Mega Sonho 08/03: Programa recebe Biel e Tays Reis

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Se tem uma coisa que Biel e Tays Reis sabem fazer bem é agitar qualquer lugar por onde passam. E neste sábado (8), o casal promete movimentar o Mega Sonho, comandado por Marcelo de Carvalho, na RedeTV!. A partir das 23h10, os dois colocam suas habilidades à prova e mostram que além de sintonia no amor, também podem ter sorte no jogo.

No divertido game show, Biel prova que está afiado quando o assunto é agilidade e comunicação. Durante uma das provas, o cantor surpreende ao mandar bem na fase das mímicas, conseguindo fazer com que os competidores acertem palavras difíceis apenas com gestos. Mas claro que ele não ficaria só no jogo – como bom artista, Biel também coloca todo mundo para cantar ao som de Química, seu hit que já passou dos 130 milhões de visualizações.

Ao lado do noivo, Tays Reis também entra na brincadeira e mostra que tem estratégia para os desafios. Mas nem tudo sai como planejado! Em um momento descontraído da fase “Bomba”, onde os participantes precisam responder perguntas rapidamente, ela se enrola em um cálculo simples e solta que “18 – 7” é igual a “16”. O erro logo vira motivo de gargalhadas entre os competidores e até Marcelo de Carvalho entra na brincadeira.

E o que está em jogo? Nada menos que um prêmio de até R$ 1 milhão! A cada sábado, o Mega Sonho coloca seis participantes para enfrentar desafios eliminatórios até sobrar apenas um para encarar o temido Desafio do Milhão. E para ajudar na missão, o programa sempre recebe convidados especiais que entram na disputa com os competidores, garantindo momentos de pura diversão.

Quer ver Biel e Tays mostrando todo o carisma (e errando contas de cabeça)? Então já marca na agenda: Mega Sonho vai ao ar neste sábado (8), às 23h10, na RedeTV!.

Corujão 02/03: Globo exibe a comédia brasileira Qualquer Gato Vira-Lata

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Na madrugada de domingo, 2 de março, o Corujão traz uma dose extra de diversão e romance para os telespectadores da TV Globo com a exibição de “Qualquer Gato Vira-Lata”. O longa, estrelado por Cleo Pires, Malvino Salvador e Dudu Azevedo, é baseado na peça de teatro escrita por Juca de Oliveira e promete arrancar boas risadas enquanto acompanha uma história cheia de reviravoltas amorosas.

Tati (Cleo Pires, O Tempo e o Vento, Operações Especiais) é uma jovem apaixonada por seu namorado Marcelo (Dudu Azevedo, Os Dez Mandamentos, Jesus), um rapaz rico e mimado que não valoriza o relacionamento. Após uma briga e uma pausa no namoro, Tati decide reconquistá-lo de uma forma inusitada: tornando-se cobaia do experimento de Conrado (Malvino Salvador, Fina Estampa, Haja Coração), um professor de biologia que defende a teoria de que os relacionamentos humanos seguem as mesmas regras da sedução no reino animal.

No início, a estratégia parece funcionar, mas, com o tempo, a convivência entre Tati e Conrado desperta sentimentos inesperados. Agora, ela precisa decidir entre seguir seu plano inicial ou abrir espaço para um novo amor.

Elenco e produção

Além do trio protagonista, o elenco conta com Rita Guedes (Alma Gêmea, Amor & Sexo), Álamo Facó (Divã a Dois, Paraíso Tropical) e Leticia Novaes (O Último Virgem). A direção fica por conta de Tomas Portella (Qualquer Gato Vira-Lata 2, Operação Big Hero – Série).

Temperatura Máxima 02/03: Mulan é grande destaque de domingo

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No próximo domingo, dia 2 de março, a Temperatura Máxima traz uma superprodução repleta de ação, emoção e heroísmo para as telas da TV Globo. A partir das 13h55, os telespectadores poderão conferir a versão live-action de “Mulan” (2020), uma das adaptações mais ambiciosas da Disney nos últimos anos.

Uma história de coragem e honra

Baseado na lenda chinesa de Hua Mulan, o filme acompanha a trajetória de uma jovem destemida (interpretada por Liu Yifei) que decide se disfarçar de homem e assumir o lugar de seu pai doente no exército imperial. Com o reino sob ameaça de invasores liderados pelo guerreiro Bori Khan (Jason Scott Lee), Mulan adota o nome de Hua Jun e parte para um rigoroso treinamento, onde precisa provar seu valor e esconder sua verdadeira identidade.

Diferente da animação lançada em 1998, esta versão dirigida por Niki Caro adota um tom mais realista, trazendo intensas sequências de batalha, cenários grandiosos e uma abordagem mais séria da história. Embora alguns elementos icônicos da animação, como o dragão Mushu e as músicas cantadas, tenham ficado de fora, o filme compensa com coreografias de luta impressionantes e efeitos visuais deslumbrantes.

O elenco do longa-metragem conta com grandes nomes do cinema asiático, incluindo Donnie Yen (Rogue One: Uma História Star Wars, O Grande Mestre) como o comandante Tung, Jet Li (O Templo Shaolin, Máquina Mortífera 4) no papel do Imperador, Gong Li (Memórias de uma Gueixa, Lanterna Vermelha) como a enigmática vilã Xian Lang e Tzi Ma (O Preço da Verdade, A Chegada) interpretando o pai de Mulan.

Onde assistir?

Para quem deseja embarcar nessa jornada épica, além da exibição na TV Globo, o filme também está disponível para streaming no Disney+, permitindo que os fãs revivam a história dessa guerreira sempre que quiserem.

Capitão América: Admirável Mundo Novo arrecada mais de US$ 300 milhões em bilheteria

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Foto: Reprodução/ Internet

O mais novo filme do Universo Cinematográfico da Marvel, Capitão América: Admirável Mundo Novo, está mandando bem nas bilheteiras e conquistando o público. Neste sábado, a produção ultrapassou a marca dos US$ 300 milhões mundialmente, sendo US$ 150 milhões só nos Estados Unidos, segundo o Collider.

Com esse desempenho, o longa já está colado na bilheteria total de Capitão América: O Primeiro Vingador (2011), que encerrou sua jornada nos cinemas com US$ 370 milhões. E do jeito que as coisas estão indo, é bem provável que essa marca seja superada nos próximos dias.

Outro fator que está impulsionando o sucesso do filme é sua recepção positiva no mercado internacional. No Brasil, Admirável Mundo Novo liderou as bilheteiras no fim de semana passado, deixando para trás até filmes indicados ao Oscar. No total, o longa já soma quase US$ 150 milhões fora dos EUA, mostrando que a força do Capitão América vai muito além das fronteiras americanas.

Mesmo com algumas franquias enfrentando dificuldades, a Marvel Studios prova mais uma vez que ainda tem muito fôlego. Se continuar nesse ritmo, Capitão América: Admirável Mundo Novo tem tudo para ser um dos maiores sucessos do ano no gênero de super-heróis.

Elenco de peso

Um dos pontos altos do filme é a chegada de Harrison Ford ao MCU. O ator lendário assume o papel do General Thaddeus “Thunderbolt” Ross, agora presidente dos EUA, substituindo William Hurt, que faleceu em 2022. E tem mais: rumores indicam que o personagem pode se transformar no temido Hulk Vermelho, deixando os fãs ainda mais animados.

O filme também traz o retorno de Tim Blake Nelson como O Líder, vilão introduzido em O Incrível Hulk (2008), e Liv Tyler como Betty Ross. Além disso, Danny Ramirez assume de vez o manto do novo Falcão, enquanto Carl Lumbly volta como Isaiah Bradley, veterano dos experimentos secretos do super soldado.

Entre as novidades no elenco, destaque para Xosha Roquemore e Shira Haas, que interpreta Sabra, uma personagem com papel crucial na história. E para fechar com chave de ouro, Giancarlo Esposito (Breaking Bad, The Boys) foi adicionado ao filme nas refilmagens e promete entregar mais um antagonista memorável.

Com um elenco de peso, ação de tirar o fôlego e uma trama que expande ainda mais o universo Marvel, Capitão América: Admirável Mundo Novo continua em exibição nos cinemas de todo o Brasil e já se firma como um dos grandes sucessos de 2025.

Resenha – O Retorno dos Deuses é uma ficção científica cheia de mistério e terror cósmico

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Léo de Andrade faz uma estreia ousada na ficção científica com O Retorno dos Deuses, um livro que mistura mistério, ação e uma boa dose de horror cósmico. A história coloca a humanidade diante de uma revelação assustadora: e se nunca tivéssemos realmente controlado nosso destino? E se forças alienígenas tivessem moldado nossa história desde o começo?

O protagonista, Douglas Peterson, é um empresário que vê sua vida virar de cabeça para baixo após um acidente que o transporta para outra dimensão. De repente, ele se vê em um cenário de caos, cercado por entidades poderosas e uma horda de seres possuídos que seguem um líder enigmático. Mas em meio ao desespero, ainda há espaço para esperança. Douglas se une a aliados improváveis, como o jovem Willian e o caminhoneiro Fernando, cada um carregando seus próprios traumas e desafios. O trio precisa lutar não apenas para sobreviver, mas também para entender a verdade por trás do domínio alienígena sobre a Terra.

O que mais chama a atenção no livro é a forma como Léo de Andrade consegue criar uma narrativa imersiva, combinando o fascínio da ufologia com uma trama carregada de tensão e reviravoltas. O ritmo é ágil, cheio de cenas intensas e dilemas que fazem os personagens crescerem ao longo da história. Além disso, a presença de seres exilados e traidores dentro da própria raça alienígena adiciona uma camada extra de complexidade à trama, deixando a linha entre mocinhos e vilões ainda mais turva.

Para quem gosta de ficção científica com um pé no terror, O Retorno dos Deuses é um prato cheio. O livro traz uma atmosfera densa, lembrando clássicos do gênero, mas com uma pegada moderna e acessível. Se você curte histórias sobre conspirações cósmicas, mundos paralelos e a eterna luta entre esperança e desespero, essa leitura tem tudo para te prender do início ao fim.

Crítica – Mickey 17 é uma ficção científica visionária que une ação, suspense e crítica social

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Foto: Reprodução/ Internet

Dirigido pelo premiado Bong Joon Ho, o cineasta sul-coreano que conquistou o Oscar com Parasita, Mickey 17 promete ser um dos grandes lançamentos da ficção científica em 2025. Adaptado do livro Mickey7, de Edward Ashton, o filme mergulha em um futuro distópico onde avanços tecnológicos e dilemas éticos se entrelaçam de maneira instigante.

A trama acompanha Mickey, interpretado por Robert Pattinson, um explorador espacial enviado em uma missão para colonizar um novo planeta. Ele se voluntaria para a função de “descartável”, um tripulante cujo corpo pode ser substituído indefinidamente sempre que morre. Sua consciência é transferida para um novo clone, permitindo que ele enfrente condições extremas e sirva como experimento para testar a viabilidade da colonização. No entanto, à medida que Mickey passa por múltiplas mortes e ressurreições, ele começa a questionar sua própria identidade, o propósito de sua existência e os limites da exploração humana.

Com um olhar afiado para questões sociais, Bong Joon Ho utiliza a ficção científica como pano de fundo para discutir desigualdade, exploração e o impacto da tecnologia na vida humana. A direção do cineasta equilibra ação, suspense e reflexões filosóficas, criando uma narrativa envolvente e cheia de tensão. A cinematografia, com um design futurista e uma estética fria e imponente, reforça a sensação de isolamento e vulnerabilidade enfrentada pelo protagonista.

Robert Pattinson entrega mais uma performance intensa, explorando as camadas psicológicas de Mickey com nuances que vão do cansaço existencial à rebeldia silenciosa. O elenco também conta com nomes de peso, incluindo Steven Yeun, Naomi Ackie, Toni Collette e Mark Ruffalo, cada um contribuindo para a atmosfera densa e intrigante do filme.

O roteiro mantém um ritmo ágil e dinâmico, evitando excessos e conduzindo o público por uma jornada repleta de reviravoltas. Embora algumas questões filosóficas pudessem ser exploradas com mais profundidade, a obra acerta ao equilibrar momentos de tensão com doses pontuais de humor, tornando a experiência acessível sem perder sua carga reflexiva.

Com uma temática provocativa e uma direção impecável, Mickey 17 se posiciona como um dos grandes títulos do gênero em 2025. Mais do que uma ficção científica eletrizante, o filme é um convite para refletir sobre os limites da tecnologia, a natureza da consciência e o preço da exploração desenfreada.

Bloco Happy traz Um Filme Minecraft para o Carnaval de Salvador com distribuição de brindes

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Já imaginou curtir o Carnaval de Salvador com um toque pixelado? Pois é exatamente isso que vai acontecer amanhã (1º) no Bloco Happy! Um Filme Minecraft, aguardada adaptação do game de sucesso, promete transformar a folia em um verdadeiro mundo quadrado – e o melhor: com brinde especial para os foliões!

Se você é fã do jogo ou só quer garantir um look inusitado para o bloquinho, pode comemorar: milhares de “cabeças de Creepers” serão distribuídas ao longo do percurso, garantindo aquela vibe Minecraft no meio da festa. E não para por aí! O trio elétrico do Bloco Happy ainda vai trazer comunicações especiais sobre o filme, então pode esperar muita animação, música e, claro, um gostinho do que vem por aí nas telonas.

Quando o filme chega nos cinemas?

A estreia de Um Filme Minecraft está marcada para o dia 3 de abril, com versões acessíveis para todo mundo curtir. Mas se a ansiedade já bateu, a pré-venda de ingressos começa no dia 13 de março – ou seja, já dá para garantir seu lugar nessa aventura épica.

Agora, a pergunta que fica é: será que os Creepers vão explodir de tanto pular no Carnaval? Para descobrir, é só aparecer no Bloco Happy e entrar nessa folia pixelada!

Crítica – O Macaco é um terror psicológico de Stephen King que equilibra mistério e humor

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Foto: Reprodução/ Internet

Inspirado no conto The Monkey, de Stephen King, O Macaco acompanha a história de dois irmãos gêmeos que encontram um misterioso brinquedo. Logo, eles descobrem que o objeto é uma arma maligna, responsável por uma série de mortes brutais envolvendo sua família. Anos depois, uma nova onda de assassinatos os força a se unir para destruir o macaco assassino de uma vez por todas.

O filme aposta no terror psicológico para cativar o público, trazendo uma atmosfera sombria e repleta de suspense. A direção utiliza enquadramentos e ângulos clássicos do gênero, sem grandes inovações, mas eficazes para criar tensão. O design do brinquedo é um dos pontos altos da produção—sua aparência macabra e o olhar sinistro garantem momentos de arrepio.

Apesar da proposta sombria, o longa também incorpora toques de humor, que funcionam bem dentro da narrativa. No entanto, algumas sequências decepcionam, especialmente nas cenas sangrentas, que acabam soando artificiais e, em alguns momentos, até cômicas. Esse tom exagerado pode comprometer parte da imersão e tornar o terror previsível.

O elenco conta com Theo James, que entrega uma atuação convincente ao interpretar os irmãos gêmeos, agregando camadas aos personagens e elevando a qualidade da produção. O roteiro é ágil e direto ao ponto, sem excessos, apresentando a premissa rapidamente e desenvolvendo a história de forma objetiva. Ainda assim, as reviravoltas não surpreendem tanto quanto poderiam.

Com estreia marcada para 6 de março nos cinemas brasileiros, O Macaco entrega um terror leve, mas envolvente, equilibrando suspense e humor em uma trama repleta de mistério. Mesmo sem reinventar o gênero, a produção cumpre seu papel de entreter e causar arrepios no público.

Crítica – Leandro Hassum repete a fórmula, mas garante boas risadas em Uma Advogada Brilhante

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As comédias nacionais vêm enfrentando dificuldades para impressionar o público, muitas vezes por conta de piadas sem graça, tramas previsíveis ou temas já desgastados. Uma Advogada Brilhante foge um pouco desse padrão ao trazer uma narrativa dinâmica e um humor que, mesmo sem grandes inovações, mantém o espectador entretido do início ao fim.

A trama acompanha Mike (Leandro Hassum), cujo nome de batismo, Michelle, gera desconforto por soar feminino. Após sua esposa processá-lo para exigir a pensão alimentícia do filho, ele passa por uma reviravolta ainda maior: é demitido do trabalho, que decide priorizar a contratação de mulheres. Sem outra alternativa, Mike assume um disfarce feminino para continuar empregado, desencadeando uma série de situações cômicas e reflexões sobre identidade e desigualdade no ambiente corporativo.

O grande atrativo do filme está no carisma de Leandro Hassum, nome consolidado na comédia nacional. No entanto, sua performance não apresenta nada de inovador, apostando nos trejeitos e na energia já conhecidos de seus trabalhos anteriores. Isso pode ser um ponto positivo para os fãs do humorista, mas pode também dar a sensação de um produto reciclado para quem busca algo novo.

O roteiro, por outro lado, consegue tornar a experiência menos cansativa, estabelecendo a história rapidamente e sem enrolação. Em apenas 10 minutos, o filme já apresenta toda a premissa, evitando um desenvolvimento lento e garantindo um ritmo ágil. Ainda assim, alguns pontos da trama carecem de profundidade, deixando certas situações um pouco vazias e sem o impacto que poderiam ter.

Apesar de sua proposta principal ser o entretenimento, Uma Advogada Brilhante também toca em temas relevantes, como assédio no ambiente de trabalho e a questão da pensão alimentícia, oferecendo um olhar cômico sobre problemas reais enfrentados na sociedade.

No fim, a produção pode não se destacar no cenário das comédias nacionais, mas entrega exatamente o que promete: diversão leve e algumas boas risadas. Para quem aprecia o estilo de Leandro Hassum, é uma escolha certeira.

Crítica – Os Radley apresenta humor leve e diversão com vampiros nada convencionais

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À primeira vista, os Radley parecem uma família absolutamente comum. Eles levam uma vida regrada no subúrbio, participam de clubes do livro, trabalham em carreiras bem estabelecidas e criam dois filhos adolescentes que seguem a rotina escolar sem grandes sobressaltos. São vizinhos respeitáveis, discretos e aparentemente perfeitos em sua normalidade. Mas essa imagem impecável é apenas um disfarce: por trás das cortinas fechadas e das refeições aparentemente inofensivas, eles escondem um segredo sombrio—são vampiros que decidiram reprimir sua verdadeira natureza para viver em sociedade sem despertar suspeitas.

Esse autocontrole, no entanto, é colocado à prova quando a jovem Clara se vê envolvida em uma situação inesperada e violenta, despertando um instinto adormecido que ela sequer sabia que existia. A partir desse momento, a família é arrastada para um turbilhão de caos e confusão, tentando desesperadamente restaurar a aparência de normalidade. Mas, como qualquer segredo bem guardado, a verdade não demora a se espalhar, trazendo à tona segredos do passado, paixões proibidas e um jogo de aparências que se torna cada vez mais difícil de sustentar.

Apesar da premissa sobrenatural, Os Radley não se propõe a ser um terror denso ou assustador. Em vez disso, aposta em um tom leve, flertando com a comédia britânica e equilibrando momentos cômicos com uma crítica sutil às convenções sociais. O enredo, embora simples e sem grandes reviravoltas, funciona dentro do que se propõe: entreter sem exigir muito do espectador. Os diálogos podem não ser marcantes, mas o roteiro entrega situações absurdas e engraçadas que garantem boas risadas.

Com a direção segura de Euros Lyn e um elenco carismático que se encaixa bem nos papéis, o filme adapta o livro homônimo de Matt Haig para o cinema sem grandes pretensões, mas com um charme que torna a experiência agradável. Estreando nos cinemas brasileiros em 27 de fevereiro pela Paris Filmes, Os Radley pode não ser um marco no gênero, mas é uma escolha certeira para quem busca um entretenimento descomplicado, divertido e repleto de vampiros pouco convencionais.

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