My Hero Academia | Netflix garante fidelidade ao mangá com supervisão de Kohei Horikoshi no live-action

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A Netflix anunciou recentemente a produção de um filme live-action de My Hero Academia, e a notícia tem gerado grande expectativa entre fãs e críticos. O ponto central que diferencia esta adaptação de outras produções similares é o envolvimento direto de Kohei Horikoshi, criador do mangá, que supervisiona cada etapa do projeto, garantindo que a essência da obra original seja preservada.

Jason Fuchs, roteirista do filme, afirmou em entrevista à Entertainment Weekly que Horikoshi está “muito envolvido” no processo. “Não há tratamento, não há esboço, não há cenas que ele não revise, com polegares para cima ou para baixo”, explicou Fuchs. Ele acrescenta que essa participação reforça a confiança da equipe em entregar uma obra que os fãs reconhecerão e apreciarão, respeitando a história e os personagens que conquistaram o mundo.

O fenômeno que conquistou o mundo

My Hero Academia é um mangá escrito e ilustrado por Kohei Horikoshi, publicado na revista Weekly Shōnen Jump entre julho de 2014 e agosto de 2024, totalizando 42 volumes. No Brasil, a série é publicada pela JBC, enquanto em Portugal a responsabilidade é da Devir. Desde o início, a obra conquistou uma base sólida de fãs, graças à combinação de ação, humor, drama e a construção de um universo de super-heróis extremamente rico.

A história acompanha Izuku Midoriya, um jovem que nasce sem superpoderes — conhecidos no universo como “individualidades” — em um mundo em que a maioria das pessoas os possui. Apesar de sua condição, Midoriya sonha em se tornar um grande herói, inspirado pelo lendário All Might, o Símbolo da Paz.

Uma trajetória marcada por coragem e superação

O ponto de virada na vida de Izuku ocorre quando ele ajuda All Might em uma situação de perigo. Reconhecendo sua coragem e determinação, All Might decide compartilhar com ele seu poder, o One for All, permitindo que Midoriya ingresse na Escola de Heróis U.A. — uma instituição que treina jovens para se tornarem super-heróis.

A narrativa acompanha sua evolução, desde os desafios do treinamento até os conflitos com colegas e vilões poderosos. Personagens como Katsuki Bakugo, Ochaco Uraraka e Shoto Todoroki são parte essencial da trama, cada um com motivações próprias, dilemas morais e histórias de crescimento que tornam o universo da trama tão completa e cativante.

Do mangá ao anime

O sucesso do mangá impulsionou a produção de um anime pelo estúdio Bones. A primeira temporada estreou em abril de 2016, seguida por novas temporadas que expandiram o universo da história e aprofundaram o desenvolvimento dos personagens. No Brasil, o anime ganhou espaço na TV aberta em 2021, pelo canal Loading, enquanto em Portugal foi transmitido pelo Biggs em 2019.

A adaptação animada manteve a fidelidade à obra original, equilibrando momentos de ação intensa com tramas emocionais e cenas de construção de caráter. Esse cuidado ajudou a consolidar My Hero Academia como um fenômeno internacional, reconhecido tanto por críticos quanto por fãs.

Desafios da adaptação live-action

Adaptar um mangá e anime de sucesso para live-action é um desafio notório. Os personagens possuem habilidades únicas, cenas de ação extremamente dinâmicas e um estilo visual marcante. A supervisão de Horikoshi, contudo, promete minimizar erros de adaptação, garantindo que elementos essenciais da narrativa, do visual e da personalidade dos personagens sejam mantidos.

Jason Fuchs enfatiza que cada detalhe do roteiro será analisado, desde diálogos até as coreografias de combate. O objetivo é criar um filme que seja, ao mesmo tempo, fiel ao material original e capaz de dialogar com um público novo, que talvez nunca tenha lido o mangá ou assistido ao anime.

Por que My Hero Academia conquista fãs

O que diferencia My Hero Academia de outras histórias de super-heróis é a profundidade de seus personagens. Izuku Midoriya representa coragem, empatia e perseverança, valores que ressoam com o público de forma universal. Personagens como Bakugo e Uraraka acrescentam camadas de complexidade, mostrando que até os heróis enfrentam medos, inseguranças e conflitos internos.

Essa abordagem humana é parte do motivo pelo qual a obra conquistou leitores e espectadores em todo o mundo. O filme live-action terá a missão de transmitir essas nuances, equilibrando ação, drama e humor de maneira convincente.

Dona de Mim de hoje (22): Leo enfrenta Jaques e concilia trabalho com família

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No capítulo da novela Dona de Mim de hoje, 22 de outubro de 2025, Leo garante a Samuel que vai conseguir conciliar a audiência pela guarda de Sofia com o lançamento de sua nova campanha, determinado a proteger a filha sem prejudicar sua carreira. Enquanto isso, Marlon confronta Kami sobre Ryan, gerando tensão no núcleo familiar. Sofia fica visivelmente entristecida, e Leo demonstra preocupação com o bem-estar da filha, tentando equilibrar suas responsabilidades paternas e profissionais. Breno, por sua vez, sente ciúmes da atenção que Leo recebe durante o lançamento da coleção, alimentando conflitos internos e rivalidades.

Incentivado por Filipa, Jaques realiza uma apresentação musical nas ruas, buscando reconhecimento e tentando recuperar sua imagem. Paralelamente, Gilmar procura Bárbara a pedido de Davi, enquanto Filipa insiste para que Jaques peça desculpas pelas humilhações que infligiu a Leo. Determinado a expor a verdade, Leo faz uma lista detalhada de todas as falcatruas de Jaques, e Breno, de forma inesperada, transmite a conversa ao vivo em seu perfil nas redes sociais, aumentando a repercussão e o impacto das ações de Jaques diante de todos.

Próximos capítulos da novela Dona de Mim

Jaques finalmente assume suas falcatruas contra Leo, enquanto Davi acompanha a transmissão ao vivo feita por Breno, que logo percebe o desespero de ter exposto toda a conversa inadvertidamente. Ivy comenta que Davi está apaixonado por Bárbara, e Breno pede que Caco volte para casa. Sofia, confusa com os acontecimentos, acredita que Leo é culpado por sua volta à mansão, aumentando a tensão entre pai e filha.

Samuel confronta Jaques pela morte de Abel, e Filipa se impressiona com o descontrole do cunhado. Jaques tem um pesadelo perturbador com Abel, refletindo sua culpa e ansiedade. Enquanto isso, Bárbara revela a Romano que deseja participar do esquema de Heidegger, e Danilo se incomoda ao ouvir Jaques falar de Filipa para Ricardo. Ivy aconselha Davi sobre Bárbara, e Paula alerta Leo quanto ao estado emocional de Sofia. Ricardo sugere que Samuel acione Jaques sobre as peças de Mianmar para proteger a Boaz, e Samuel decide doar as peças e emitir um comunicado oficial, ganhando admiração de Ricardo.

A relação entre Leo e Sofia melhora: a menina volta a falar normalmente e se refere a Leo como “mãe”. No dia da audiência pela guarda de Sofia, Filipa declara a Samuel que deseja cuidar da menina, enquanto Leo prepara-se para conciliar sua vida profissional e pessoal. Breno, Caco, Stephany e Leo organizam o desfile de lançamento da nova coleção, mantendo a atenção da mídia e do público.

Durante a audiência, Leo dá seu depoimento, mas a juíza decide conceder a guarda de Sofia para Filipa, o que provoca a comemoração imediata de Jaques. Para consolidar seus planos, Jaques pede que Isabela retorne a Portugal, deixando claro que sua estratégia de manipulação e poder continua em ação, enquanto os protagonistas enfrentam as consequências de escolhas, alianças e intrigas familiares.

Cruel Istambul | Resumo semanal da novela de 22/10 a 24/10

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Capítulo 033 da novela Cruel Istambul de Quarta-feira, 22 de outubro
Cemre toma coragem e decide compartilhar com Nedim os segredos mais dolorosos de sua vida, revelando as dificuldades que enfrentou ao lado do pai e os traumas que ainda carrega. A conversa é marcada por emoção e cumplicidade, e Nedim se comove ao enxergar a força e a fragilidade da jovem. Enquanto isso, Neriman confidencia a Ceren que toda a fortuna dos Karaçay pertence, na verdade, ao sobrinho de Agah, despertando nela uma mistura de inveja e ambição. Determinada a conquistar independência, Cemre consegue um emprego simples em um hotel e tenta recomeçar sozinha, sem imaginar os desafios que virão. Para proteger o nome da família, Damla manipula repórteres e distorce fatos, enquanto Seher faz um apelo público desesperado pelo retorno da filha. Em segredo, Cenk procura Cemre e tenta se aproximar dela, ao mesmo tempo em que Nedim insiste para que a moça volte à mansão, acreditando que lá estará em segurança. Dividida entre o amor e o desejo de liberdade, Cemre não percebe que seus passos estão sendo vigiados — e que o perigo está mais próximo do que imagina.

Capítulo 034 – Quinta-feira, 23 de outubro
Vivendo dias de angústia e tensão, Cemre teme ser reconhecida e denunciada, enquanto Agah, cada vez mais desconfiado, acusa Civan de envolvimento em sua fuga. O clima na mansão se torna insustentável, e novas brigas abalam ainda mais a família. Pressionada por Seniz, Ceren acaba mentindo em seu depoimento e coloca a culpa em Seher pelo desaparecimento da irmã, o que destrói o pouco de paz que restava. Damla tenta intervir e defender Civan, mas a situação escapa ao controle. No hotel, o proprietário reconhece Nedim e ameaça entregá-lo às autoridades, deixando Cemre em pânico. Nesse momento, Cenk reaparece com a intenção de ajudá-la, mas sua presença só aumenta a confusão. A tragédia se aproxima quando Nedim é roubado, perdendo dinheiro e documentos, e o casal fica sem meios de sobrevivência. Enquanto isso, Ceren começa a sentir o peso das mentiras que contou: recusa comida, isola-se e mergulha em um colapso emocional, atormentada pela culpa de ter destruído a própria mãe e rompido o laço com suas irmãs.

Capítulo 035 da novela Cruel Istambul de Sexta-feira, 24 de outubro
Arrasada pelo remorso, Ceren perde o controle e se desespera ao perceber o quanto feriu a própria família com suas mentiras. Ao mesmo tempo, Cemre e Nedim planejam uma fuga ao cair da noite, mas são surpreendidos quando o dono do alojamento os ameaça, exigindo dinheiro em troca de silêncio. Sem opções, Cemre decide se entregar à polícia para proteger Nedim, mesmo que isso custe sua liberdade. Antes que consiga agir, um incêndio repentino toma conta do local, prendendo Nedim entre as chamas. Em um ato heróico, Cenk surge e salva o primo, arriscando a própria vida. No hospital, Agah acompanha angustiado o estado de saúde de Nedim, enquanto Cemre é detida como principal suspeita de provocar o acidente. Tomado pela dúvida, Agah começa a perceber que os acontecimentos não são fruto do acaso. Um informante o alerta de que Seniz e Cenk podem estar envolvidos em uma trama perigosa, e o patriarca, abalado, sente que sua família está prestes a desmoronar sob o peso das mentiras e traições que cercam os Karaçay.

Sonhos | Michel Franco retorna com drama visceral sobre poder, privilégio e fronteiras invisíveis

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O cinema contemporâneo tem encontrado em Michel Franco um dos autores mais consistentes ao explorar temas de desigualdade, poder e relações humanas em suas camadas mais complexas. Com Sonhos, que chega aos cinemas brasileiros em 30 de outubro, o diretor mexicano consolida essa tradição autoral, entregando um longa que provoca, emociona e questiona o espectador sobre a própria posição no mundo. Distribuído no Brasil pela Imagem Filmes, o filme já chamou atenção internacionalmente ao estrear no Festival de Berlim, concorrendo ao cobiçado Urso de Ouro, e marca a segunda colaboração de Franco com Jessica Chastain, depois do aclamado “Memory” (2023).

No filme, Chastain interpreta Jennifer, uma socialite americana envolvida em trabalhos filantrópicos e com uma vida marcada pelo conforto e pelo poder que seu status proporciona. A personagem, sempre segura de sua posição social, se vê imersa em um relacionamento secreto com Fernando (Isaac Hernández), um bailarino mexicano talentoso, cuja vida é permeada por desafios e incertezas típicos de quem busca reconhecimento em um mundo que raramente favorece os vulneráveis.

A relação entre Jennifer e Fernando não segue padrões convencionais de romance. O filme constrói uma tensão contínua entre desejo, poder e dependência emocional, mostrando como as desigualdades sociais se infiltram em relações pessoais. Jennifer, acostumada a exercer controle e influência, se vê confrontada com uma situação em que o equilíbrio de poder se inverte, levando-a a questionar não apenas sua relação com Fernando, mas sua própria identidade.

Franco trabalha essa dinâmica de maneira visceral: cada olhar, cada gesto ou silêncio é carregado de significado, refletindo o peso da posição social e do privilégio. Não se trata apenas de quem ama quem, mas de como estruturas de poder — muitas vezes invisíveis — moldam a intimidade e os limites de cada indivíduo.

Imigração e fronteiras sociais

O filme se inicia com uma sequência que traz à tona uma realidade dura e pouco romantizada: a travessia ilegal entre México e Estados Unidos. Ao colocar o espectador no lugar de quem cruza fronteiras por necessidade, Franco não apenas cria tensão narrativa, mas também insere uma camada de crítica social. Essa abertura não é apenas um prólogo, mas uma chave para entender as relações subsequentes.

Fernando representa o lado vulnerável dessa travessia, tanto física quanto emocional. Ele carrega consigo as marcas de quem não possui os mesmos privilégios que Jennifer, e sua presença na vida da socialite americana se torna um ponto de reflexão sobre como desigualdade e mobilidade social influenciam os relacionamentos. Atravessar fronteiras físicas, emocionais e sociais é um tema central do filme, que questiona quem realmente pertence a que lugar e com quais direitos.

Além disso, o longa dialoga com debates contemporâneos sobre imigração, desigualdade econômica e racial, temas que se tornaram centrais em discussões políticas globais. Ao inserir essas questões no contexto íntimo de um relacionamento, Franco conecta o macro e o micro, mostrando que decisões políticas e estruturas sociais têm repercussões diretas nas vidas das pessoas comuns.

Personagens complexos e interpretações poderosas

O maior mérito de Sonhos está na construção de seus personagens. Jessica Chastain, mais uma vez, demonstra por que é uma das atrizes mais respeitadas de sua geração. Jennifer não é apenas uma socialite rica; é uma mulher que precisa confrontar sua própria vulnerabilidade diante de um mundo que, até então, parecia sob seu controle. A atuação de Chastain é feita de sutilezas: um olhar que vacila, uma hesitação antes de falar, pequenos gestos que revelam conflito interno.

Ao lado dela, Isaac Hernández brilha como Fernando. Sua interpretação vai além do papel de interesse amoroso; ele é a representação de quem vive à margem, mas não sem dignidade ou força. Hernández, com seu background na dança, traz uma presença física e emocional que traduz de forma intensa a luta por pertencimento e reconhecimento. A química entre os dois atores é uma força motriz do filme, mantendo o espectador imerso em cada cena.

O elenco ainda conta com Rupert Friend, que adiciona outra camada à narrativa, contribuindo para o estudo de relações de poder, manipulação e dependência que permeia todo o longa. Cada interação é carregada de tensão, mostrando como Franco consegue explorar conflitos de forma tanto emocional quanto simbólica.

Michel Franco e a estética do desconforto

O cinema de Michel Franco é reconhecido por seu estilo autoral: planos longos, enquadramentos precisos e uma narrativa que valoriza o silêncio tanto quanto o diálogo. Em seu novo filme, esses elementos estão presentes de maneira ainda mais madura. A fotografia alterna entre paisagens amplas que ressaltam a vulnerabilidade dos personagens e closes íntimos que capturam emoções sutis, criando uma experiência visual que é ao mesmo tempo poética e angustiante.

Franco não suaviza o desconforto. O público é constantemente colocado diante de dilemas morais, desequilíbrios sociais e tensões emocionais. Essa abordagem provoca reflexão, levando o espectador a questionar não apenas as decisões dos personagens, mas também seus próprios valores, privilégios e preconceitos.

Reflexão sobre poder e privilégio

Um dos temas centrais de “Sonhos” é a dinâmica de poder nas relações humanas. Jennifer, acostumada a exercer controle, se vê confrontada pela autonomia de Fernando, que recusa ser moldado por expectativas externas. Essa inversão de papéis provoca um estudo profundo sobre privilégio: o que significa ter poder sobre outro ser humano, e até que ponto isso afeta identidade e moralidade?

O filme também trata da forma como o privilégio é muitas vezes invisível para quem o possui. Jennifer, ao longo da narrativa, precisa confrontar sua própria cegueira social e emocional, compreendendo que influência e riqueza não substituem empatia ou compreensão. Franco transforma o conflito íntimo do casal em uma metáfora das desigualdades mais amplas da sociedade contemporânea.

Amor, desejo e conflito

Apesar do peso social e político, o longa-metragem não perde de vista a dimensão íntima da história: o amor, o desejo e o conflito emocional. A relação entre Jennifer e Fernando é intensa, cheia de nuances, e mostra que emoções humanas raramente são lineares ou fáceis de decodificar. A narrativa levanta questões universais: até que ponto o amor pode existir em meio a desequilíbrios de poder? É possível sentir desejo verdadeiro quando há dependência emocional ou diferença de status?

Franco aborda essas perguntas sem respostas fáceis. Cada cena é construída para gerar reflexão, e a intensidade emocional é aumentada pelo uso cuidadoso do espaço, do silêncio e da proximidade física entre os personagens. O espectador é convidado a sentir a complexidade das relações humanas de maneira visceral.

Guerreiras do K-Pop | Fenômeno musical da Netflix estreia nos cinemas em 31 de outubro

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Foto: Reprodução/ Internet

Os fãs de super-heroínas, música e fantasia têm motivos de sobra para comemorar: o fenômeno global Guerreiras do K-Pop chega aos cinemas entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, em sessões especiais ao redor do mundo. A pré-venda já está disponível no site e aplicativo da Ingresso.com, plataforma pioneira em vendas online de ingressos e automação de bilheterias. O filme será exibido em países como Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, México, Argentina, Chile e Brasil, prometendo unir fãs de animação, K-pop e fantasia em uma experiência cinematográfica única.

Produzido pela Sony Pictures Animation e distribuído pela Netflix, o longa é dirigido por Maggie Kang e Chris Appelhans, que também colaboraram no roteiro com Danya Jimenez e Hannah McMechan. O elenco de vozes inclui Arden Cho, Ahn Hyo-seop, May Hong, Ji-young Yoo, Yunjin Kim, Daniel Dae Kim, Ken Jeong e Lee Byung-hun, trazendo profundidade e emoção aos personagens. A animação combina mitologia coreana, magia, música e fantasia, criando uma estética visual singular, inspirada em videoclipes, dramas coreanos e performances de palco, com trilha sonora original de Marcelo Zarvos.

Uma história de poder, magia e música

A trama se passa em um mundo onde os demônios ameaçam a humanidade, roubando almas para alimentar seu rei, Gwi-Ma. Para proteger o mundo humano, três mulheres comuns despertam poderes mágicos e se tornam caçadoras de demônios, usando suas vozes e danças como armas. Ao longo dos séculos, suas descendentes mantêm o legado, formando um grupo de K-pop, enquanto fortalecem a barreira mágica chamada Honmoon, responsável por manter os demônios confinados no submundo.

No presente, o trio Huntrix – composto por Rumi, Mira e Zoey – precisa equilibrar sua carreira musical internacional com a missão de proteger a Honmoon. O conflito aumenta quando Rumi descobre ser meio-demônio, colocando em risco sua voz e, consequentemente, a estabilidade da barreira mágica. Ao mesmo tempo, surge uma nova ameaça: os Saja Boys, boy band formada por cinco demônios que conquistam fãs humanos para enfraquecer a Honmoon e fortalecer Gwi-Ma, ameaçando que ele atravesse para o mundo humano.

Entre ensaios, apresentações e batalhas mágicas, Rumi enfrenta dilemas pessoais sobre identidade e legado, enquanto o grupo deve impedir que os Saja Boys usem a música para coletar almas. O ápice acontece no Idol Awards, principal premiação do universo musical do filme, em que Huntrix deve enfrentar seus rivais em uma batalha de talentos, magia e coragem, misturando coreografias impressionantes, efeitos visuais e música original.

Uma produção culturalmente rica e inovadora

O conceito do filme surgiu do desejo de Maggie Kang de homenagear suas raízes coreanas, integrando K-pop, mitologia e fantasia sombria. Desde março de 2021, o projeto foi desenvolvido pela Sony Pictures Animation e animado pela Sony Pictures Imageworks, com influências de iluminação de shows, fotografia editorial e animes, resultando em um estilo visual único e cativante.

O filme também se destaca pela trilha sonora, que combina músicas originais com ritmos de K-pop, proporcionando não apenas entretenimento visual, mas também uma experiência sonora envolvente. Desde seu lançamento na Netflix em 20 de junho de 2025, “Guerreiras do K-Pop” recebeu elogios da crítica por sua narrativa, qualidade da animação, humor, carga emocional e inovação musical. A trilha sonora se destacou em paradas musicais globais, consolidando o filme como um fenômeno cultural.

Entre fantasia e empoderamento

Mais do que uma simples história de ação, “Guerreiras do K-Pop” explora temas profundos, como amizade, coragem, aceitação de identidade e superação de desafios. O filme mostra personagens complexas lidando com seus próprios conflitos internos enquanto enfrentam forças externas poderosas. Ao mesmo tempo, a obra celebra a música como ferramenta de união, expressão pessoal e resistência, elevando o conceito de heroísmo para além da batalha física, incorporando emoção, criatividade e empoderamento.

Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Castelo Infinito consolida sucesso e entra para o top 5 de bilheterias de 2025

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O fenômeno da animação japonesa Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Castelo Infinito atingiu um marco notável no cenário cinematográfico global. De acordo com o Box Office Mojo, o longa alcançou a quinta posição entre os filmes mais lucrativos de 2025, acumulando US$ 659 milhões em arrecadação mundial, sendo US$ 527 milhões fora do Japão e US$ 131 milhões no território japonês. Mesmo após semanas de lançamento, o filme continua em cartaz e apresenta potencial para incrementar ainda mais esses números, consolidando-se como um dos maiores sucessos da franquia até hoje.

Dirigido por Haruo Sotozaki e produzido pelo estúdio de animação Ufotable, Castelo Infinito adapta o arco homônimo do mangá Kimetsu no Yaiba, escrito por Koyoharu Gotouge entre 2016 e 2020. Trata-se da quarta produção cinematográfica da série, sucedendo Mugen Ressha-hen (2020), To the Swordsmith Village (2023) e Hashira Training (2024). Diferentemente dos dois últimos filmes, que consistiam em compilações de episódios da série, este longa apresenta uma narrativa cinematográfica completa, mantendo a intensidade dramática e o ritmo envolvente do arco original. O resultado é uma experiência única, comparável à recepção massiva de Mugen Train, que também conseguiu equilibrar ação, emoção e suspense.

O anúncio do filme ocorreu em junho de 2024, logo após o final da quarta temporada do anime, revelando o início de uma trilogia de filmes que promete expandir o universo de Demon Slayer. Lançado oficialmente no Japão em 18 de julho de 2025, pelo consórcio das distribuidoras Aniplex e Toho, Castelo Infinito rapidamente conquistou público e crítica, sendo elogiado por sua animação detalhada, sequências de ação coreografadas com maestria e uma trilha sonora envolvente que amplifica a intensidade emocional da narrativa.

Uma narrativa de poder e coragem

A história acompanha Tanjiro Kamado, jovem que se juntou à Demon Slayer Corps após sua irmã, Nezuko, ser transformada em demônio. Enquanto os membros da corporação participam do Treinamento dos Hashira, uma preparação estratégica para o confronto final contra as forças demoníacas, Muzan Kibutsuji, líder supremo dos demônios, invade a Mansão Ubuyashiki, sede da organização. A ameaça coloca em risco a vida do comandante da corporação e desencadeia uma série de eventos que leva Tanjiro e os Hashira a uma queda em um território misterioso e perigoso, o Castelo Infinito.

É nesse ambiente sombrio que se desenrola o confronto decisivo entre caçadores e demônios. O longa combina ação intensa, estratégias táticas, batalhas épicas e momentos de profundo drama emocional, aprofundando a conexão dos personagens com o público e explorando temas como coragem, lealdade e sacrifício.

Além do impacto narrativo, Castelo Infinito também é um marco cultural, demonstrando o poder global do anime japonês. A franquia Demon Slayer não apenas conquistou fãs em todo o mundo, mas também elevou o padrão das adaptações animadas de mangás, mostrando que histórias de fantasia sombria podem atrair audiências massivas e competir de igual para igual com produções hollywoodianas de grande porte.

Com números expressivos de bilheteria, elogios da crítica especializada e uma base de fãs cada vez maior, Demon Slayer: Castelo Infinito reafirma a força da franquia e consolida seu lugar entre os filmes mais memoráveis do ano. A expectativa é que os próximos capítulos cinematográficos mantenham o mesmo padrão de excelência, ampliando ainda mais o legado de uma das sagas mais influentes do anime moderno.

Kin and Sin | Netflix aposta em k-drama noir sobre poder e rivalidade, estrelado por Han Suk-kyu e Yoon Kye-sang

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A Netflix anunciou sua mais nova aposta no universo dos k-dramas: “Kin and Sin”, uma produção que promete envolver o público com uma trama densa de intrigas familiares, ambições desenfreadas e disputas de poder. Com um elenco de peso e ambientada na icônica ilha de Jeju, a série traz uma narrativa que mistura drama, suspense e toques de noir, explorando as complexidades das relações humanas em situações extremas.

Situada em Jeju, conhecida por suas paisagens paradisíacas e importância cultural, a história acompanha o embate de três famílias poderosas pelo controle da ilha. Cada clã atua em setores distintos e possui interesses que muitas vezes se chocam, criando um terreno fértil para conflitos, alianças frágeis e traições inesperadas. A narrativa promete mergulhar não apenas na disputa pelo poder, mas também nos dilemas pessoais e éticos que surgem quando legado, ambição e família se cruzam.

A família Bu é liderada por Han Suk-kyu, Yoon Kye-sang e Choo Ja-hyun. Han Suk-kyu, renomado por seu papel em Dr. Romântico, traz à tela toda a intensidade emocional e a habilidade de equilibrar nuances dramáticas. Ao lado dele, Yoon Kye-sang (Jogada da Vitória) e Choo Ja-hyun (A Fada e o Pastor) completam o trio que representa a tradição, o trabalho duro e as rivalidades internas da família, cuja fortuna vem da criação de porcos e cavalos de corrida.

Os Yang, interpretados por Yoo Jae-myung (Polaris), representam o lado mais urbano e estratégico da disputa, atuando no mercado imobiliário. O patriarca, com seu equilíbrio entre charme e rigidez, reflete a lógica fria dos negócios e a ambição calculista, adicionando uma camada de sofisticação e tensão à trama.

Por fim, os Go trazem o elemento mais ousado do conflito, com atuação de Kim Jong-soo (Vida Imoral) no setor de cassinos, equilibrando presença intimidadora e vulnerabilidade sutil. Ao lado dele, Go Doo-shim (Uma Família Inusitada) oferece profundidade emocional, retratando de forma sensível os laços familiares e as complexidades das relações interpessoais.

A direção fica por conta de Choi Jung-yeol, conhecido pelo suspense visual e atmosfera tensa de Vigilante. Seu estilo promete intensificar o clima noir da série, combinando drama familiar com suspense psicológico, mantendo o público preso a cada episódio.

Além da trama central, “Kin and Sin” explora a dimensão cultural de Jeju, utilizando a ilha não apenas como cenário, mas como símbolo de prosperidade e vulnerabilidade. Elementos locais, como a economia turística e a criação de animais, enriquecem a narrativa com autenticidade, transformando o espaço em um personagem silencioso, mas poderoso.

O roteiro, segundo fontes próximas à produção, investe em diálogos intensos e cenas carregadas de tensão, refletindo a complexidade das relações humanas. A disputa pelo controle de Jeju atua como catalisador de conflitos internos, revelando dilemas morais, lealdades testadas e segredos antigos que moldam cada personagem.

O anúncio já gerou grande expectativa entre fãs de k-dramas e do público da Netflix, que acompanha o crescimento global do gênero. “Kin and Sin” se insere na linha de produções que unem entretenimento e reflexão, abordando temas como poder, ética e identidade, com fotografia cuidadosa, trilha sonora marcante e personagens memoráveis.

Embora a data de estreia ainda não tenha sido divulgada, a produção promete seguir o padrão de excelência das séries coreanas recentes, garantindo uma experiência envolvente e emocionalmente impactante para os espectadores.

Companhia Certa desta segunda (20) recebe Leda Nagle para uma conversa sobre carreira, bastidores e novos projetos

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Nesta segunda-feira (20), o programa Companhia Certa, comandado por Ronnie Von na RedeTV!, traz uma entrevista especial com a jornalista, apresentadora e podcaster Leda Nagle, que ao longo de mais de 50 anos de carreira se consolidou como uma das grandes referências da comunicação no Brasil. A conversa promete revelar histórias inéditas, bastidores de grandes programas e detalhes sobre sua transição para o universo digital.

Leda Nagle começou sua carreira quando a televisão ainda estava em seus primeiros anos de expansão no país. Passou por importantes veículos, como o “Jornal Hoje” na TV Globo, e se destacou por sua postura firme e ao mesmo tempo acolhedora diante das câmeras. Contudo, foi à frente do programa de entrevistas “Sem Censura” na TV Brasil que Leda encontrou seu espaço para imprimir uma identidade própria.

“Quando aceitei o convite do ‘Sem Censura’, fiquei animada com a possibilidade de ser editora e misturar os assuntos à minha maneira. Acredito que foi esse diferencial que fez o programa funcionar por tantos anos”, recorda. A jornalista destaca que o formato permitia uma flexibilidade rara na época, capaz de abordar assuntos variados sem perder o equilíbrio e o respeito pelo público.

Após duas décadas comandando o programa, Leda se viu diante de uma nova fase: a televisão não renovou seu contrato, e ela precisou lidar com a ausência de uma rotina que ocupava sua vida há tantos anos. Foi nesse momento que o incentivo do filho, Duda Nagle, se tornou decisivo. “Meu filho disse: ‘Por que você não faz um programa no YouTube?’ Eu nunca tinha tido contato com esse formato, não sabia como funcionava, mas decidi tentar”, relembra.

Essa iniciativa levou à criação do podcast “Os Nagle”, apresentado junto com Duda, onde Leda explora novos formatos, conversa com convidados variados e mantém seu público engajado em uma plataforma totalmente diferente da televisão tradicional. Apesar do sucesso, a jornalista reconhece os desafios do meio digital: “O sucesso não é bem pago. É preciso ter patrocínio e apoio financeiro, senão não é sustentável. Felizmente, conseguimos manter o projeto”, explica.

Ao longo da entrevista, Leda compartilha suas percepções sobre as mudanças no jornalismo e na televisão brasileira. Ela destaca a importância de manter autenticidade, ouvir o público e adaptar-se às novas mídias sem perder a essência do trabalho jornalístico. Para Leda, cada entrevista e cada programa foram oportunidades de conectar pessoas, provocar reflexões e criar um espaço de diálogo que ultrapassasse o simples entretenimento.

Além disso, ela também fala sobre o aprendizado de lidar com diferentes formatos e a necessidade de reinvenção constante. “A televisão me ensinou disciplina, improviso e como lidar com imprevistos. O digital me mostrou que é preciso ser autêntico, transparente e próximo do público de uma forma diferente, mas igualmente desafiadora”, comenta.

No “Companhia Certa”, os espectadores poderão acompanhar Leda Nagle compartilhando histórias de bastidores, memórias de grandes entrevistas e sua experiência em projetos pioneiros de comunicação. A interação com Ronnie Von adiciona leveza e descontração à conversa, tornando o programa uma oportunidade de conhecer o lado humano e inspirador de uma jornalista que construiu um legado sólido e continua ativa no cenário da mídia.

Resumo semanal da novela O Senhor e a Serva de 21/10 a 24/10

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Capítulo 007 da novela O Senhor e a Serva de Terça-feira, 21 de outubro
Priscus aceita um pedido arriscado e se aproxima de um prisioneiro cujo destino pode redefinir os planos de Messalina e Caius, cada passo tomado com extrema cautela diante do perigo que espreita a cada instante. No anfiteatro, Caius permanece alerta, consciente de que Messalina pode surpreendê-lo a qualquer momento, enquanto a ambição e a astúcia da mulher se tornam cada vez mais evidentes, aumentando a tensão e colocando todos à beira de um conflito que pode mudar a história. O capítulo mistura intrigas, manipulação e risco pessoal de forma intensa, mantendo os personagens sob pressão constante e o espectador em suspense.

Capítulo 008 – Quarta-feira, 22 de outubro
No Coliseu, o povo de Roma aguarda ansioso por mais um espetáculo, mas a euforia se transforma em choque quando uma confissão inesperada interrompe a celebração, abalando a todos. Isabella é surpreendida por uma revelação feita pelo pai durante uma discussão com Agripa, provocando um profundo conflito interno e forçando-a a confrontar suas próprias certezas. O episódio explora emoções intensas, dilemas familiares e o impacto de segredos guardados por anos, enquanto cada personagem precisa lidar com a dor, a surpresa e a responsabilidade de suas escolhas, mantendo a trama carregada de tensão e reflexão.

Capítulo 009 da novela O Senhor e a Serva de Quinta-feira, 23 de outubro
Magnus aproxima-se de Caius e, em uma conversa carregada de sinceridade, ajuda-o a refletir sobre o passado e sobre as decisões que precisa tomar, reforçando a necessidade de confrontar erros e assumir responsabilidades diante das consequências. Ao mesmo tempo, Elisa busca força em sua fé para enfrentar os desafios que surgem, recebendo orientações que a guiarão em momentos decisivos e preparando-se para enfrentar a adversidade com coragem e determinação. Este capítulo aprofunda a jornada pessoal dos protagonistas, destacando reflexão, resiliência e a luta interna diante das escolhas que moldarão seu destino.

Capítulo 010 – Sexta-feira, 24 de outubro – FIM
O episódio final mantém o mistério que permeou toda a temporada, encerrando a narrativa sem divulgar detalhes específicos.

Cruel Istambul | Resumo semanal da novela de 21/10 a 24/10

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Capítulo 032 da novela Cruel Istambul de Terça-feira, 21 de outubro
Cemre e Nedim aprofundam sua intimidade durante a fuga, fortalecendo o vínculo de cumplicidade que os une cada vez mais. Agah, tomado pela frustração e culpa, visita o túmulo do irmão para desabafar sua dor e refletir sobre os rumos da família. Na mansão, Neriman humilha Seher ao relembrar a fuga da filha, enquanto Cenk busca consolo com o pai, encontrando em Agah um raro gesto de apoio e incentivo. Ceren, abalada pela situação de Seher, enfrenta uma mistura de culpa e arrependimento, e Damla, por sua vez, confessa a Civan seus desejos, criando ainda mais tensão entre os irmãos. À noite, sob o luar, Cemre canta para Nedim na praia, em um momento de ternura e esperança, sem imaginar que Seniz já prepara um plano para incriminá-la e destruir sua paz.

Capítulo 033 da novela Cruel Istambul de Quarta-feira, 22 de outubro
Cemre decide abrir seu coração para Nedim, revelando detalhes dolorosos de seu passado e da vida difícil que enfrentou com o pai. As lembranças a atormentam, e Nedim se emociona ao perceber a força e a vulnerabilidade da jovem. Neriman revela a Ceren que toda a fortuna dos Karaçay pertence ao sobrinho de Agah, despertando nela ambição e inveja. Determinada a construir um futuro independente, Cemre consegue emprego em um hotel e tenta se sustentar sozinha, enquanto Damla manipula a imprensa para proteger a imagem da família. Seher, desesperada, apela publicamente pelo retorno da filha, enquanto Cenk, agindo às escondidas, se aproxima de Cemre. Nedim insiste para que ela volte à mansão, acreditando que assim poderá protegê-la, e a jovem se vê dividida entre o amor e a liberdade, sem perceber o perigo que a cerca.

Capítulo 034 – Quinta-feira, 23 de outubro
Cemre vive dias de apreensão, temendo ser descoberta pela polícia, enquanto Agah acusa Civan de envolvimento na fuga, gerando um novo confronto familiar. Nos depoimentos, Ceren, pressionada por Seniz, culpa Seher pelo desaparecimento da irmã, e Damla tenta amenizar as tensões ao defender Civan. Nedim é reconhecido pelo dono do hotel onde estão hospedados, e Cemre entra em desespero ao perceber que podem ser denunciados. Cenk reaparece e tenta ajudá-la, mas sua presença apenas aumenta a confusão. A situação piora quando Nedim é roubado, ficando sem documentos nem dinheiro, e Cemre se vê sem saída. Na mansão, Ceren começa a se arrepender das mentiras que contou, recusa-se a se alimentar e mergulha em um estado de desespero, tomada pela culpa e pela sensação de que destruiu a própria família.

Capítulo 035 – Sexta-feira, 24 de outubro
Ceren entra em colapso emocional ao perceber o quanto prejudicou Seher com suas mentiras, enquanto Cemre e Nedim tentam fugir ao cair da noite. O dono do alojamento os ameaça com chantagem, e Cemre, desesperada para proteger Nedim, decide se entregar às autoridades. Pouco depois, um incêndio toma conta do local, deixando Nedim preso em meio às chamas. Cenk surge e, em um gesto de coragem, salva o primo, arriscando a própria vida. No hospital, Agah e Cenk acompanham o estado de Nedim, enquanto Cemre é levada pela polícia como suspeita de causar o acidente. Angustiado, Agah começa a desconfiar de que nada foi coincidência e recebe um alerta de que Seniz e Cenk podem estar tramando algo contra ele, intensificando o clima de desconfiança e tragédia que paira sobre os Karaçay.

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