Crítica – Com Unhas e Dentes é pancadaria contra zumbis em ritmo de ação frenética — e nada além disso

0
Foto: Reprodução/ Internet

Imagine que o apocalipse zumbi começou… e quem está no centro do caos não é um soldado, nem um cientista genial, muito menos um sobrevivente comum. Quem pega a linha de frente aqui é um ex-lutador de Muay Thai, pronto para meter o cotovelo na fuça de morto-vivo. Assim é “Com Unhas e Dentes”, o novo longa tailandês que chega à Netflix com a missão de entreter sem prometer mais do que pode — e cumpre isso com sangue, suor e muitos chutes na cabeça.

💥 Pancadaria sincera, do jeito que a gente gosta

Dirigido por Kulp Kaljareuk, o filme não tenta reinventar o apocalipse. Ele sabe exatamente o que está fazendo: mistura dois gêneros adorados — zumbis frenéticos e artes marciais coreografadas — e entrega tudo isso num ritmo acelerado e sem frescura. A história é simples, direta e eficaz: Singh, vivido por Prin Suparat, só quer resgatar sua esposa, Rin, presa no hospital onde o surto começou. No caminho, encontra um menino perdido, algumas centenas de infectados famintos e muitas desculpas para descer a porrada.

🧠 Profundidade? Aqui não, irmão.

Com Unhas e Dentes não está interessado em metáforas, críticas sociais ou construção filosófica do apocalipse. Ele deixa isso pros filmes cabeça. Aqui, a narrativa é um videogame em carne e osso: missão, inimigos, lutas e o bom e velho “salvar quem se ama”. O roteiro de Nut Nualpang e Vathanyu Ingkawiwat aposta no clichê com convicção — e isso é parte do charme.

🤜 Zumbi não tem vez contra chute giratório

O que realmente diferencia o longa é a ação. Nada de armas mirabolantes ou explosões genéricas. O protagonista resolve tudo com o próprio corpo como arma. As lutas são coreografadas com precisão, ritmo e impacto. Singh transforma cada corredor do hospital em ringue, com zumbis servindo de saco de pancadas. É brutal, estiloso e, em alguns momentos, até engraçado — do jeito bom.

Se você é fã de filmes como Ong-Bak, Invasão Zumbi ou até aqueles clássicos de ação dos anos 90, vai se sentir em casa. E a fotografia não decepciona: câmera nervosa, muita sombra, closes em olhos arregalados e sangue espirrando como se fosse tinta de aquarela dark.

🧒 Um trio que segura a missão

Singh, Rin e o pequeno Buddy formam o trio que conduz a trama. Não espere profundidade psicológica — mas há carisma. Singh é um herói raiz, movido pela coragem bruta. Rin cumpre bem o papel de resistência emocional. E Buddy… bom, ele é a criança em perigo que serve de motor emocional (e faz a gente lembrar que zumbi e afeto nem sempre combinam).

Ana Carolina lança EP inédito após seis anos e celebra 25 anos de carreira com Ainda Já – Vol. 1

0
Foto: Reprodução/ Internet

Seis anos. Foi esse o tempo que a gente ficou sem ouvir uma música inédita da Ana Carolina. Mas quem disse que ela estava parada? Ela seguiu rodando o Brasil, enchendo teatros, deixando o público arrepiado com cada verso cantado de olhos fechados. Só que agora chegou o momento que os fãs esperavam: ela voltou pro estúdio. E voltou com a alma inteira.

O novo EP “Ainda Já – Vol. 1” não é só um lançamento — é tipo aquela mensagem que chega no fim do dia e muda tudo. São cinco músicas autorais, todas novinhas em folha, lançadas como parte da comemoração dos seus 25 anos de carreira. Mas se engana quem acha que é só nostalgia. Tem cheiro de futuro nesse disco.

“Ainda Já”: um título que nem precisa de explicação (mas que a gente sente)

O nome já entrega o tom: Ainda Já soa como quem tá vivendo o agora com as raízes fincadas no que construiu. Um paradoxo bonito, meio filosófico, bem a cara da Ana. É como se ela dissesse: “eu ainda sou eu, mas já mudei”. E o mais legal? A gente sente isso nas músicas — sem precisar racionalizar muito.

Parceiros novos, voz de sempre

Nesse EP, Ana abre a porta do estúdio pra uma galera nova: Umberto Tavares, Jefferson Júnior, Pedro Breder, Carol Marcílio, entre outros. Gente que vem de outras praias, mas que soube entrar no universo dela com respeito e criatividade. E claro, tem os reencontros que aquecem: Antonio Villeroy, Bruno Caliman, Edu Krieger — nomes que fazem parte da costura emocional de quem cresceu ouvindo Ana Carolina.

Múltiplas Anas num mesmo disco

Sabe aquela Ana do violão e da voz que te desmonta? Ela tá aqui. Mas também tem a Ana que experimenta, que flerta com o pop, que brinca com marchinha, que assopra uma bossa sem pedir licença. Cada faixa é uma faceta — às vezes leve, às vezes densa, sempre honesta. Nada soa forçado. É como se ela dissesse: “não preciso escolher uma versão de mim”.

Produção feita em casa (literalmente)

Não bastasse compor e cantar, Ana também assina a produção e direção artística do EP, ao lado de Iuri Rio Branco. Ou seja: o controle criativo é dela do começo ao fim. É um disco que respira liberdade — desses que não foram feitos pra cumprir contrato ou seguir tendência, mas pra dizer o que precisa ser dito com voz limpa e sem medo.

Travessia. Esse é o nome do jogo.

Em palavras da própria Ana: “Esse trabalho representa uma travessia — uma ponte entre quem eu fui até aqui e a artista que escolho me tornar daqui pra frente.”

E é isso. “Ainda Já – Vol. 1” não vem pra agradar todo mundo. Vem pra quem escuta com o peito. Pra quem sabe que mudança não significa ruptura, mas continuidade com coragem. Um disco que, como ela mesma, não precisa levantar a voz pra ser imenso.

E o melhor? É só o começo

Se tem “Volume 1” no nome, a gente sabe que vem mais por aí. Mas só esse EP já é suficiente pra matar a saudade e lembrar por que a Ana Carolina é, há 25 anos, uma das artistas mais consistentes, sensíveis e relevantes da música brasileira. E se ela demorou pra lançar coisa nova, tudo bem. Porque quando chega, a gente sente que valeu a pena esperar.

A Melhor Mãe do Mundo acumula prêmios e fortalece candidatura ao Oscar 2026

0
Foto: Reprodução/ Internet

“A Melhor Mãe do Mundo”, novo longa da diretora Anna Muylaert, ainda nem chegou aos cinemas brasileiros, mas já conquistou um espaço importante no circuito internacional. Com estreia marcada para o dia 7 de agosto, o filme vem acumulando prêmios em festivais prestigiados e se destacando como um dos títulos mais fortes do ano. A trajetória sólida coloca a produção como um possível nome do Brasil para disputar uma vaga no Oscar 2026, na categoria de Melhor Filme Internacional.

Uma história de fuga, recomeço e amor incondicional

A trama acompanha Gal, uma mulher que vive nas ruas de São Paulo com os filhos Rihanna e Benin, depois de fugir de um relacionamento abusivo. Catadora de recicláveis, Gal luta para recomeçar a vida em meio à dureza da cidade e à marginalização social. Mas sua força está no afeto: a maternidade, mesmo em meio ao caos, é o elo que sustenta sua caminhada. A atuação de Shirley Cruz é o coração do filme — potente, real e absolutamente comovente.

Elenco diverso e participações especiais marcantes

Além de Cruz, o elenco é um ponto alto da produção. Rejane Faria brilha no papel coadjuvante, ao lado de nomes como Luedji Luna, Rubens Santos e os jovens Rihanna Barbosa e Benin Ayo, que interpretam os filhos de Gal. O longa ainda conta com participações especiais surpreendentes, como Katiuscia Canoro, Lourenço Mutarelli e o rapper Dexter, que dão ainda mais autenticidade e força narrativa à obra.

Reconhecimento em Guadalajara e Recife

No 40º Festival Internacional de Cinema de Guadalajara (FICG), no México, A Melhor Mãe do Mundo conquistou três prêmios: Melhor Interpretação para Shirley Cruz, Melhor Roteiro para Anna Muylaert e Melhor Fotografia para Lílis Soares. Já no Cine PE, um dos principais festivais de cinema do Brasil, o filme foi a grande estrela da noite, vencendo em cinco categorias — incluindo Melhor Filme pelo Júri Oficial, Melhor Atriz (Shirley Cruz), Melhor Atriz Coadjuvante (Rejane Faria), Melhor Roteiro (Muylaert) e Melhor Montagem (Fernando Stutz).


Um filme brasileiro ganhando o mundo

A jornada do longa começou com sua estreia mundial no Festival de Berlim, e desde então ele vem ganhando espaço em importantes eventos internacionais. Na França, venceu no CinéLatino Toulouse, onde recebeu o Prêmio do Público, e no La Fiesta del Cine, em Nice. Também foi exibido no Canal+, aumentando sua visibilidade junto ao público europeu. Nos Estados Unidos, integrou a programação do San Francisco International Film Festival, reforçando sua presença global e alimentando expectativas em torno de uma possível campanha para o Oscar.

Agenda cheia antes da estreia nos cinemas

Antes da estreia oficial no Brasil, o filme ainda será exibido em dois eventos de peso. De 16 a 20 de julho, participa da Mostra Arte Caleidoscópio, e, entre 25 de julho e 2 de agosto, marca presença no Bonito CineSur. São exibições estratégicas que ajudam a manter o longa em evidência, aproximando-o de novos públicos e consolidando sua recepção crítica.

Anna Muylaert reafirma sua força no cinema nacional

Com A Melhor Mãe do Mundo, Anna Muylaert volta ao centro da discussão sobre o papel social e político do cinema brasileiro. Assim como em Que Horas Ela Volta?, ela dá protagonismo a mulheres que raramente são vistas com dignidade nas telas. Gal é sobrevivente, mãe, trabalhadora, mas, acima de tudo, é uma mulher que insiste em existir — mesmo quando o mundo insiste em apagá-la.

Nos cinemas a partir de 7 de agosto

Distribuído pela +Galeria, o longa estreia em circuito comercial no dia 7 de agosto. Se os prêmios já colocam o filme entre os destaques do ano, o que vem agora é o encontro com o público — aquele que sente, se identifica e se transforma diante de uma boa história. E A Melhor Mãe do Mundo tem tudo para ser uma das mais tocantes que o cinema brasileiro contou nos últimos tempos.

Duda Beat e TZ da Coronel vivem um flerte que nunca se concretiza em Nossa Chance

0
Foto: Reprodução/ Internet

Sabe aquele quase? Aquele olhar que fica, o toque que não vem, o desejo que cresce mais na cabeça do que na pele? É exatamente nesse território entre a fantasia e o real que Duda Beat mergulha em “Nossa Chance”, seu novo single com TZ da Coronel, lançado no dia 10 de julho. A faixa, que chegou já com clipe, é um convite a habitar esse espaço delicioso onde a imaginação é tão intensa quanto uma história vivida.

Um feat que é troca e tensão

Duda e TZ não cantam uma história de amor tradicional — eles flertam com ela. Ela, com sua voz suave e melodia carregada de expectativa. Ele, com versos densos e um flow que chega como presença forte, quase como uma interrupção necessária. Os dois se alternam nesse jogo de atração e contraste, onde o que não acontece é justamente o que mais importa.

É como se a música fosse um encontro suspenso: o clima é noturno, o instrumental desliza entre o pop e o trap, e a produção aposta na sutileza em vez do estouro. Nada é exagerado. Tudo vibra em camadas — como quem se aproxima devagar, sem entregar tudo de uma vez.

Desejo sem roteiro: “Queria te viver o que eu imaginei”

A letra é puro impulso. Fala do arrepio antes do toque, do desejo que se acende no olhar, da vontade que chega antes da razão. É sobre lembrar de algo que nunca aconteceu — mas que, de tão intensamente imaginado, virou memória. “Queria te viver o que eu imaginei”, canta Duda, e pronto: todo mundo já sentiu isso em algum momento da vida.

“Essa música fala de uma coisa que eu acho que todo mundo já sentiu: aquele desejo que nasce de um olhar, de uma troca, mas que nunca vira algo… e mesmo assim fica ali, martelando na cabeça, no corpo”, contou Duda em entrevista. É sobre o quase. Sobre o e se. Sobre a lembrança do que não foi.

Clipe: um romance que só existe na cabeça dela (e nossa)

No clipe, Duda aparece livre, intensa, entregue ao devaneio. É ela quem conduz a fantasia, quem sonha, quem deseja — mesmo que tudo só aconteça na mente. TZ surge como presença intermitente, como se estivesse ali e não estivesse ao mesmo tempo. O visual mistura sensualidade com uma estética vaporosa, quase etérea. É sonho, mas com cheiro de realidade.

Duda Beat em pleno voo criativo

Se alguém ainda tinha dúvidas, “Nossa Chance” confirma: Duda Beat está em um momento sólido, criativo e maduro. Ela não apenas domina sua linguagem — ela expande os limites dela. Com um olhar afiado para a música pop brasileira e uma habilidade rara de transformar sentimento em som, Duda constrói canções que são espelhos: a gente se ouve nelas.

Mais do que um feat pontual, a parceria com TZ da Coronel mostra como o pop pode ser versátil, íntimo e instigante ao mesmo tempo. E como o não dito — ou o quase vivido — pode render uma das músicas mais sensuais do ano.

“Nossa Chance” já está disponível em todas as plataformas digitais. Mas cuidado: você pode ouvir e acabar lembrando de alguém que nunca chegou a ser.”

Superman chega aos cinemas brasileiros com campanha inovadora e visita especial do elenco

0
Foto: Reprodução/ Internet

Depois de meses de expectativa, o novo filme do Superman estreia nesta quinta-feira (10 de julho) nos cinemas do Brasil, marcando o início de uma nova fase para o Universo DC. Dirigido por James Gunn e produzido por Peter Safran, o longa apresenta David Corenswet como Clark Kent/Superman, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult no papel do icônico vilão Lex Luthor.

Sara Sampaio envia recado especial para fãs brasileiros

Uma das grandes novidades é a participação da atriz portuguesa Sara Sampaio, que interpreta Eve Teschmacher, personagem com papel crucial na trama. Em vídeo exclusivo publicado nas redes sociais da Warner Bros. Pictures Brasil, Sara falou diretamente ao público nacional, em português:

“Ver esse filme nos cinemas é algo incrível, cheio de emoção, ação e momentos que você não vai esquecer.”

A mensagem reforça a expectativa pela estreia e destaca o apelo internacional do projeto.

Ações urbanas transformam São Paulo em território Superman

Na véspera do lançamento, a campanha de marketing tomou conta da capital paulista de forma impactante. A estação de metrô Praça da Sé recebeu uma instalação imponente com o escudo do Superman projetado nos telões digitais, surpreendendo os milhares de passageiros que passaram pelo local.

A ação, parte de uma estratégia global que incluiu cidades como Londres, Roma e Tóquio, antecedeu o lançamento do novo trailer e colocou o Brasil no centro das atenções para o começo desta nova era do herói.

Rio de Janeiro celebra com contagem regressiva e visita do elenco

A Praia de Copacabana foi palco de uma contagem regressiva gigante para a chegada do elenco, que desembarcou no Rio para uma série de compromissos durante três dias. O ponto alto da visita foi a parada no Cristo Redentor, cartão-postal que simboliza a grandiosidade do evento.

Além disso, uma coletiva de imprensa na Casa de Santa Teresa reuniu mais de 200 jornalistas latino-americanos para um bate-papo exclusivo sobre o filme, acompanhado de uma vista deslumbrante da cidade.

Imersão na cultura brasileira e clima descontraído na Praia de Ipanema

Para se aproximar ainda mais do público local, o diretor James Gunn e o elenco tiveram um encontro descontraído com influenciadores em um quiosque na Praia de Ipanema. Lá, experimentaram quitutes tradicionais de boteco e brindaram com caipirinha e mate, imergindo no jeito brasileiro de celebrar a vida.

Esse momento mostrou um lado mais humano dos artistas e ressaltou a conexão especial que o filme busca criar com o público brasileiro.

Uma nova era para o Homem de Aço

Com uma equipe renovada e um elenco jovem, o filme promete renovar a mitologia do Superman, misturando ação, drama e personagens complexos. A produção busca cativar tanto os fãs de longa data quanto novas audiências, trazendo um olhar fresco sobre um dos super-heróis mais icônicos do mundo.

Crítica – Superman de James Gunn recupera a essência do herói com emoção e humanidade

James Gunn, conhecido por sua estética irreverente e personagens excêntricos, entrega aqui um trabalho mais contido e respeitoso. O diretor compreende o que Superman representa — não só como um símbolo de poder, mas como arquétipo de esperança, nobreza moral e humanidade em tempos sombrios. Sua abordagem evita o cinismo e o revisionismo exagerado, optando por uma leitura clássica e idealista do personagem, mas que não ignora as angústias atuais: desinformação, crises institucionais, tensões geopolíticas e o crescente ceticismo mundial.

No papel de Clark Kent, David Corenswet destaca-se pela entrega honesta, longe da grandiloquência tradicional dos super-heróis. Seu Superman é gentil, vulnerável e movido pela empatia. Ele sente antes de agir, é afetado pelas dores do mundo e, mesmo detentor de poderes extraordinários, busca seu lugar entre os humanos. Corenswet resgata o espírito de Christopher Reeve, com um toque mais introspectivo, construindo um herói que hesita, se questiona e erra. É nesse espaço entre mito e homem que o filme encontra sua força emocional mais autêntica.

Noite de brilho e glamour marca festa de lançamento da 2ª temporada de Drag Race Brasil no Tetto Rooftop Lounge

0
Foto: Reprodução/ Internet

Na última terça-feira, 8 de julho, o Tetto Rooftop Lounge foi tomado por uma atmosfera vibrante e cheia de estilo para celebrar o início da tão aguardada segunda temporada do reality show “Drag Race Brasil”. Com uma vista panorâmica da cidade, o local reuniu as queens que vão disputar o título de próxima Drag Superstar do país — além de convidados especiais e jurados.

Queens dominam o palco com performances inesquecíveis

Adora Black, Bhelchi, Chanel, DesiRée Beck, Melina Blley, Mellody Queen, Mercedez Vulcão, Paola Hoffmann Van Cartier, Poseidon Drag e Ruby Nox foram as estrelas da noite. Cada uma delas subiu ao palco com looks icônicos e lipsyncs afiados ao som dos hits de RuPaul, entregando performances de tirar o fôlego e enchendo o público de energia.

O momento mais aguardado foi a apresentação exclusiva da host Grag Queen, que aproveitou a ocasião para lançar sua nova música, “Boogie Brasil”, animando ainda mais os presentes com sua batida contagiante.

Preview exclusivo e expectativa a mil para estreia

Além do show das queens, os convidados tiveram a oportunidade de assistir a um trecho inédito do primeiro episódio da nova temporada. A prévia mostrou looks babadeiros e a intensidade da competição, fazendo a plateia vibrar e aumentando a ansiedade para a estreia oficial do programa, marcada para o dia 10 de julho na plataforma WOW Presents Plus.

Presenças ilustres e muita energia na plateia

O evento contou também com a participação dos jurados Bruna Braga e Dudu Bertholini, que acompanharam de perto o espetáculo. O clima de festa ganhou ainda mais brilho com a presença de celebridades e influenciadores como Bianca Della Fancy, Blogueirinha, Bielo Pereiro, Diego Martins, Diva Depressão, Kika Boom, Kaya Conky, Lia Clark, Lorelay Fox, Marcia Pantera, Organzza, Samira Close, Tiffany Bradshaw, Penélope Jean, entre outros nomes do universo drag e cultural.

O que esperar da nova temporada?

Com esse lançamento cheio de estilo e energia, “Drag Race Brasil” promete elevar ainda mais o nível do reality que já conquistou uma legião de fãs. As queens vêm preparadas para mostrar talento, personalidade e muita criatividade em desafios que testam tudo — do carisma à técnica.

Se a festa de lançamento foi um sinal, a nova temporada está prestes a entregar momentos icônicos, polêmicas e performances memoráveis que só o mundo drag sabe proporcionar.

Rita Lee é celebrada em Os Ímpares com releituras que resgatam seu álbum pioneiro

0
Foto: Reprodução/ Internet

Mais de 50 anos depois de lançar seu primeiro álbum solo, Rita Lee volta aos holofotes em grande estilo na série original do Curta!, “Os Ímpares”. A produção celebra o disco “Build Up” (1970), obra pouco reconhecida na época, mas fundamental para consolidar a artista como a rainha do rock brasileiro.

Um álbum à frente do seu tempo

Quando Rita Lee lançou “Build Up”, tinha apenas 22 anos e muita coragem. O disco, inicialmente pensado como musical, trazia uma sonoridade experimental que misturava gêneros e letras carregadas de ironia, política e sensibilidade. O público e a crítica, no entanto, não estavam preparados para essa ousadia — e o álbum acabou ignorado comercialmente.

Mas, como toda obra de arte verdadeira, “Build Up” envelheceu como um vinho raro, ganhando status de cult e influência para gerações futuras.

“Viagem ao fundo de mim” e “Tempo Nublado” ganham nova vida

No episódio dedicado à Rita Lee, duas faixas do álbum são regravadas por nomes da nova geração musical. Juliana Linhares, cantora potiguar, empresta sua voz a “Viagem ao fundo de mim”, trazendo uma interpretação que dialoga com a originalidade e rebeldia de Rita.

“Rita Lee é uma referência essencial para minha trajetória artística. A forma como ela constrói imagens e usa o deboche para tratar de temas políticos me inspira profundamente”, afirma Juliana.

Já Nina Becker, fã declarada desde criança, revisita “Tempo Nublado” com uma emoção especial. Ela guarda até hoje um molde do vinil original de “Build Up” que nunca foi prensado — uma relíquia que simboliza seu amor pelo disco.

“O álbum é quase uma peça teatral, com personagens e narrativas que cativam desde a infância”, lembra Nina.

O legado tropicalista de Rita Lee em foco

O episódio também conta com a participação do jornalista e escritor Guilherme Samora, que reforça a importância histórica do álbum:

“‘Build Up’ revela o quanto Rita Lee é tropicalista em essência. O disco era rebelde demais para a época, e talvez por isso não tenha sido compreendido à primeira vista. Mas essa mistura de delicadeza e provocação é o que torna a obra tão poderosa até hoje.”

“Os Ímpares”: um resgate cultural de álbuns esquecidos

Produzida pela Das Minas Produções e financiada pelo Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), a série “Os Ímpares” tem uma proposta original e relevante: revisitar discos brasileiros que não receberam o reconhecimento merecido na época de seus lançamentos, mas que hoje são pilares da música nacional.

Com direção musical de Felipe Pinaud e participação de artistas como Clara Buarque, Roberta Sá e BNegão, a série é um encontro entre passado e presente, mostrando os bastidores das releituras e contando histórias pouco conhecidas desses álbuns.

Quando e onde assistir

O episódio sobre Rita Lee estreia no dia 14 de julho, às 21h, no CurtaOn – Clube de Documentários, disponível no Prime Video Channels, Claro tv+ e no site oficial CurtaOn.com.br.

Para quem gosta de música, história e arte, é uma oportunidade imperdível de revisitar um clássico e entender a força de uma artista que mudou para sempre a cara da música brasileira.

Machick 2: a sequência do game brasileiro que virou febre chega em agosto prometendo ainda mais caos e humor

0
Foto: Reprodução/ Internet

Se você achou que o primeiro Machick já era uma loucura, prepare-se: a sequência do sucesso brasileiro chega no dia 21 de agosto de 2025 com ainda mais ação, humor e bizarrices. Desenvolvido pelo estúdio nacional DeadPIxel, o jogo será lançado inicialmente para PC via Steam, com versões para PlayStation, Xbox e Nintendo Switch previstas para breve.

De piada a fenômeno gamer

Lançado em 2024, Machick surpreendeu a cena gamer ao transformar uma ideia aparentemente absurda em um dos games indie mais assistidos no YouTube. Com galinhas armadas até os dentes, sapos bizarros, explosões e uma dose generosa de humor nonsense, o jogo conquistou streamers e jogadores de todo o mundo — uma combinação perfeita para viralizar.

Agora, Machick 2 chega para ampliar essa fórmula. O visual está mais polido, as armas são ainda mais criativas e os chefões trazem aquele toque de pesadelo que virou marca registrada da série. A demo já está disponível na Steam, convidando os fãs a mergulharem no caos e testarem suas habilidades.

Mais do que uma atualização, uma revolução no absurdo

Ao invés de simplesmente atualizar o primeiro jogo, o diretor criativo Arthur Câmara revelou que a equipe preferiu apostar alto. “Recebemos muitos pedidos de atualizações, mas decidimos fazer algo muito maior e mais ousado”, afirmou. O resultado? Um jogo que mistura combates frenéticos, galinhas dançarinas, sapos cuspidores de fogo e um humor que varia do surreal ao hilário.

Humor, ação e uma legião de fãs

Com uma jogabilidade acessível, porém desafiante, Machick 2 tem tudo para repetir o sucesso do original e se tornar ainda mais popular. A comunidade já está a postos para compartilhar os momentos mais insanos, memes e estratégias em uma experiência que promete agradar tanto aos fãs do primeiro jogo quanto a novos jogadores em busca de diversão e irreverência.

Ficha técnica

Título: Machick 2
Lançamento: 21 de agosto de 2025 (PC / Steam)
Plataformas: PC, PlayStation 4 e 5, Xbox One e Series S|X, Nintendo Switch 1 e 2 (em breve)
Desenvolvedora: DeadPIxel
Gênero: Survivor-like com humor e ação caótica
Demo: Disponível na Steam

Três hits no Top 15 e show em Barretos: Léo Foguete confirma o posto de fenômeno nacional

0
Foto: Reprodução/ Internet

Pouco tempo atrás, Léo Foguete era apenas mais um nome em playlists regionais. Hoje, com menos de 12 meses de carreira, o artista já pode dizer — sem modéstia — que está entre os nomes mais tocados do país. E não é força de expressão: três das suas faixas estão entre as 15 mais ouvidas do Brasil, segundo ranking da Pró-Música Brasil, que compila os dados de streaming das principais plataformas.

Com vocais que transitam entre o melódico e o dançante, letras de afeto com pitada de vingança emocional e uma estética que combina o pop nordestino com identidade própria, Léo é o tipo de fenômeno que não pede licença pra acontecer — simplesmente chega e toma o espaço.

Três faixas no topo — e um pé firme nos palcos

As músicas “Cópia Proibida” (11º) e “Última Noite” (12º), além da versão em parceria com Nattan (13º), não apenas invadiram os charts: elas resistiram ao tempo de rotação, permanecendo nas listas semanais com estabilidade rara para artistas iniciantes. Nas plataformas como Spotify, YouTube, Deezer, Apple Music, Amazon Music e Napster, Léo virou figura constante em playlists populares — de virais românticos a sets de festas.

Mas o sucesso não se limita ao digital. Seu primeiro São João foi uma maratona de aclamação, com passagens por festas icônicas no interior nordestino e palcos que exigem muito mais do que um hit em alta: carisma, entrega e presença de palco.

Barretos vem aí — e a consagração também

A próxima parada promete ser um divisor de águas na curta (mas intensa) trajetória do cantor: em agosto, Léo Foguete sobe ao palco principal da Festa do Peão de Barretos, um dos maiores e mais respeitados eventos de música do Brasil. Para muitos artistas, esse é o selo informal de entrada no circuito nacional de elite.

A escolha do nome dele para essa vitrine não é à toa. O público já respondeu, os números consolidaram e os bastidores já o tratam como nome certo entre os grandes. É a confirmação de que o novo está chegando — e rápido.

Um artista em combustão criativa

O sucesso meteórico de Léo não se apoia apenas na viralização. Há um trabalho estético e narrativo que o diferencia da multidão. Ele evita os vícios do forró pasteurizado, aposta em arranjos mais lapidados, e seu discurso — tanto nas músicas quanto nas redes — é direto, bem-humorado e afiado, como pede a nova geração de artistas que não se separam do público nem por um segundo.

Se seguir nesse ritmo, Léo Foguete não será apenas uma promessa explosiva de 2025, mas um nome fixo nas manchetes dos próximos anos.

The Paper estreia em setembro e promete reviver o universo de The Office com tinta, café frio e caos editorial

0
Foto: Reprodução/ Internet

Depois de anos de especulação, meme e nostalgia de escritório, o primeiro derivado oficial de The Office finalmente vai sair do papel — literalmente. Intitulada The Paper, a nova série tem estreia marcada para 4 de setembro no streaming da Peacock (EUA), com os quatro primeiros episódios lançados de uma vez só. Depois disso, serão dois episódios novos por semana, até o final da temporada em 25 de setembro.

Mas calma: nada de Michael Scott, Dwight ou faxinas com arroz no teclado. A ideia aqui não é repetir Scranton, mas expandir o universo documental que conquistou o mundo. A trama de The Paper começa quando a equipe de documentaristas que acompanhou a Dunder Mifflin resolve buscar um novo assunto. Eles encontram um jornal tradicional do Centro-Oeste americano à beira da falência, liderado por um editor meio desesperado que tenta manter o impresso vivo… com a ajuda de repórteres voluntários. Sim, dá pra rir e chorar só com essa premissa.

De escritório para redação: o caos só mudou de cenário

Protagonizada por Domhnall Gleeson (Ruído Branco, Questão de Tempo) e Sabrina Impacciatore (The White Lotus), The Paper promete manter o estilo “mockumentary” que tornou The Office uma referência de humor cínico, humano e desconfortavelmente familiar.

Agora, em vez de papel sulfite, os personagens lidam com pautas atrasadas, impressoras obsoletas, redes sociais que ninguém entende e um jornalismo em crise que parece lutar contra sua própria extinção. Tudo isso enquanto são filmados por uma equipe de documentário que insiste em registrar cada suspiro constrangedor.

Uma nova chance pro absurdo real

Se The Office foi sobre a vida sem glamour nos cubículos e a arte de ser ridículo sob luz fluorescente, The Paper parece mirar em um novo tipo de absurdo: o de tentar manter relevância em um mundo que já seguiu em frente. Um jornal físico, feito por voluntários, tentando sobreviver na era do TikTok? Pode apostar que vai ter muito mais do que deadline perdido e manchete trocada.

A produção é da Universal Television e conta com o selo criativo da mesma equipe que trouxe The Office ao auge. Embora ainda não tenha confirmação de lançamento oficial no Brasil, a expectativa é que a série seja exibida futuramente pelo Peacock via Globoplay ou outro serviço parceiro.

almanaque recomenda