo

Um dos autores mais aclamados da teledramaturgia brasileira, Walcyr Carrasco anuncia sua nova novela das seis: Êta Mundo Melhor!, uma continuação direta da bem-sucedida Êta Mundo Bom! (2016). Durante a conversa, ele revela que sua inspiração vem da intuição, e não de um planejamento rígido:

“Nunca penso muito. Eu sigo o que sinto. E o que senti foi que ainda havia histórias a contar com Candinho e o burrinho Policarpo. A partir deles, entendi que dava para continuar esse universo e trazer de volta outros personagens queridos.”

Com seu estilo popular e recheado de mensagens otimistas, a nova trama promete conquistar novamente o coração do público com humor, emoção e pitadas de crítica social.

Eduardo Sterblitch volta às origens e fala sobre o poder do riso

Conhecido por seu humor inusitado e performances que mesclam comicidade e sensibilidade, Eduardo Sterblitch volta no tempo para lembrar sua primeira experiência no mundo artístico.

“Minha mãe trabalhava com festas infantis e me levava desde que eu era bem pequeno. Tinha só dois anos e já acompanhava os palhaços. Eu decorava tudo que eles faziam. Mais tarde, fui palhaço profissional por nove anos. O humor é parte de quem eu sou desde sempre.”

Sterblitch também comenta como encara o humor como uma forma de expressão profunda, capaz de provocar reflexão além da risada.

Rita Cadillac revive os tempos de chacrete e comenta a força da mulher na TV

Rita Cadillac, símbolo de uma geração e ícone da televisão brasileira, compartilha como sua trajetória ganhou novos rumos após o convite para integrar o grupo de chacretes do Cassino do Chacrinha:

“O Chacrinha fazia testes com várias meninas, mas eu entrei de forma diferente. Estava fazendo um show do Paulo Silvino quando a produção me viu e achou que eu tinha tudo para ser chacrete. Fui convidada diretamente e aceitei.”

Ela permaneceu por 10 anos no programa (de 1974 a 1984), tornando-se uma das figuras mais emblemáticas do cenário televisivo da época. Rita também comenta como o espaço das mulheres na mídia evoluiu, mas ainda exige força e perseverança.

Diego Hypólito fala sobre o ‘BBB 25’ e como enfrentou seus próprios limites

Após sua participação no Big Brother Brasil 25, Diego Hypólito comenta como a experiência no reality foi transformadora — e também desafiadora.

“Fui muito verdadeiro. Acho que isso me manteve tanto tempo lá dentro. Entrei com o objetivo de vencer, e isso tinha tudo a ver com a minha mãe. Mas é difícil… todos os dias têm altos e baixos. Você pensa em desistir, mas segue em frente.”

O atleta também fala sobre como o confinamento o fez refletir sobre sua trajetória na ginástica, as pressões da fama e o valor da resiliência.

Xanddy embala a plateia com sucessos e fala sobre nova fase com Carla Perez

Na parte musical, Xanddy, ex-vocalista do Harmonia do Samba, traz toda sua energia em uma apresentação recheada de nostalgia e emoção. Ele canta hits como “Vem Neném” e “Bateu a Ideia”, além de dividir o palco com Jamily na poderosa canção “Deus é Maior”.

“Hoje vivemos uma fase linda. Eu e Carla nos reencontramos como casal, agora com os filhos crescidos. Estamos como dois namoradinhos redescobrindo a vida a dois, com mais maturidade e amor.”

A performance é vibrante e contagiante, levando o público a dançar e se emocionar.

Il Volo encanta com vozes potentes e sofisticação musical

Diretamente da Itália, o trio Il Volo retorna ao Brasil e encanta o público com sua mistura de pop e ópera. Formado por Piero Barone, Gianluca Ginoble e Ignazio Boschetto, o grupo surgiu em 2009 em um programa de talentos e, desde então, conquistou o mundo.

“Nos conhecemos ainda adolescentes em um programa de TV. Não imaginávamos que estaríamos juntos até hoje, cantando em lugares como o Brasil, que nos recebe com tanto carinho.”

Ao lado da Orquestra Sinfônica Villa-Lobos, eles apresentam versões emocionantes de canções como “Solo Amore”, evidenciando a harmonia e técnica vocal do grupo, que é sucesso internacional.

Saiba qual filme vai passar no Cine Aventura 31/05/2025

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Neste sábado, 31 de maio de 2025, a Record TV promete agitar a tarde dos telespectadores com uma superprodução repleta de batalhas, mitologia e ação eletrizante. O Cine Aventura exibe o filme Hércules, estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson, em uma das performances mais intensas de sua carreira. A exibição está marcada para o meio da tarde, e promete conquistar tanto fãs de histórias épicas quanto quem curte filmes de ação com alma.

Baseado nas lendas do semideus grego, o longa mergulha o público em uma Grécia antiga brutal e caótica, onde o limite entre humanidade e divindade é turvo. Nesta versão, Hércules é retratado não apenas como um herói mitológico, mas como um homem marcado por tragédias e cicatrizes emocionais profundas. Séculos após perder sua família e concluir os célebres doze trabalhos, ele vive como mercenário, liderando um grupo de guerreiros tão letais quanto ele. Juntos, enfrentam inimigos mortais em troca de pagamento — missões que, muitas vezes, exigem mais força interior do que física.

A trama ganha fôlego quando Hércules é contratado pelo rei da Trácia para transformar um grupo de homens comuns em soldados capazes de vencer uma guerra iminente. O desafio não é apenas militar, mas também moral: é nesse processo que o semideus confronta seus próprios fantasmas e questiona o peso da lenda que o acompanha.

Com direção de Brett Ratner, conhecido por seu domínio em grandes blockbusters, o filme aposta em cenas de ação impactantes, visuais grandiosos e uma abordagem mais crua e humana do protagonista. O roteiro, assinado por Evan Spiliotopoulos e Ryan J. Condal, mistura elementos da mitologia clássica com uma narrativa de redenção e liderança. A atuação de Dwayne Johnson se destaca ao equilibrar carisma, força física e vulnerabilidade emocional, conferindo profundidade ao personagem.

Além de batalhas memoráveis e cenários impressionantes, Hércules apresenta uma reflexão sobre o verdadeiro significado da força e da lenda, em uma jornada que vai além do combate físico: é também uma luta interna por identidade, propósito e superação.

Se você perder a transmissão na TV, não se preocupe — Hércules está disponível para aluguel ou streaming no Amazon Prime Video, permitindo que você embarque nessa aventura mitológica quando quiser.

O que podemos esperar da segunda e última temporada de Sandman?

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Se você, assim como eu, ficou na ponta do sofá esperando a volta do Senhor dos Sonhos, a boa notícia é que o momento chegou — e já é hora de se preparar para a despedida definitiva dessa jornada insana. Sandman retorna em julho, dividido em dois volumes, para fechar de vez essa história que mistura fantasia, drama, misticismo e umas pitadas bem fortes de filosofia existencial.

Mas calma, não vai ser só nostalgia e reencontros bonitinhos não, hein? Pelo que o próprio showrunner Allan Heinberg revelou, Morpheus (aquele cara sombrio e cheio de segredos que a gente ama odiar) vai encarar o maior pepino da vida dele: encarar as consequências das tretas que arrumou ao longo dos séculos.

Dream: O Herói ou o Vilão da Própria História?

Dream vive numa bolha de autoimagem digna de protagonista de novela: ele se acha o herói do rolê, o cara que segura as pontas e mantém o equilíbrio dos sonhos e da realidade. Mas a real é que nem todo mundo vê ele assim. Para Nada, para Lyta e principalmente para o filho Orfeu, o Morpheus dos últimos milênios é, no mínimo, um baita vilão.

É nessa vibe meio “quem é o mocinho e quem é o bandido?” que a nova temporada vai mergulhar — e isso, meus amigos, promete fazer muita gente repensar tudo que viu até aqui. Afinal, será que o senhor dos sonhos é o salvador ou o carrasco dessa história toda?

Quadrinhos que Viram Vida: Estação das Brumas e Vidas Breves

Para os fãs de carteirinha, a Netflix vai adaptar dois arcos clássicos do Neil Gaiman: “Estação das Brumas” e “Vidas Breves”. São histórias cheias de mistério, emoções e confrontos que vão deixar qualquer um grudado na tela.

E não, o arco “Um Jogo de Você” não vai aparecer na íntegra, mas calma: várias partes dele foram sutilmente encaixadas para deixar o roteiro afiado, sem perder o foco no Dream. Heinberg deixa claro que a ideia é fazer o público sentir o pulso do personagem principal, porque, convenhamos, ele é o coração (e o caos) dessa história.

Como Vai Ser Essa Última Temporada?

  • Volume 1 (3 de julho): Seis episódios para preparar o terreno, revirar as feridas e soltar uns spoilers que vão fazer você querer maratonar tudo de uma vez.
  • Volume 2 (24 de julho): O desfecho, o finalzão, o grand finale com cinco episódios que prometem resolver pendências, fechar arcos e deixar aquele gostinho de “uau, que viagem!” — a cereja no bolo para uma série que já conquistou seu lugar na história.

Por Que A Série É Muito Mais Que Um Fantasia Qualquer?

Sandman não é só sobre mundos mágicos e criaturas sobrenaturais — é uma aula de como contar histórias densas e humanas, mesmo quando o personagem principal é um ser quase divino que controla os sonhos. A série fala de arrependimento, poder, perdas, amor e aquele velho dilema: até onde a gente pode controlar a vida dos outros?

Se você curte histórias que fazem a cabeça funcionar e o coração bater mais forte, pode preparar o balde de pipoca porque julho vai ser intenso.

Opinião – A fórmula secreta do sucesso dos live actions

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Se existe algo que vem dividindo a indústria do cinema nos últimos anos, são os remakes em live action. De um lado, temos produções que parecem apenas reciclar nostalgia para garantir lucro fácil; do outro, raros casos que conseguem capturar a essência do original e, ao mesmo tempo, trazer algo novo para a mesa — como é o caso do impressionante sucesso de Lilo & Stitch. A recente bilheteria estrondosa do remake da Disney, que ultrapassou US$ 400 milhões em poucos dias, faz pensar: afinal, qual é a verdadeira “fórmula mágica” dos live actions? E por que tantos filmes, mesmo os produzidos por estúdios poderosos como a Marvel, não conseguem replicar esse sucesso?

Mais do Que CGI: A Alma do Live Action

Live action não pode ser apenas uma vitrine de tecnologia e efeitos visuais caros. A Disney, com Lilo & Stitch, mostra que a chave está na combinação perfeita entre reverência e reinvenção. O filme mantém o que tornou o original cativante — a relação afetiva entre Lilo e Stitch, a cultura havaiana vibrante e personagens carismáticos —, mas também atualiza temas e linguagens para o público moderno. É um remake que respira, que sente e que emociona.

Esse aspecto é fundamental para entender por que outros blockbusters não funcionam tão bem. A Marvel, apesar de sua popularidade e orçamento gigantesco, entrega filmes que frequentemente se perdem em universos complexos, personagens demais e histórias inchadas que não encontram o equilíbrio entre espetáculo e emoção. O resultado? Bilheterias que decepcionam e um público cansado de fórmulas saturadas.

O Desequilíbrio da Era dos Universos Cinematográficos

Enquanto Lilo & Stitch foca em uma história simples, porém profunda, Thunderbolts, o novo filme da Marvel que estreou semanas antes, sofre com a expectativa quase impossível de sustentar uma franquia massiva, que já contabiliza dezenas de personagens e uma mitologia complexa. Esse excesso de ambição muitas vezes prejudica a narrativa central e faz o espectador se desconectar emocionalmente.

A Marvel construiu um império no cinema, mas o preço da expansão pode ser a perda do que realmente importa: contar histórias que envolvam e toquem as pessoas de verdade. Thunderbolts não alcançou a marca dos US$ 400 milhões globais e pode até gerar prejuízo para o estúdio, enquanto Lilo & Stitch conquista fãs e críticos pela simplicidade carregada de significado.

O Caminho para o Futuro dos Live Actions

O sucesso do live action da Disney é um alerta claro para a indústria: o público quer mais do que espetáculo, ele quer sentimento. Quer se ver refletido nas histórias, quer se emocionar e se conectar. Isso não significa que efeitos especiais não importem — eles são essenciais —, mas sim que eles devem servir à história, não o contrário.

A fórmula mágica dos live actions é essa alquimia entre nostalgia, inovação e, principalmente, empatia. É entender o que fez o original ser especial e renovar isso para um tempo novo, respeitando o público e sua inteligência emocional.

Filme live-action de Elden Ring confirmado pela Bandai Namco; Kit Connor pode ser o protagonista

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O universo fascinante e sombrio de Elden Ring, um dos jogos mais aclamados dos últimos anos, está prestes a ganhar vida nas telas de cinema. A Bandai Namco, detentora dos direitos do game, confirmou oficialmente que a produção de um filme live-action baseado no título está em andamento — e já surgem rumores interessantes sobre o elenco principal.

De acordo com o portal Deadline, o diretor britânico Alex Garland, conhecido por suas obras instigantes como Ex Machina (2014) e Aniquilação (2018), está à frente do projeto e tem um nome preferido para o papel principal: Kit Connor. O jovem ator, que conquistou o público na série Heartstopper da Netflix, chamou a atenção de Garland por sua versatilidade e presença marcante. Além disso, os dois trabalharam juntos recentemente no longa Tempo de Guerra, lançado em 2025, o que pode facilitar ainda mais a parceria neste novo projeto.

A produção ficará a cargo da prestigiada A24, uma das produtoras mais celebradas do cinema contemporâneo, responsável por títulos independentes e autorais que conquistaram público e crítica, como Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo e Hereditário. A escolha da A24 reforça a expectativa de que o filme de Elden Ring não será uma adaptação tradicional, mas sim uma obra que explora com profundidade a atmosfera sombria, os dilemas existenciais e a mitologia complexa que o jogo constrói.

Até o momento, o longa não tem previsão de lançamento, nem detalhes oficiais sobre o roteiro, elenco completo ou cronograma de filmagens. O que se sabe é que a narrativa deverá captar a essência do mundo criado pela FromSoftware, em colaboração com o escritor George R. R. Martin, cuja participação ajudou a enriquecer a mitologia e os personagens do jogo.

O anúncio do filme movimenta a comunidade gamer e os fãs de adaptações cinematográficas, que esperam uma produção de qualidade capaz de traduzir a densidade e o desafio do game para as telonas, ao mesmo tempo em que oferece uma experiência visual e narrativa memorável para o público geral.

Com Alex Garland à frente da direção, Kit Connor possivelmente no elenco principal e o selo de qualidade da A24, o filme de Elden Ring tem tudo para ser um dos lançamentos mais aguardados dos próximos anos, não apenas para os fãs do jogo, mas também para os amantes do cinema de fantasia e suspense.

Mistério, FBI e pomada branca: Série documental A Mulher da Casa Abandonada ganha data de estreia no Prime Video

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O Prime Video acaba de confirmar que “A Mulher da Casa Abandonada”, série documental baseada no podcast que virou obsessão nacional, estreia no dia 15 de agosto. A adaptação promete levar ao público, com novos elementos visuais e ainda mais reviravoltas, a história real de uma mulher que parecia apenas excêntrica, mas carregava um passado digno de thriller internacional.

Narrada e investigada pelo jornalista Chico Felitti, a série parte de uma figura enigmática que assombrava — e ao mesmo tempo despertava curiosidade — dos moradores de Higienópolis, bairro nobre de São Paulo. Ela se apresentava como “Mari”, saía raramente de casa e, quando aparecia, estava sempre com o rosto lambuzado por uma pomada branca. Quem era ela? Uma reclusa excêntrica? Uma senhora com manias estranhas? Ou algo muito mais sombrio?

Bom… a resposta surpreendeu até os mais viciados em true crime.

Por trás da fachada em ruínas de uma mansão tomada por limo e mistério, havia uma mulher que, duas décadas antes, fugiu dos Estados Unidos, onde era procurada por um crime grave — daqueles que envolvem tráfico humano e maus-tratos em condições análogas à escravidão. A investigação de Felitti, contada com maestria no podcast original da Folha de S.Paulo, revelou conexões com a capital norte-americana, o FBI, julgamentos abafados, e até uma empresa ligada à NASA, especializada em construir satélites e foguetes.

Sim, a história é real. E sim, é ainda mais absurda do que parece.

Com seis episódios, a série documental mergulha fundo nesse labirinto de identidade, silêncio, impunidade e choque cultural. E o mais perturbador: tudo isso estava acontecendo bem debaixo dos nossos narizes, em uma das regiões mais caras de São Paulo, onde ninguém desconfia de nada — ou prefere não desconfiar.

O sucesso estrondoso do podcast — que chegou a desbancar produções internacionais nos rankings brasileiros — transformou “A Mulher da Casa Abandonada” em um fenômeno. Agora, com imagens inéditas, entrevistas impactantes e a narração de Chico Felitti guiando os espectadores pelos bastidores da investigação, o mistério promete ganhar novas camadas e muito mais tensão.

Para quem já escutou o podcast, vale o retorno — com cenas reais e ângulos nunca antes vistos. Para quem não conhece, é a chance de embarcar em um dos casos mais bizarros e fascinantes da crônica policial brasileira recente.

“A Mulher da Casa Abandonada” estreia no Prime Video em 15 de agosto. E aí, vai encarar?

Peter Stormare revela bastidores da sequência de Constantine — e Keanu Reeves estaria insatisfeito com o rumo do roteiro

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Quase 20 anos após o lançamento de Constantine, os fãs do cultuado filme estrelado por Keanu Reeves continuam na expectativa por uma sequência. Mas, ao que tudo indica, a jornada para tirar o projeto do papel está longe de ser fácil — e quem trouxe novas luzes (ou melhor, sombras) sobre o assunto foi Peter Stormare, o icônico Lúcifer do longa original.

Durante entrevista ao site The Direct, para divulgar seu novo filme Stand Your Ground, Stormare comentou abertamente sobre os bastidores do tão falado Constantine 2, e deixou escapar que Keanu Reeves estaria insatisfeito com os rumos criativos da continuação.

“É muita troca de ideias, porque… acho que o Keanu, que eu conheço muito bem, não está muito satisfeito com os roteiros e, geralmente, com o que sai dos estúdios”, revelou Stormare. “O primeiro [filme] não fez tanto sucesso no começo, virou um filme cult, e agora é um dos maiores filmes cult de todos os tempos. Mas, para fazer uma sequência, os estúdios querem ter, sabe, carros voando. Eles querem pessoas dando mortais e lutando em cenas de ação”.

“Já fiz John Wick

O ator foi além, afirmando que Reeves deseja preservar o tom sombrio e espiritual que tornou o primeiro Constantine tão único. “Acho que o Keanu diz: ‘Já fiz John Wick. Este filme é espiritual. É sobre demônios e pessoas comuns. E eu queria que continuasse assim’”, contou Stormare.

E ele parece estar do lado do colega de elenco. “Conversamos sobre isso. Quero fazer Deus descendo exatamente da mesma forma, mas de terno preto e parecendo mais ou menos com o Lúcifer do primeiro filme”, brincou. “Sou 12 anos mais velho, então vai ser difícil, sabe, imitar completamente o primeiro filme. Mas acho que o Keanu quer fazer uma sequência muito próxima do original.”

O dilema: alma ou espetáculo?

O impasse criativo escancarado por Stormare reflete uma velha tensão entre arte e indústria. Enquanto os estúdios parecem querer transformar Constantine em mais um blockbuster com cenas de ação estilizadas, Keanu Reeves — assim como muitos fãs — enxerga a saga do detetive sobrenatural como uma narrativa mais introspectiva, focada em temas espirituais, fé, redenção e o eterno embate entre céu e inferno.

O Constantine original (2005), embora subestimado em seu lançamento, conquistou um status cult ao longo dos anos graças à sua estética noir, subtexto religioso e à atuação carismática de Reeves. A personificação elegante e sinistra de Lúcifer feita por Stormare também se tornou memorável, contribuindo para o fascínio duradouro pelo universo sombrio do filme.

Vai sair ou não vai?

Apesar do entusiasmo de fãs e elenco, o futuro da sequência ainda é incerto. O projeto já foi anunciado oficialmente diversas vezes, com o diretor Francis Lawrence (também responsável pelo primeiro filme) frequentemente ligado ao retorno. Mas os conflitos criativos e a pressão dos estúdios parecem atrasar — ou até ameaçar — o andamento da produção.

O que é certo, por ora, é que Keanu Reeves só deve voltar se o tom do filme respeitar a essência do original. E, cá entre nós, não tem como imaginar um Constantine 2 com carros voadores e tiroteios acrobáticos. Esse lugar já é de John Wick.

E os fãs?

Se depender dos fãs, a sequência não precisa de pirotecnia. Só queremos mais inferno, mais dilemas morais, e Keanu Reeves de sobretudo enfrentando criaturas das sombras com aquele olhar melancólico que só ele sabe fazer. E claro, Peter Stormare descendo dos céus de terno preto, como o diabo (literalmente) gosta.

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