Nem Toda História de Amor Acaba em Morte vence prêmio do público no Festival RIO LGBTQIA+ e reafirma força do cinema inclusivo brasileiro

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O cinema nacional deu mais um passo importante rumo à representatividade e à pluralidade de vozes. O longa “Nem Toda História de Amor Acaba em Morte”, dirigido por Bruno Costa (Mirador, Cidade de Deus – A Luta Não Para), foi eleito Melhor Filme pelo voto popular na 14ª edição do Festival RIO LGBTQIA+, encerrado na última quarta-feira (9), no Rio de Janeiro. A conquista reforça o impacto da produção, que tem chamado atenção por sua abordagem sensível e inovadora sobre amor, identidade e inclusão.

“É uma grande honra levar esse prêmio com uma produção que aposta tanto na representatividade e na pluralidade do amor. Estamos abrindo novas portas e oportunidades para a população surda, dentro e fora das telas, fomentando histórias e ocupando espaços”, afirmou o diretor e roteirista Bruno Costa.

O reconhecimento soma-se a outras importantes passagens do filme por festivais brasileiros. Em sua estreia, no Cine PE – Festival Audiovisual, o longa foi premiado e aclamado pela crítica. Em seguida, integrou a seleção do 14º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, consolidando-se como uma das vozes mais autênticas do cinema brasileiro contemporâneo.

Um retrato afetivo da diversidade
“Nem Toda História de Amor Acaba em Morte” é o primeiro longa-metragem nacional protagonizado por uma atriz surda, a talentosa Gabriela Grigolom, que interpreta Lola, uma jovem mãe negra que enfrenta as dificuldades de manter sua companhia de teatro enquanto cria a filha, Maya (Sophia Grigolom), em um ambiente social que ainda impõe barreiras à inclusão.

A história se entrelaça à de Sol (Chiris Gomes), professora de meia-idade em processo de separação. Apesar de ainda dividir a casa com o ex-marido, Miguel (Octávio Camargo), Sol vive um momento de ruptura pessoal. Quando conhece Lola, mãe de uma de suas alunas, surge uma conexão imediata. Sol, que teve um irmão surdo, é uma das poucas pessoas da escola que se comunica com fluidez em Libras, o que permite uma aproximação genuína entre elas.

Ao longo da trama, o que começa como empatia se transforma em um relacionamento afetivo que ultrapassa barreiras linguísticas, culturais e emocionais. É também por meio da convivência entre Sol, Lola e Miguel — todos sob o mesmo teto — que o filme revela com sutileza os desafios do orgulho, da escuta e do afeto cotidiano.

Cinema como espaço de escuta e visibilidade
Apesar de tocar em temas como homofobia, capacitismo e silenciamento social, o filme aposta em um tom de comédia dramática leve e humanizada, fugindo de estereótipos e tragédias. A força da obra está justamente na cotidianeidade com que apresenta personagens complexos, contraditórios e profundamente humanos.

Com uma abordagem cuidadosa, o longa valoriza a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio de expressão afetiva e narrativa, e reafirma a importância de dar protagonismo às pessoas surdas dentro e fora das telas — não apenas como personagens, mas como intérpretes de suas próprias histórias.

Neil Druckmann sai da série The Last of Us para comandar novo jogo da Naughty Dog

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Foto: Reprodução/ Internet

A Naughty Dog anunciou oficialmente que Neil Druckmann, mente por trás da saga The Last of Us, não fará parte da equipe criativa da 3ª temporada da série da HBO. A decisão foi dele mesmo, e o motivo é direto ao ponto: voltar 100% o foco para os games, seu primeiro amor.

“Foi uma escolha difícil”, disse Druckmann. “Mas com a segunda temporada concluída e antes que a terceira ganhe corpo de verdade, percebi que este é o momento ideal para focar totalmente na Naughty Dog e nos novos projetos que estamos desenvolvendo.”

🚀 Vem aí: Intergalactic – The Heretic Prophet

Entre esses projetos, está Intergalactic – The Heretic Prophet , o novo jogo da Naughty Dog , que terá roteiro e direção assinados por Druckmann. E não para por aí: ele também continua à frente do estúdio e do lado criativo, acumulando funções enquanto prepara o próximo grande passo no mundo dos games.

Ou seja, o cara não está saindo para descansar — muito pelo contrário.

👋 Uma despedida com carinho

Mesmo se afastando, Druckmann fez questão de deixar registrado o quanto foi uma honra trabalhar ao lado de Craig Mazin, co-criador da série na HBO, e de toda a equipe envolvida. Ele também desejou sucesso à produção nas próximas etapas da jornada. “Foi um privilégio”, resumiu.

Outra que se despede da adaptação televisiva é Halley Gross, co-roteirista do segundo jogo da franquia. Ela também deixa a produção para focar em novos projetos — e o clima, por enquanto, é de gratidão e respeito mútuo.

📺 A série continua — com ou sem Neil

Criada por Neil Druckmann e Craig Mazin, The Last of Us se tornou um fenômeno de crítica e público desde sua estreia na HBO. A série, estrelada por Pedro Pascal, Bella Ramsey e Gabriel Luna, retrata um mundo em colapso após a disseminação de um fungo mortal que transforma humanos em criaturas canibais.

No centro da trama, está Joel, um sobrevivente endurecido pela vida, que aceita a missão de levar Ellie, uma adolescente aparentemente imune à infecção, até um grupo rebelde que pode transformar essa imunidade em cura — e talvez, dar à humanidade uma nova chance.

🌱 O que esperar da 3ª temporada?

Apesar da saída de Druckmann e Halley, Craig Mazin permanece no comando, e tudo indica que o desenvolvimento da 3ª temporada seguirá firme, possivelmente adaptando eventos pós-Parte II do jogo. Com a base já construída, e personagens bem estabelecidos, os fãs podem esperar mais tensão, emoção e dilemas morais — marca registrada da franquia.

Resumo rápido pra quem tá com pressa:
Neil Druckmann saiu da série da HBO pra se dedicar aos próximos jogos da Naughty Dog (incluindo o misterioso Intergalactic). Mas a série The Last of Us continua nas mãos de Craig Mazin e promete seguir firme rumo à 3ª temporada.

Demon Slayer: Castelo Infinito | Tanjiro enfrenta Akaza novamente em novo vídeo divulgado

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O universo do anime se prepara para um momento decisivo. Foi divulgado recentemente um novo comercial de Demon Slayer: Castelo Infinito, trazendo à tona a aguardada batalha entre Tanjiro Kamado, protagonista da série, e Akaza, o temido demônio conhecido como Lua Superior 3. Esse confronto promete intensificar ainda mais a narrativa da franquia, que já conquistou fãs no mundo inteiro com sua combinação única de emoção, ação e arte visual impecável. Abaixo, confira o vídeo:

O reencontro de Tanjiro e Akaza

O embate entre Tanjiro e Akaza não é novidade para os fãs da série, mas sua retomada traz consigo uma carga emocional muito maior. Na luta anterior, o poderoso hashira Kyojuro Rengoku sucumbiu diante de Akaza, deixando uma marca profunda no grupo dos Exterminadores de Demônios. Agora, Tanjiro volta a enfrentar esse adversário, determinado a vingar o amigo e proteger seus entes queridos. O comercial mostra ainda a presença de Giyu Tomioka, o primeiro hashira que Tanjiro conheceu e que atua como um importante suporte durante esse embate, fortalecendo o time na batalha que se avizinha.

Um filme aguardado e sua importância na franquia

O longa-metragem é uma adaptação do arco homônimo do mangá criado por Koyoharu Gotouge, publicado entre 2016 e 2020. Diferente dos lançamentos anteriores, que foram mais voltados a compilações como Swordsmith Village e Hashira Training, este filme será uma produção cinematográfica completa em formato de longa-metragem, assim como foi Mugen Train em 2020. Essa decisão se justifica pelo ritmo acelerado e pela densidade dramática da história, que exigem um tratamento especial para transmitir a intensidade dos acontecimentos.

Anunciado em junho de 2024, logo após o fim da quarta temporada do anime, a produção se posiciona como a primeira parte de uma trilogia que promete dar continuidade a uma das sagas mais populares dos últimos anos. A estreia está programada para 18 de julho de 2025 no Japão, sob a responsabilidade da Aniplex e da Toho, duas das maiores distribuidoras do país.

O enredo do filme gira em torno de Tanjiro Kamado, um jovem que decide se juntar ao Demon Slayer Corps após sua irmã Nezuko ser transformada em demônio. Essa decisão impulsiona uma jornada repleta de desafios e batalhas épicas. No arco do Castelo Infinito, o cenário é um campo de batalha sombrio onde a tensão atinge seu ápice.

Durante um treinamento especial, conhecido como Treinamento dos Hashira, os principais exterminadores de demônios se preparam para um confronto final contra as forças malignas lideradas por Muzan Kibutsuji, o demônio mais poderoso e temido. Quando Muzan ataca o quartel-general da corporação, Tanjiro e seus aliados são transportados para o Castelo Infinito — um local onde os demônios mais perigosos se escondem, estabelecendo o palco para a batalha decisiva entre o bem e o mal.

Qualidade técnica e equipe de produção

Um dos grandes destaques da franquia é sua excelência técnica, que vem impressionando fãs e críticos ao redor do mundo. O filme está sob a direção de Haruo Sotozaki, que já havia conduzido as temporadas anteriores e o filme Mugen Train. Com o estúdio Ufotable à frente da produção, o longa-metragem promete manter a qualidade visual primorosa, mesclando animação tradicional com técnicas digitais que elevam a experiência do público a outro nível.

O roteiro é cuidadosamente elaborado pela equipe de produção interna do estúdio, que adapta com fidelidade o mangá original de Koyoharu Gotouge, preservando a essência dos personagens e os elementos centrais da trama, enquanto ajusta o ritmo para o formato cinematográfico.

O elenco de vozes que dá vida aos personagens

A voz dos personagens é uma peça fundamental na construção da empatia com o público. Para Castelo Infinito, o elenco de dubladores japoneses confirma nomes já consolidados na franquia. Natsuki Hanae, por exemplo, retorna como Tanjiro, trazendo toda a força e sensibilidade do protagonista. Akari Kitō dubla Nezuko, oferecendo um equilíbrio entre inocência e ferocidade. Outros nomes de peso como Hiro Shimono (Zenitsu), Yoshitsugu Matsuoka (Inosuke) e Takahiro Sakurai (Giyu Tomioka) completam o time, entregando performances que aprofundam a complexidade dos personagens.

Além deles, a presença dos Hashira — exterminadores de elite — é reforçada pelo trabalho de vozes que dão personalidade a figuras como Shinobu Kocho, Tengen Uzui e Mitsuri Kanroji, entre outros, enriquecendo o universo da história.

O significado do confronto entre Tanjiro e Akaza

Mais do que um combate físico, a luta contra Akaza carrega um peso simbólico e emocional intenso. Akaza não é um simples vilão; sua história traz nuances que revelam conflitos internos, motivados por seu passado humano antes de se tornar um demônio. Essa dualidade torna o personagem complexo e multifacetado, elevando o nível da narrativa.

Tanjiro, por sua vez, precisa enfrentar não apenas um inimigo poderoso, mas também os fantasmas de suas próprias perdas e dúvidas. O combate se torna uma prova de sua coragem, determinação e crescimento pessoal, ressoando com o público que acompanha sua trajetória desde o início da série.

Impacto cultural e a expansão global da franquia

Desde seu lançamento, o anime tem sido uma força transformadora no cenário do anime. O sucesso da série e do filme Mugen Train contribuiu para colocar o anime em destaque mundial, quebrando recordes de bilheteria e ampliando o interesse por produções japonesas. Demon Slayer: Castelo Infinito chega para fortalecer ainda mais essa posição, trazendo novidades que certamente atrairão não só os fãs antigos, mas também novos espectadores.

Paramount+ e Good Cop lançam loja imersiva e doce mortal para celebrar a nova era de Dexter: Ressurreição

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Quem diria que um serial killer daria tanta vontade de tirar selfie e comer donut? Pois é. Dexter Morgan, o assassino mais metódico, calculista e carismático da TV está de volta — e não veio sozinho. A nova fase da franquia, “Dexter: Ressurreição”, chega nesta sexta-feira (11) ao Paramount+ com dois episódios de arrancar o fôlego (e talvez algumas unhas). E, pra marcar o retorno do justiceiro de jaleco ensanguentado, uma parceria no mínimo… deliciosa.

Sim, o Paramount+ se juntou com a Good Cop pra criar uma experiência imersiva que mistura crime, psicologia forense e confeitaria — e o resultado? Um espaço que parece saído direto do laboratório do Dexter, com cheiro de donut e clima de “cuidado onde pisa”.

🍩 Donut de edição limitada: mais viciante que Dexter no modo vigilante

Imagina morder um donut que poderia muito bem estar numa cena do crime — se não fosse tão gostoso. A partir de 11 de julho, todas as lojas e quiosques da Good Cop vão oferecer um donut exclusivo inspirado em Dexter, por R$ 17,90. Vermelho, intenso, com sabor misterioso (a receita é segredo de Estado), ele é perfeito pra comer enquanto você assiste à série tentando adivinhar quem vai ser o próximo da lista.

🧠 Dentro da mente de Dexter: a nova loja imersiva no Itaim Bibi

Agora segura essa: a loja da Good Cop no Itaim Bibi foi completamente transformada em um mergulho na mente do nosso serial killer preferido. Tem espaço imersivo, ambientação sombria, referências da série por todos os cantos, e aquele clima tenso que só Dexter sabe entregar. Spoiler: tem lugar pra tirar selfie e fingir que você também tem um dark passenger (mas sem o peso moral, relaxa).

A ideia é que o fã não só assista — mas viva o universo de Dexter por alguns minutos, com direito a registro nas redes sociais e donut na mão. Uma experiência completa pra quem gosta de um bom suspense servido com açúcar e uma pitada de loucura.

🎬 Dexter: Ressurreição — ele voltou, e continua letal

Na nova produção do Paramount+, Dexter está mais introspectivo, mais sombrio, e mais… você vai ver. “Ressurreição” promete reacender a febre pelo personagem que redefiniu o anti-herói da TV, misturando dilemas morais, justiça com as próprias mãos e muito suspense bem roteirizado.

Preta Gil em cena: a Jornada da cantora além dos palcos, nas telas da TV e do cinema

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Foto: Reprodução/ Internet

Preta Gil sempre foi sinônimo de entrega. Sua voz potente, suas bandeiras pessoais e sua presença vibrante no palco também encontraram espaço nas telas da televisão e do cinema. Ao longo de sua carreira, mesmo sendo reconhecida nacionalmente como cantora, Preta ousou ampliar seus caminhos artísticos. Atuou em novelas, apareceu em séries, participou de filmes e documentários — quase sempre emprestando sua verdade, sua coragem e sua autenticidade a cada cena.

Mais do que interpretações pontuais, cada uma de suas participações carregava um traço de representatividade. Quando surgia nas novelas ou nos filmes, era sempre com a convicção de que corpos como o seu, vozes como a sua, e vivências como a sua também pertencem à dramaturgia brasileira. Era a Preta em sua essência: sem filtros, sem moldes e sem medo de ser múltipla.

A estreia nas novelas: Vanusa, a irmã irreverente

A estreia oficial de Preta Gil como atriz de novela aconteceu em 2003, no folhetim Agora É Que São Elas, da TV Globo. Ela interpretava Vanusa Silveira, uma personagem leve e divertida, irmã da protagonista Leonarda (vivida por Débora Falabella). Na trama, Preta encontrou espaço para atuar e cantar — uma combinação que lhe era muito natural. Foi sua primeira experiência como atriz em teledramaturgia, e uma confirmação de que seu carisma extrapolava os palcos.

Na época, Preta já estava se consolidando como cantora pop, após o lançamento de seu primeiro disco. Estar na novela foi mais do que uma vitrine: foi um gesto de afirmação. Era uma mulher real, fora dos padrões convencionais, conquistando espaço em horário nobre, com humor, humanidade e brilho.

Participações que deixaram marca nas novelas da Globo

Mesmo sem seguir carreira como atriz fixa de novelas, Preta deixou sua marca em várias tramas ao longo dos anos. Em Caminho das Índias (2009), por exemplo, ela apareceu como ela mesma em uma boate, em um dos episódios que celebrava a pluralidade cultural — tema central da novela de Glória Perez. A sua presença, ainda que rápida, trouxe alegria e autenticidade à cena.

Em 2012, foi a vez de Preta invadir o universo pop de Cheias de Charme. No auge do sucesso das “Empreguetes”, o trio fictício vivido por Taís Araújo, Isabelle Drummond e Leandra Leal, Preta fez uma participação especial, cantando e interagindo com as personagens. A conexão era natural — afinal, ela mesma sempre foi uma espécie de “empreguete da vida real”: mulher guerreira, popular, amada pelo público e cheia de swing.

Já na série Sexo e as Negas (2014), também de Falabella, Preta surgiu como uma aliada das protagonistas. Sua participação foi mais do que artística: foi política. Estar ali, em uma produção protagonizada por mulheres negras da periferia carioca, era reconhecer sua própria origem e reforçar sua luta pela representatividade.

No cinema: pequenos papéis, grandes presenças

No cinema, Preta Gil também deixou sua digital. Em 2005, apareceu como ela mesma no filme Mais Uma Vez Amor, de Rosane Svartman. Em uma das cenas românticas da trama, sua performance musical servia de pano de fundo para os sentimentos dos protagonistas, interpretados por Dan Stulbach e Juliana Paes.

Em 2006, participou do universo encantado de Xuxa Gêmeas, mais uma vez como ela mesma. A leveza da produção infantil combinava com o humor despretensioso de Preta, que surgia como presença especial, cheia de alegria. Já em A Guerra dos Rocha (2008), comédia dirigida por Jorge Fernando, ela fez uma breve, porém divertida, aparição — sempre com aquele brilho que preenche a tela, mesmo quando a cena é curta.

Anos depois, já em 2018, integrou o elenco de Coração de Cowboy, filme protagonizado por Gabriel Sater, em um papel que homenageava a música brasileira e sua fusão entre estilos. Novamente, foi ela mesma — porque, convenhamos, ninguém encarna Preta melhor do que a própria Preta.

Entre realities, séries e especiais musicais

Além das novelas e dos filmes, Preta foi figura constante em programas de auditório, talk shows e realities musicais. Em Mister Brau, série protagonizada por Taís Araújo e Lázaro Ramos, ela fez uma participação especial em um dos episódios, trazendo sua irreverência para o universo fictício da produção. Também apareceu em Vai Que Cola, sucesso do Multishow, em um episódio hilário que brincava com os exageros do mundo dos famosos.

Fora das atuações, esteve inúmeras vezes em programas como Altas Horas, Amor e Sexo, Encontro com Fátima Bernardes e Programa do Jô, sempre como uma voz ativa sobre temas como amor livre, bissexualidade, gordofobia e empoderamento feminino. Ela transformava entrevistas em atos de resistência — e palcos em trincheiras do afeto.

Um corpo político, uma presença artística

Preta nunca atuou apenas por atuar. Cada uma de suas aparições nas telas tinha um propósito — muitas vezes implícito, outras vezes escancarado. Representar uma mulher gorda, negra, livre e desbocada em espaços de destaque era, por si só, um ato revolucionário. Ela sabia disso. E usava esse espaço com responsabilidade, humor e ousadia.

Muitas mulheres se viram nela. Muitos jovens LGBTQIA+ encontraram consolo em sua liberdade. E muita gente começou a refletir sobre preconceitos ao vê-la dançando, rindo e vivendo nas novelas, séries e filmes.

Preta Gil era personagem da própria história — e também das nossas

Ao revisitar sua trajetória nas telas, fica claro: Preta Gil foi maior do que qualquer papel. Foi presença, foi afeto, foi coragem. Mesmo nos personagens coadjuvantes, ela ocupava tudo com verdade. E mesmo quando interpretava a si mesma, não era vaidade: era manifesto.

Preta não estava nas novelas apenas para fazer número. Estava para lembrar que outras histórias também merecem ser contadas. E que a arte, quando feita com o coração, atravessa qualquer limite de tela.

Eternamente Preta — na música, na TV, no cinema e na memória coletiva do Brasil.

Cinesystem apresenta promoção que vai levar clientes para Disney

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Se você precisava de um empurrãozinho para sair de casa e curtir um cineminha, aqui vai uma notícia: a Semana do Cinema tá rolando com ingressos a R$ 10 na Cinesystem até o dia 12 de fevereiro. E, como se isso já não fosse incrível, a rede decidiu deixar a brincadeira ainda mais interessante com a promoção “Destino dos Sonhos – Das salas do cinema para Orlando”.

Sim, você não leu errado! Um sortudo vai ganhar uma viagem com mais três acompanhantes para a Disney. Imagina sair da sala de cinema e já começar a planejar seu passeio na terra do Mickey? E se Orlando não for muito a sua vibe, sem crise: dá pra trocar o prêmio por nada menos que R$ 50 mil. Tá bom ou quer mais?

Como participar dessa aventura? 🎟️

Fácil, fácil: a cada R$ 30 em compras na Cinesystem, seja de ingressos ou na bomboniere (quem nunca gastou tudo na pipoca?), você ganha um número da sorte. A promoção vai de 06 de fevereiro a 18 de maio, então ainda dá tempo de garantir várias chances de ser o felizardo.

Segundo Samara Vilvert, Gerente de Marketing da Cinesystem, o objetivo é fazer parte das memórias do público: “Queremos juntar a magia das telonas com o lugar mais lúdico do planeta: a Disney! Vai ser incrível proporcionar essa experiência.”


Além disso, tem mais promoções irresistíveis:

🔥 Combo bomboniere: Pipoca grande + dois refrigerantes de 500ml por R$ 29,90.
🔥 Salas VIP, Imax e Cinepic: Preço especial de R$ 15,00.
🔥 Pontos turbinados para membros do Clube da Pipoca: Triplo de pontos para trocar por ingressos e produtos!

E claro, a programação tá cheia de filmes nacionais e internacionais pra agradar todo mundo — e tudo isso por só R$ 10.

Então já sabe: chama a galera, pega aquele balde de pipoca e bora viver essa Semana do Cinema em grande estilo. Quem sabe você ainda termina essa história em Orlando, hein? 🌟

Christiane Pelajo conversa com Ronnie Von no Companhia Certa desta segunda-feira (04/08)

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Foto: Reprodução/ Internet

Em meio a uma longa e brilhante carreira no jornalismo brasileiro, poucas pessoas sabem que Christiane Pelajo carrega consigo um pedaço da história afetiva do país — o doce brigadeiro. Bisneta da criadora desse clássico que encanta gerações, a jornalista revela que o segredo da receita está guardado a sete chaves em sua família, assim como as lembranças preciosas que a acompanham desde a infância.

Esta segunda-feira, 4 de agosto, é dia de encontro especial para quem gosta de ouvir histórias com sabor e emoção. À meia-noite, na RedeTV!, Christiane será a convidada do programa Companhia Certa, apresentado por Ronnie Von, onde conversará sobre a trajetória que construiu ao longo de mais de 30 anos no jornalismo, entre altos e baixos, conquistas e desafios — e claro, também falará do doce que, de alguma forma, marcou sua vida.

Um caminho construído com coragem e paixão

Mais do que uma voz familiar na televisão, Christiane é uma mulher que se entregou por inteiro ao ofício de informar. Desde os primeiros passos na PUC-Rio até a glória de apresentar o “Jornal da Globo”, sua trajetória é marcada por um amor intenso pelo jornalismo e pela vontade de ser uma ponte entre os fatos e as pessoas.

Em sua fala sincera, percebe-se que o jornalismo foi mais do que um trabalho — foi uma missão. “Me jogo mesmo! Sem medo!”, diz ela, confessando a entrega que moldou seus anos diante das câmeras. Cobriu momentos históricos, enfrentou pressões e, mesmo quando a vida a testou de formas inesperadas — como o grave acidente de cavalo em 2015 —, voltou mais forte e determinada.

O brigadeiro: doce herança e símbolo de afeto

Entre as páginas do jornalismo e o frenesi das redações, Christiane também carrega uma história doce, literalmente. O brigadeiro — aquele docinho que é parte da alma brasileira — nasceu na cozinha de sua bisavó, num gesto simples, mas que viria a se tornar uma tradição nacional.

“Minha bisavó foi chamada para fazer os doces de uma festa do Brigadeiro Eduardo Gomes”, conta, com o sorriso aberto que só quem tem orgulho das raízes pode exibir. “Ela criou o brigadeiro para aquela ocasião e deu o nome em homenagem a ele.”

Mas o que torna essa história ainda mais especial é o mistério em torno da receita: “Tem um ingrediente secreto na família, que a gente não conta para ninguém. Eu pelo menos não conto!”, revela, entre risos. Essa guarda desse segredo é, talvez, o que mantém viva a magia de um doce que, mesmo com tantas versões, permanece único para ela.

Mais que uma apresentadora: uma mulher que emociona

Assistir a Christiane em cena é entender que por trás da voz firme e da postura profissional, há uma mulher sensível, que também sente, se emociona e vive com intensidade cada instante.

No programa “Companhia Certa”, ela vai além do jornalismo para mostrar essa faceta. Aceitou o convite de Ronnie Von para experimentar pela primeira vez o “morango do amor”, um doce que vem conquistando corações na internet. “Ele tem brigadeiro branco, sabe que eu também gosto de brigadeiro branco. Nossa, tá muito bom!”, disse, encantada pela surpresa.

Esse momento, simples e descontraído, traduz bem a personalidade de Christiane: uma mistura de seriedade e leveza, de força e doçura, que conquistou seu público durante tantos anos.

A despedida da Globo e um recomeço com significado

Depois de 26 anos na Globo, a saída de Christiane Pelajo foi um choque para muitos, mas um passo importante para a jornalista. “A vida é feita de movimentos e eu não consigo ficar parada”, disse ela em nota, deixando claro que o recomeço era uma necessidade.

Esse movimento é um lembrete para todos nós sobre a importância de respeitar os ciclos da vida, as escolhas pessoais e a busca pelo equilíbrio. Hoje, à frente do “Times Brasil”, ela continua sua missão de informar, mas com um ritmo que lhe permite mais espaço para a família e para si mesma.

Entre o jornalismo e o sabor da memória

A história de Christiane Pelajo nos lembra que somos muito mais do que nossa profissão. Somos uma coleção de histórias, afetos, sabores e memórias que carregamos com a gente.

No seu caso, essa coleção inclui momentos marcantes na televisão, encontros com personalidades, viagens pelo mundo, mas também tardes na cozinha da bisavó, o cheiro do brigadeiro recém-feito e o segredo de uma receita que nunca será revelada.

Essas nuances humanas nos aproximam dela e nos fazem entender que, por trás da apresentadora, existe uma mulher com uma história rica, feita de luta, conquistas e muito carinho — uma história que ela agora compartilha com o Brasil em um momento de afeto e celebração.

Trailer da 2ª temporada de The Pitt mostra tensão e novos desafios no Hospital de Pittsburgh

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Foto: Reprodução/ Internet

Depois de uma estreia arrebatadora que colocou o público no meio do caos de um pronto-socorro lotado, The Pitt está de volta. A HBO Max lançou nesta quinta-feira (21) o primeiro trailer da segunda temporada da série médica criada por R. Scott Gemmill — e se havia alguma dúvida de que o drama poderia superar a intensidade de seu primeiro ano, a prévia deixa claro: os novos episódios prometem ser ainda mais sufocantes, emocionais e eletrizantes.

Parte do sucesso da série está em sua estrutura ousada: cada episódio cobre, em tempo real, uma hora de um plantão de emergência. Na prática, isso significa que uma temporada inteira acompanha um turno completo de 15 horas no fictício Pittsburgh Trauma Medical Hospital. O resultado é uma experiência quase claustrofóbica — médicos, enfermeiros e pacientes compartilham com o público a pressão de decisões imediatas que podem significar vida ou morte.

O trailer da segunda temporada reforça essa estética, com cortes rápidos, sirenes, diálogos interrompidos e momentos de colapso emocional que lembram o espectador de que, em The Pitt, ninguém sai ileso.

O retorno do Dr. Robby e a nova dinâmica da equipe

De volta ao centro da trama está o Dr. Michael “Robby” Robinavitch, interpretado por Noah Wyle. Veterano de dramas médicos desde seus dias em ER, Wyle mergulha em um personagem que carrega nas costas não apenas a liderança médica, mas também os fantasmas pessoais de escolhas difíceis.

O trailer mostra Robby tentando manter o controle enquanto novas tensões surgem na equipe. Ao seu lado, retornam figuras como a Dra. Heather Collins (Tracy Ifeachor), o Dr. Frank Langdon (Patrick Ball) e a Dra. Cassie McKay (Fiona Dourif). Há também destaque para personagens que ganharam força no primeiro ano, como a Dra. Samira Mohan (Supriya Ganesh) e a jovem Dra. Trinity Santos (Isa Briones), ambas representando os dilemas de quem ainda está encontrando seu espaço em um ambiente que não perdoa falhas.

Novos conflitos à vista

Embora o trailer não revele muito da trama, algumas pistas chamam atenção. Vemos cenas rápidas de discussões acaloradas entre Robby e Heather, sugerindo que a temporada irá explorar ainda mais as diferenças filosóficas entre os dois médicos. Também há imagens de colapsos emocionais dentro e fora do hospital, pacientes em estado crítico e decisões éticas que parecem impossíveis de tomar em poucos segundos.

A narrativa em tempo real amplifica essa tensão: um erro não pode ser simplesmente esquecido no próximo episódio, porque o tempo dentro da série é implacável. Cada decisão molda diretamente a próxima hora — e o trailer deixa claro que ninguém, nem mesmo os médicos mais experientes, sairá ileso dessa nova maratona.

O que fez da série um fenômeno?

Lançada em janeiro de 2025, a série foi imediatamente comparada a séries médicas consagradas, mas encontrou sua identidade própria ao misturar a urgência do tempo real com um olhar mais cru sobre o trabalho em emergências. Enquanto ER e Grey’s Anatomy priorizavam narrativas pessoais a longo prazo, The Pitt mergulha na adrenalina do agora.

Além disso, a série aposta em um elenco diverso, que traz novas perspectivas para o gênero. O contraste de gerações, culturas e estilos médicos não apenas cria atritos dentro da trama, mas também torna os episódios mais ricos e representativos.

Bastidores e polêmicas

A produção da trama médica chamou atenção também fora das telas. Em 2024, pouco antes da estreia, a viúva de Michael Crichton moveu um processo contra a Warner Bros., alegando que a série teria nascido de uma ideia concebida para uma possível continuação de ER. Os produtores — entre eles Noah Wyle e John Wells — negaram com veemência a acusação, reforçando que a série é um projeto independente e original. A polêmica ainda ecoa nos bastidores, mas não chegou a abalar o impacto positivo da estreia: a primeira temporada foi recebida com entusiasmo tanto pela crítica quanto pelo público.

Expectativas para a segunda temporada

Com o sucesso inicial, a Max renovou a série já em fevereiro de 2025, antes mesmo do fim da exibição da primeira temporada. Agora, com o trailer da segunda temporada, a expectativa só aumenta. O clima da prévia mostra que os personagens enfrentarão não apenas novos desafios médicos, mas também dilemas pessoais que podem mudar para sempre a forma como enxergam sua profissão.

Domingo Legal 04/05/2025: Comprar é Bom, Levar é Melhor e Banda Seu Desejo, Yudi Tamashiro, Bruna Karla, Leandro Borges e Sarah Beatriz no “Passa ou Repassa

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Foto: Reprodução/ Internet

Se você tá procurando um programa leve, divertido e com aquele jeitinho de domingo em família, pode anotar aí: o Domingo Legal do dia 4 de maio de 2025 promete ser um verdadeiro show de entretenimento, com tudo o que o público adora — visita no interior, gincana maluca, convidados famosos, música boa e claro, a tradicional torta na cara. Tudo isso sob o comando do sempre animado Celso Portiolli, que não perde a chance de se jogar (literalmente) nas brincadeiras!

Pé na estrada: Celso Portiolli invade o rancho da Ana Castela

A primeira parada do programa é em clima de sertão, boi, chapéu e muita prosa boa. Celso Portiolli coloca o pé na terra e visita o rancho da queridinha do agronejo, Ana Castela. Mas não pense que é só passeio turístico, não! A coisa fica animada mesmo quando o apresentador se junta a Luan Pereira e a uma turma de influenciadores do agro pra encarar uma gincana toda trabalhada na zoeira rural.

A galera vai participar de provas malucas, desafios típicos de fazenda e muita brincadeira improvisada, naquele estilo que mistura música, lama, gargalhada e uns micos que a gente ama ver na TV. É o famoso “agrogame”, onde o que vale é se divertir (e quem sabe virar meme nas redes depois).

Torta na cara com fé e música: Passa ou Repassa gospel vs. pop

E se você curte ver famosos se enfrentando em provas cheias de pegadinha, pode comemorar: o “Passa ou Repassa” tá de volta com tudo! E olha só quem topou entrar na bagunça: de um lado, no time azul, os gigantes da música gospel Bruna Karla, Leandro Borges e Sarah Beatriz. Um trio afinado, animado e cheio de carisma que promete dar trabalho nas perguntas.

Do outro lado, defendendo o time amarelo, vem a energia contagiante da Banda Seu Desejo, representada por Yara Tchê e Alessandro, junto com o eterno Yudi Tamashiro — que a gente já sabe que adora uma competição e não foge de uma boa tortada na cara. A disputa vai ser daquelas que fazem a gente rir alto, torcer e se perguntar: será que o pessoal do gospel vai levar a melhor ou os rivais vão dominar o palco?

Corrida pelos prêmios: Família Monello entra no “Comprar é Bom, Levar é Melhor”

E claro que não pode faltar aquele quadro que faz todo mundo em casa se imaginar ali, respondendo perguntas e enchendo o carrinho de prêmios! No tradicional “Comprar é Bom, Levar é Melhor”, a estrela da vez é a família Monello, que veio diretamente de Jacareí (SP) pra tentar faturar um monte de prêmios incríveis.

Eles vão encarar sete perguntas capciosas feitas por Celso Portiolli e, a cada resposta certa, garantem a chance de levar os produtos escolhidos. Só que, como todo mundo sabe, a tensão vai aumentando conforme as perguntas ficam mais difíceis… Será que eles conseguem sair com tudo? Ou vai ter que devolver a torradeira e a TV de última geração?

O Domingo Legal vai ao ar neste domingo, 4 de maio, a partir das 11h15 da manhã, no SBT. Já separa o controle remoto, prepara a pipoca (ou o almoço de domingo!) e chama todo mundo pra curtir esse programão cheio de energia boa. Diversão garantida — e pra todas as idades!

Aparecida Sertaneja desta segunda (1º) reúne Guito, The Fevers e Wesley & Conrado em noite de música e boas histórias

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Nesta segunda-feira, 1º de dezembro, às 19h30, o Aparecida Sertaneja apresenta uma edição marcada por diversidade musical e histórias de artistas que seguem construindo suas trajetórias com autenticidade. Sob a condução de Mariangela Zan, o programa recebe Guito, The Fevers e a dupla Wesley & Conrado, cada um representando um segmento importante da música nacional.

O primeiro convidado da noite é Guito, cantor e ator que ganhou projeção nacional após interpretar Tibério no remake de Pantanal, exibido pela TV Globo em 2022. Natural de Araxá, Minas Gerais, ele leva para o palco influências que remetem ao interior do país, unindo elementos do folk à sonoridade da viola caipira. Em apresentações ao vivo, Guito costuma tocar diversos instrumentos simultaneamente, incluindo violão, viola, gaita e uma mala adaptada como bumbo. Seu estilo se destaca pelo uso de timbres tradicionais combinados a arranjos contemporâneos, resultando em músicas que preservam a identidade rural sem abrir mão de linguagem atual.

Em seguida, o programa recebe The Fevers, grupo formado no Rio de Janeiro e considerado uma referência histórica da Jovem Guarda. Na ativa desde os anos 1960, a banda conquistou público com canções como Vamos Dançar o Letkiss e Não Vivo na Solidão. Ao longo da carreira, realizaram turnês pelos Estados Unidos, Canadá e Europa, consolidando reconhecimento internacional. Nos anos 1980, voltaram às paradas após emplacarem temas em trilhas sonoras de novelas da Rede Globo. A passagem deles pelo Aparecida Sertaneja deve revisitar fases marcantes desse percurso, reforçando o papel do grupo como um dos ícones da música pop brasileira.

Fechando as apresentações, o programa recebe a dupla Wesley & Conrado, que iniciou sua trajetória movida pelo interesse comum na música sertaneja. Juntos, percorreram diversas cidades com shows que buscam equilibrar repertório atual e referências clássicas do gênero. Em estúdio, lançaram o EP Chama na Moda e o projeto Marco Zero, que conta com participações de outros artistas do cenário sertanejo. Para Conrado, esta fase representa uma reconstrução após o acidente que vitimou seu antigo parceiro, Aleksandro, em 2022. A retomada ao lado de Wesley estabelece um novo capítulo profissional, com foco na consolidação da dupla e na ampliação do público.

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