Crítica – Conclave combina fé, política e ambição em um thriller visualmente impactante

0
Foto: Courtesy of Focus Features

Conclave” é um thriller poderoso e meticulosamente estruturado, que prende o espectador em um cenário de portas fechadas, onde religião e política colidem, expondo as almas ambiciosas e mesquinhas de homens em busca do poder supremo. Sob a direção de Edward Berger, o filme entrega uma narrativa surpreendentemente ousada e relevante para os dias atuais.

Ambientado durante a eleição do sucessor do Papa, o enredo revela as contradições da Igreja, enquanto explora as ambições e fragilidades humanas dos envolvidos no conclave. Ralph Fiennes é o grande destaque, oferecendo uma atuação magistral que captura com profundidade a tensão entre fé e política. O restante do elenco também brilha, com performances convincentes que sustentam o alto nível do filme.

A atmosfera do longa é densa e carregada de tensão, reforçada por uma trilha sonora imersiva que amplifica o impacto emocional. No entanto, momentos ocasionais de leveza exagerada rompem a seriedade da narrativa, trazendo um contraste que, embora arriscado, acrescenta dinamismo ao ritmo da história.

A cinematografia é um espetáculo à parte. Com uma paleta de cores quentes e composições meticulosamente simétricas, evoca o estilo visual de Wes Anderson, sem perder sua identidade. Cenas como a dos bispos atravessando o pátio com guarda-chuvas brancos sobre um fundo vermelho são visualmente arrebatadoras, garantindo memórias icônicas ao espectador. Esses detalhes elevam o filme a um patamar artístico incomum no gênero.

O roteiro é outro ponto de destaque, com diálogos profundos que exploram temas como fé, tradição e modernidade. A coragem do filme em criticar as hipocrisias e contradições da Igreja é louvável, desafiando o espectador a questionar instituições e valores que parecem desconectados de uma sociedade em transformação.

“Conclave” transcende o gênero de thriller político, oferecendo uma experiência que é ao mesmo tempo visualmente fascinante e intelectualmente instigante. Com direção impecável, atuações impactantes e uma estética memorável, o filme é um convite irresistível para refletir sobre a interação entre tradição e mudança no contexto religioso.

Longa japonês Sol de Inverno chega aos cinemas nesta quinta, 16

0

Aí vem mais uma daquelas histórias que aquecem o coração! Nesta quinta-feira, 16 de janeiro, a Michiko Filmes lança nos cinemas o filme japonês “Sol de Inverno”, dirigido pelo talentoso Hiroshi Okuyama. Se você curte uma boa dose de emoção, delicadeza e aquela sensação de conforto que só o cinema sabe trazer, esse é o filme pra você.

A trama gira em torno de Takuya, um menino de 9 anos interpretado pelo adorável Keitatsu Koshiyama. No começo, ele é só mais um garoto tentando se enturmar na pista de gelo, mas o hóquei – que é a paixão dos amigos – simplesmente não é a dele. Quem nunca se sentiu fora do lugar, né?

Mas tudo muda quando ele, sem querer, descobre um mundo completamente novo e fascinante: a patinação artística. É aí que entra Sakura (vivida pela talentosa Kiara Takanashi), uma jovem que arrasa nas coreografias e deixa Takuya encantado.

Vendo o interesse e o potencial do menino, o treinador Hisashi Arakawa (Sôsuke Ikematsu, brilhante no papel) decide apostar nele como parceiro de Sakura. Só que o filme vai muito além do gelo. A relação entre eles se torna algo maior: uma conexão cheia de aprendizado, superação e, claro, muita emoção.

O longa-metragem já passou por festivais de peso como Cannes, Toronto e a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, arrancando elogios por onde passa. Em Cannes, por exemplo, foi chamado de “joia escondida” na seção Un Certain Regard. E olha que não é pra qualquer um, hein?

O diretor Hiroshi Okuyama está sendo comparado ao incrível Hirokazu Kore-eda (de filmes como “Assunto de Família” e “Monster”), por causa da sensibilidade com que conta a história e pela forma única de dirigir as crianças no elenco. Já dá pra imaginar que vem coisa boa, né?

Onde assistir?

Aqui no Brasil, o filme estreia em algumas cidades: Curitiba, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e São Paulo. Então, se você tá em uma dessas, já marca na agenda e combina com os amigos ou a família.

Um filme pra todo mundo se emocionar

Sabe aquele tipo de história que parece simples, mas tem uma profundidade que toca lá dentro? “Sol de Inverno” é exatamente isso. Um filme sobre encontros que, mesmo rápidos, podem mudar vidas pra sempre. Sobre descobrir quem você é, encontrar sua paixão e criar laços que ficam.

“Sol de Inverno” estreia nesta quinta, 16 de janeiro, nos cinemas. Se você tá precisando de uma dose de emoção de verdade – e quem não tá? – esse é o programa perfeito. Chama o pessoal, pega a pipoca e deixa essa história te aquecer.

TV Aparecida exibe o filme Um Broto Legal nesta sexta, 17

0

Sextou com novidade na TV Aparecida! Na próxima sexta, 17 de janeiro, às 21h15, a sessão “Tela de Sexta” traz um filme inédito que promete muita emoção e nostalgia: “Um Broto Legal”. Se você curte música, história e aquela vibe dos anos 50, já pode anotar na agenda porque esse é imperdível!

Sobre o filme

A história é sobre Celly Campello, a primeira cantora de rock do Brasil, que mandou ver com sucessos como “Banho de Lua” e “Estúpido Cupido”. Tudo começa no final dos anos 50, em Taubaté, interior de São Paulo. Lá, Célia Campello, uma garota de 16 anos, já é uma sensação local, cantando na rádio da cidade e conquistando um público fiel.

O ponto de virada? O irmão dela, Tony Campello, vai para São Paulo tentar a sorte como cantor e acaba sendo descoberto por um caça-talentos. Não demora muito para Célia também chamar atenção, se transformar em Celly Campello e se tornar a rainha do rock brasileiro!

A trajetória dela mostra os altos e baixos de quem abriu as portas para o rock nacional. Além de ser uma pioneira na música, Celly conquistou corações e deixou um legado que marcou gerações.

Quem tá no elenco?

O filme tem nomes incríveis como Cláudio Fontana, Felipe Folgosi, Paulo Goulart Filho e Petrônio Gontijo. Ah, e a classificação etária é 12 anos, então já pode reunir a galera ou curtir com a família.

Por que assistir?

Se você gosta de filmes que misturam música, emoção e aquela pitada de nostalgia, esse é pra você! Além de ser uma aula de história sobre o rock brasileiro, é uma chance de reviver (ou conhecer) o som que fez tanto sucesso nos anos dourados. Então já sabe: sexta, às 21h15, é só ligar na TV Aparecida e curtir o longa-metragem. Vai ser uma viagem no tempo com muito estilo e música boa!

Crítica – Lobisomem apresenta uma visão minimalista ambiciosa

0
Foto: Reprodução/ Internet

O filme Lobisomem busca se destacar ao adotar uma abordagem minimalista semelhante à de O Homem Invisível, trazendo reflexões sobre violência herdada e raiva masculina. Apesar da ambição, o longa enfrenta dificuldades em desenvolver plenamente suas temáticas centrais, o que limita seu impacto emocional e narrativo.

A história apresenta uma introdução interessante ao explorar a dinâmica familiar do protagonista, mas os diálogos e situações soam um pouco artificiais, prejudicando a imersão do público. Há momentos em que o roteiro poderia aprofundar mais os conflitos e conexões entre os personagens, mas sua execução apressada acaba comprometendo esse potencial.

O elenco conta com o talento de Julia Garner, que tenta imprimir autenticidade à sua personagem, embora esta não receba a profundidade esperada. O filme oferece alguns vislumbres de tensão e mistério, mas o ritmo acelerado, especialmente nos primeiros 30 minutos, prejudica a construção de um vínculo mais forte com a narrativa.

Visualmente, a iluminação escura é usada para criar uma atmosfera sombria, mas, em certos momentos, dificulta a experiência do espectador. No entanto, o esforço para evocar um clima minimalista e intimista é notável. Já no campo do terror, as cenas de gore poderiam ter sido mais ousadas e criativas, mas ainda conseguem entregar alguns momentos intrigantes.

Apesar de suas falhas, Lobisomem é uma obra com ideias interessantes e uma tentativa válida de explorar o gênero de forma diferente. Com ajustes no roteiro e maior cuidado na execução visual, poderia se tornar uma experiência mais impactante e memorável. Para os fãs do gênero, vale a pena conferir, especialmente para apreciar a proposta de um terror mais reflexivo e intimista.

Estrelado por Angelina Jolie, Maria Callas estreia nos cinemas nesta quinta, 16 de janeiro

0

A partir desta quinta-feira, 16 de janeiro, os cinemas brasileiros recebem um dos filmes mais esperados do ano: Maria Callas. Dirigido por Pablo Larraín e estrelado por Angelina Jolie, essa cinebiografia promete emocionar e impressionar quem for assistir. Distribuído pela Diamond Films, o maior nome independente da América Latina, o longa mergulha na vida e carreira de uma das sopranos mais icônicas da história.

O filme não se limita a contar a história de Maria Callas. Ele vai fundo na alma da artista, mostrando sua força, suas fragilidades e os desafios que marcaram sua vida. Angelina Jolie entrega uma performance incrível, cheia de emoção e intensidade, que já arrancou aplausos no Festival de Veneza e garantiu indicações a prêmios importantes, como o Globo de Ouro e o Critics Choice Awards. É atuação digna de Oscar!

A visão única de Pablo Larraín

Com Maria Callas, Pablo Larraín fecha sua trilogia sobre mulheres que marcaram a história. Antes de Callas, ele dirigiu os aclamados Jackie (2016), sobre Jacqueline Kennedy, e Spencer (2021), sobre a Princesa Diana. Larraín tem o dom de mostrar o lado humano de grandes figuras, e aqui não é diferente: ele captura tanto o brilho da soprano quanto a solidão que vinha junto com o estrelato.

Um elenco e produção que encantam

Além de Jolie, o filme conta com nomes como Kodi Smit-McPhee, Alba Rohrwacher, Pierfrancesco Favino e Valeria Golino, todos entregando performances que dão ainda mais força à história. E o que dizer da produção? Figurinos de tirar o fôlego e uma direção de arte que transportam você diretamente para a época dourada de Callas. Cada detalhe foi pensado para mostrar não só o glamour, mas também os momentos difíceis da vida dela.

Muito mais que um filme

Maria Callas não é só sobre música ou fama. É uma história de resistência, solidão e legado – temas que tocam todo mundo de alguma forma. É um convite para refletir sobre os desafios enfrentados por mulheres que ousam brilhar em um mundo cheio de julgamentos.

“É um tributo aos filmes dos anos 80”, diz Leigh Whannell sobre Lobisomem

0
(from left) Charlotte (Julia Garner), Ginger (Matilda Firth) and Blake (Christopher Abbott) in Wolf Man, directed by Leigh Whannell.

Faltam poucos dias para a estreia de Lobisomem, o novo filme de terror que promete deixar os fãs do gênero com os nervos à flor da pele. Com estreia marcada para 16 de janeiro, a Universal Pictures soltou um vídeo de bastidores que dá aquele gostinho de ansiedade – e revela um pouco do que inspirou o diretor Leigh Whannell (O Homem Invisível).

No vídeo, Leigh abre o coração e fala sobre suas maiores referências: “É um tributo aos longas dos anos 80 que eu adorava na adolescência, como O Enigma de Outro Mundo, de John Carpenter, e A Mosca, do Cronenberg.” Ou seja, quem curte aquele clima retrô cheio de suspense e monstros icônicos pode preparar a pipoca!

Mas não é só nostalgia. Leigh também contou que a pandemia teve um impacto enorme na criação do roteiro. “Depois dos últimos anos agitados que o mundo vivenciou, temas como pavor, ansiedade e isolamento surgiram naturalmente na história”, diz ele. Quem não se sentiu meio “lobisomem” lidando com tudo isso, né?

Se o visual e a atmosfera do filme já te deixaram empolgado no trailer, tem uma razão. Leigh trouxe uma galera de peso pra trabalhar com ele. O diretor de fotografia Stefan Duscio, que já mandou muito bem em O Homem Invisível, está de volta. A designer de produção Ruby Mathers e a figurinista Sarah Voon também entraram no time, garantindo que cada detalhe do filme entregue a vibe sombria que a gente adora.

E o elenco? Só nomes incríveis: Christopher Abbott (Possessor), Julia Garner, que brilhou em Ozark, Matilda Firth e Sam Jaeger, de The Handmaid’s Tale. Dá pra esperar atuações de arrepiar e personagens que vão ficar na memória.

A mistura de terror psicológico, aquela estética retrô que bate forte na nostalgia, e temas super atuais fazem de Lobisomem um dos filmes mais esperados do ano. É o tipo de produção que vai te fazer grudar na cadeira e, ao mesmo tempo, te deixar pensando depois que as luzes do cinema acenderem.

Agora é só contar os dias. O longa-metragem estreia dia 16 de janeiro, e, pelo que já vimos, tem tudo pra ser um daqueles filmes que todo mundo vai comentar. Te vejo no cinema?

Sucesso! Mufasa conquista US$ 500 milhões em bilheteria

0
Foto: Reprodução/ Internet

A Disney não para de brilhar nas telonas, e os números não mentem! Neste último fim de semana, o live-action Mufasa: O Rei Leão bateu um novo recorde ao ultrapassar os US$ 500 milhões em bilheteiras. E o mais impressionante? O filme, que chegou aos cinemas há apenas quatro semanas, já arrecadou US$ 540 milhões ao redor do mundo, com mais US$ 41 milhões adicionados à conta no último final de semana — US$ 27,9 milhões desses vindo dos mercados internacionais.

Tudo parece perfeito, não é? Mas, como sempre, a Disney sabe que o jogo não é ganho até que a última venda de ingresso seja feita. O orçamento de Mufasa gira em torno de US$ 200 milhões, e, segundo a Variety, a produtora ainda precisa garantir que o filme continue a bombar nas telonas para que o investimento valha a pena e o retorno financeiro seja positivo. Ou seja, os lucros precisam continuar a crescer para evitar prejuízos. Parece difícil de acreditar, considerando os números, mas essa é a realidade de Hollywood.

E não para por aí. A Disney está dominando o fim de semana com outro gigante nas bilheteiras: Moana 2. A sequência da famosa princesa do Pacífico está a um passo de entrar para o seleto clube dos filmes bilionários. Com US$ 989,9 milhões arrecadados até agora, faltam apenas alguns milhões para que Moana 2 ultrapasse a barreira dos US$ 1 bilhão — e a Disney já está preparando a comemoração. A animação, que conquistou fãs do mundo todo com sua história de coragem e aventura, deve ser mais um grande sucesso para a companhia.

Com dois lançamentos de peso no mercado, a Disney se mantém firme como líder nas bilheteiras mundiais. Porém, a gigante de entretenimento não pode se acomodar. O sucesso de Mufasa é crucial para garantir que o investimento milionário em sua produção seja justificado, e que o filme se torne realmente lucrativo. Enquanto isso, a animação de Moana segue dando sinais de que a Disney não vai deixar de ser uma das principais forças do cinema em 2025.

Mas o que isso tudo significa para o futuro da Disney? Bem, com esses dois sucessos em andamento, o estúdio parece estar em plena forma, com franquias poderosas que continuam a atrair público e gerar dinheiro. Mas Hollywood é imprevisível, e nada é garantido até o último ingresso ser vendido. Mesmo com esses números impressionantes, a Disney segue na expectativa de que seus filmes permaneçam atrativos e que a magia nas telonas não pare de funcionar.

Crítica – Angelina Jolie brilha em Maria Callas, mas o filme não alcança sua grandeza

0

A atuação de Angelina Jolie como Maria Callas é um verdadeiro espetáculo de interpretação. Jolie traz à vida a célebre diva operística com uma presença arrebatadora, unindo graça, intensidade e uma profundidade emocional que transcende as limitações do roteiro. Sua performance não apenas captura a essência de Callas, mas a transforma no eixo magnético do filme, reafirmando sua posição como uma das maiores atrizes de sua geração.

No entanto, o brilho de Jolie não consegue iluminar completamente as falhas estruturais da narrativa. O filme promete explorar o complexo dilema de identidade de Maria Callas – uma mulher dividida entre a figura pública imponente e os anseios íntimos de sua vida privada. Embora essa dualidade ofereça um terreno fértil para uma história envolvente, a execução carece de sutileza e profundidade, entregando uma protagonista que, ao invés de multifacetada, parece fragmentada e incoerente. O roteiro aborda as tensões internas de Callas de forma superficial, deixando de explorar com força emocional a humanidade por trás da lenda.

A estrutura narrativa do filme agrava esses problemas. O ritmo é inconsistente, os saltos temporais muitas vezes confundem mais do que esclarecem, e a falta de uma direção clara prejudica a coesão da trama. Embora alguns diálogos sejam bem elaborados e existam momentos que sugerem um potencial maior – como interações marcantes entre personagens secundários – essas faíscas não são suficientes para sustentar o enredo como um todo. A atmosfera, que deveria ser rica em nuances, oscila entre o exagero e a frieza, afastando o espectador da imersão emocional.

Apesar de sua ambição artística, o filme falha em atingir o impacto que claramente almeja. Há uma desconexão evidente entre a grandiosidade temática que o projeto busca e a execução final. Enquanto Angelina Jolie brilha intensamente, o restante da produção parece incapaz de acompanhar seu nível, resultando em uma obra que, embora visualmente bela e tecnicamente competente, carece da alma necessária para honrar sua protagonista.

No fim, Maria Callas se revela uma oportunidade perdida. A poderosa atuação de Jolie merecia um filme que fosse tão ousado e profundo quanto sua interpretação. Em vez disso, o longa entrega uma narrativa que tenta ser grandiosa, mas aterrissa no terreno seguro da mediocridade, frustrando as altas expectativas que seu elenco e proposta inicial inspiravam.

Sonic 3 invade as telas da Cinesystem com combo exclusivo

0

A aventura mais esperada do ano finalmente chegou! O ouriço azul mais querido dos games, Sonic, está de volta às telonas com o lançamento de “Sonic 3“. E, para tornar a experiência ainda mais especial, a Cinesystem preparou um combo exclusivo que vai deixar os fãs ainda mais animados.

O destaque é o balde colecionável temático de Sonic 3, perfeito para quem quer levar para casa uma lembrança desse filme que promete ser uma corrida alucinante de emoções. O combo inclui, além do balde, dois refrigerantes de 700ml e muita pipoca, garantindo que você e um acompanhante curtam cada minuto da aventura com o maior conforto.

A superprodução traz Sonic enfrentando novos desafios e personagens que prometem agradar tanto os fãs antigos quanto aqueles que estão conhecendo o universo do ouriço agora. Com sequências de ação de tirar o fôlego, humor característico e visual deslumbrante, Sonic 3 é um programa imperdível para toda a família.

“Nosso objetivo é proporcionar não apenas a exibição de um filme, mas uma experiência completa e memorável para os nossos clientes,” destacou um representante da Cinesystem. “Sabemos como os fãs são apaixonados por Sonic, e essa parceria visa homenagear essa dedicação.”

O combo exclusivo está disponível em todas as unidades da Cinesystem, mas é por tempo limitado. Portanto, corra para garantir o seu e não fique de fora dessa super estreia!

Garanta seus ingressos e entre no clima dessa super corrida com Sonic 3! Acesse o site oficial ou visite a unidade Cinesystem mais próxima para conferir horários e disponibilidade.

Dirigido por Steven Soderbergh, Código Preto ganha primeiro trailer

0

A Universal Pictures acaba de soltar o primeiro trailer de Código Preto, e não é exagero dizer que os fãs de thrillers já estão em contagem regressiva. Com direção de Steven Soderbergh, cineasta premiado por clássicos como Erin Brockovich, Uma Mulher de Talento e Onze Homens e um Segredo, o filme combina espionagem, drama e dilemas emocionais que prometem conquistar o público.

A trama segue George e Kathryn Woodhouse, um casal de agentes de inteligência que compartilha não apenas uma vida profissional cheia de segredos, mas também um relacionamento cheio de nuances. Interpretados pelos brilhantes Cate Blanchett (Blue Jasmine) e Michael Fassbender (12 Anos de Escravidão), os personagens enfrentam um turbilhão quando Kathryn é acusada de traição. A suspeita abala o casamento e força George a encarar uma escolha devastadora: ele deve confiar na mulher que ama ou cumprir seu dever para com o país? É uma história que vai direto no coração, explorando os limites da lealdade e os sacrifícios exigidos em momentos de crise.

O roteiro é assinado por David Koepp, conhecido por sucessos como Jurassic Park e Indiana Jones e a Relíquia do Destino. Koepp tem o dom de criar narrativas que nos prendem à cadeira, e Código Preto não parece ser exceção. A produção ainda traz um elenco de apoio de peso, com Marisa Abela (Industry), Tom Burke (Mank), Naomie Harris (Moonlight), Regé-Jean Page (Bridgerton) e Pierce Brosnan, o eterno James Bond, que acrescentam ainda mais profundidade e carisma ao filme.

O que faz de Código Preto um projeto tão especial não é apenas a trama cheia de reviravoltas, mas a forma como Soderbergh mistura ação, intriga e emoção em uma experiência cinematográfica única. Com locações deslumbrantes que vão de cidades europeias a ambientes sombrios e secretos, o filme promete ser um espetáculo visual que mantém o público na beira da cadeira do início ao fim.

O trailer já dá um gostinho do que está por vir: uma narrativa carregada de tensão, personagens complexos e decisões difíceis que nos fazem questionar até onde iríamos por quem amamos ou pelo que acreditamos. Além disso, a química entre Cate Blanchett e Michael Fassbender salta da tela, prometendo performances emocionantes que serão o coração da história.

A estreia está marcada para 13 de março de 2025, e Código Preto já desponta como um dos filmes mais aguardados do ano. Prepare-se para uma experiência que vai mexer com suas emoções, desafiar sua mente e, provavelmente, deixar você pensando sobre o que acabou de assistir muito depois de os créditos rolarem.

almanaque recomenda